A VISÃO DOS ESTUDANTES SOBRE AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE UM CURSO DE ENFERMAGEM
Por meire moura soave rodrigues | 29/10/2019 | EducaçãoA VISÃO DOS ESTUDANTES SOBRE AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE UM CURSO DE ENFERMAGEM
SIVEIRA, Dilva Daniely da¹
SOAVE, Meire Moura Rodrigues²
RESUMO
Entende-se que as atividades complementares sejam um ponto relevante de pesquisa no âmbito da educação superior, à medida que compõem o currículo dos cursos de graduação, fazendo-se ponto importante para a reflexão e articulação das ações tanto no âmbito da comunidade científica docente e na discente, bem como a gestão universitária. As Atividades Complementares apresentam como finalidade instigar métodos permanentes e contextualizadas para aprimoramento profissional do universitário com enfoco na semelhança entre a teoria e os estágios, técnicas, tendo em vista à qualidade de ensino. O objetivos geral dessa pesquisa foi: Identificar qual é a percepção dos estudantes do curso de bacharel em enfermagem, no que tange às atividades complementares da Universidade do Estado de Mato Grosso, Campus Francisco Ferreira Mendes. Apresentaremos também os objetivos específicos: identificar quais são os atos regulatórios das atividades complementares no âmbito dos cursos de bacharelados de da Universidade do Estado de Mato Grosso, Campus Francisco Ferreira Mendes; Contextualizar as atividades complementares quanto atributo, habilidades e competências extracurriculares; Com tudo se conclui, portanto que as atividades extracurriculares vêm se mostrando cada vez mais relevantes na formação profissional do aluno e mostra também, que o objetivo do curso vem sendo cumprido que é o de complementar e aprofundar o conhecimento na área de enfermagem proporcionando o interesse dos alunos a estar buscando mais conhecimento, pesquisar mais e se tornar um cidadão e profissional mais crítico e reflexivo.
Palavras chave:Atividades complementares. Atividades extracurriculares. Enfermagem.
1 INTRODUÇÃO
Entendemos que as atividades complementares sejam um ponto relevante de pesquisa no âmbito da educação superior, à medida que compõem o currículo dos cursos de graduação, fazendo-se ponto importante para a reflexão e articulação das ações tanto no âmbito da comunidade científica docente e na discente, bem como a gestão universitária.
Atividade Complementar de Graduação (ACG), conforme Resolução 297/2004 da UNEMAT, em seu artigo 2º, prevê que as Atividades Complementares (AC) contemplam o reconhecimento de habilidades e competências extracurriculares e compreendem o aproveitamento de conhecimentos adquiridos pelo aluno, através da participação em atividades vinculadas à sua área de formação profissional, Com base nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem e na Resolução 297/2004 da UNEMAT, Compreendem atividades complementares eventos, estágios não-obrigatórios, monitorias, grupos de pesquisa e/ou estudos, atividades de iniciação científica, extensão universitária, participação em órgãos colegiados e conselhos, frequência em componente curricular em outro curso de graduação, campanhas de saúde, participação como ouvinte em bancas de Trabalho de Conclusão de Curso e Estágios Supervisionados, apresentação e/ou publicação de trabalhos científicos.
Segundo UNB (2014)As atividades Complementares Possuem natureza diversificadas, podendo ser Cultural, Cientificas e técnico-acadêmica seja em atividades presenciais e/ou a distância, onde são relacionadas na área de formação ou áreas a fins, ao qual são realizadas de uma forma autônoma. São indispensáveis a obtenção de capacidades e disposiçõesexigidas pelo mundo do trabalho.Compreende-se como Atividades Complementares, atividades técnico-acadêmicas, científicas e culturais, concretizadas em assuntos pedagógicos e igualitários diversificados, desenvolvidas adentro do tempo determinado de termino do Curso de Enfermagem.
Ainda de acordo com a Resolução 297/2004, CONEPE/UNEMAT nos traz:
Art. 9º: Os alunos do último semestre devem comprovar o cumprimento da carga horária das Atividades Complementares, através da apresentação dos Certificados originais e fotocópias ao professor-coordenador das atividades. [...] Parágrafo Único: Caso as atividades não sejam realizadas, o aluno fica impedido de concluir o curso de Graduação (CONEPE/UNEMAT, 2004).
Neste sentido, espera-se que o acadêmico, ao término do curso de graduação, tenha desenvolvido a carga horária de atividades complementares, já realizadas, na qual contempla, o ensino, a pesquisa e a extensão na universidade e no âmbito da comunidade acadêmica, assim como corrobora Lopes Neto et al (2007, p.633) onde que “a formação pretendida para o enfermeiro implica no trabalho docente no estágio curricular supervisionado, trabalho de conclusão de curso e atividades complementares” Justifica-se então, que o acadêmico já teve uma trajetória formativa, quanto às atividades complementares, sendo formada assim uma opinião sobre as mesmas.
Tendo como ponto de partida a importância das atividades complementares como componente curricular para os cursos de graduação e em destaque para a formação dos enfermeiros, qual tomamos como ponto principal da pesquisa, procuramos, portanto, identificar: Qual é a percepção dos estudantes do curso de bacharel em Enfermagem, referente às atividades complementares do curso, na Universidade do Estado de Mato Grosso, Campus Francisco Ferreira Mendes?
Diante disto identificou-se que as atividades complementares no âmbito do ensino de enfermagem contribuam para o enriquecimento do conhecimento dos estudantes universitários,contribuindo para uma maior autonomia do acadêmico,promovendo o estímulo à participação no ensino, pesquisa e extensão no âmbito da universidade e da comunidade; bem como propiciar uma formação mais generalista,crítica e reflexiva para o graduando de enfermagem.
A formação do enfermeiro prevê, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem, instituídas pela Resolução CNE/CES Nº 3, de 7 de novembro de 2001, a realização de atividades complementares de graduação no decorrer do processo acadêmico.
Paiva (2013) nos traz que as Atividades Complementares apresentamcomo finalidade instigarmétodos permanentes e contextualizadas para aprimoramento profissional do universitário com enfoco na semelhança entre a teoria e a estágio, técnicas, tendo em vista à qualidade de ensino. Deste modo, a cumprimento de atividades complementares dispõe-se o desenvolvimento do aluno do Curso de Enfermagem, ampliando-se o seu currículo com conhecimentos e experiências internas ou externas ao curso. Do mesmo modo, através dessas atividades o acadêmico poderá diferençar-se e enriquecer sua formação, por meio da participação em diferentes eventos.
3 REVISÃO DE LITERATURA
3.1 As atividades complementares e seus atos regulatório no âmbito nacional
Como interlocutores teóricos aplicou-se para as concepções de atividades complementares de Neto et al (2007), Tonini e Lima (2009) e Pivetta et al (2010), aos quais abordam sobre os preceitos das Diretrizes Nacionais para os Cursos de Bacharelado em Enfermagem (DCN/ENF.).
Segundo Pivetta (2010) A habilidade e o êxito dos profissionais completos com sua formação pelas universidades necessitam, em maior área, do nível de comunicação e junção entre esses três pilares do conhecimento uno e multidimensional. É trabalhoso, portanto, contemplar um aluno universitário realizado sem a influência de uma formação sistemática, ou seja, desenvolvida e completa, proporcionada pelo ensino, a pesquisa e a extensão.
Os estudantes de graduação nos cursos de saúde, em especial a enfermagem, já começam a serem inseridos na comunidade, já nos semestres iniciais do curso, em consonância com novas Diretrizes Curriculares Nacionais. Este contato de início com a comunidade possibilita a concepção de um profissional mais crítico, criativo e sensível aos problemas sociais (PIVETTA, 2010).
As Diretrizes Curriculares Nacionais no curso de Enfermagem (DCN/ENF.) vão além de ser apenas documentos instituídos pelo Conselho Nacional de Educação (CNE), pois norteiam as Instituições de Ensino Superior (IES) na gênese cidadã e profissional do enfermeiro, na caracterização dos artifícios curriculares necessários no Curso de Graduação em Enfermagem, na prática de estágios curriculares supervisionados, no agrupamento de atividades complementares e na coordenação do curso, tendo como alicerce a flexibilização curricular (NETO, 2007).
Ainda, mais, enfatiza-se a importância da heterogeneidade de cenários de aprendizagem, com ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS) e na realidade loco-regional, para proporcionar a integralidade das ações de qualidade e humanas de enfermagem, devendo, estes elementos, estarem relacionados ao processo de construção do conhecimento sobre o processo saúde-doença, nas diferentes fases do ciclo vital humano (LOPES NETO, 2007).
As DCN/ENF. permitem uma construção coletiva do Projeto Político Curricular (PPC) do curso, assim como empoderamo aluno como sujeito do seu processo de formação, da dinâmica entre o ensino, a pesquisa e a extensão/assistência, tendo o aproveitamento de conhecimentos, adquiridos pelo estudante dentro da IES, através de estudos e exercícios independentes, a partir de diferentes cenários e experiências de aprendizagem (LOPES NETO, 2007).
Tais diretrizes propõem um levantamento e edificação de um perfil acadêmico e profissional, com vistas a ter competências e habilidades, por meio de perspectivas e abordagens atualizadas na formação, relacionadas e compatíveis com as referências nacionais e internacionais (LOPES NETO, 2007).
Unisep (2010) cita o Art. 7º. Ao qual compõem-se as Atividades Complementares do currículo pleno dos Cursos de Graduação, de uma totalidade variável de 100 horas a 300 horas de acordo com cada uma das resoluções do CNE/CES de:
Participação em Projetos e Programas de Pesquisa ou Iniciação Científica, sob a execução de professores nomeados pelo Coordenador do Curso de Graduação e aprovados pela Coordenação do Núcleo de Pesquisa em Educação, Saúde e Superior Tecnológica; Participação como observador em Projetos e Programas de Extensão, sob a coordenação de professores nomeados pelo Coordenador do Curso de Graduação. (UNISEP ,2010)
Segundo a EARP Neto (2017). Nos traz que as Atividades Complementares dispõem ser realizadas de forma integral as suposições, disciplinas, normas e trabalhos normativos que organizam os Cursos, correspondentes as normas e preceitos determinados pelas instituições colegiadas superiores das nossas universidades. Assim como carga horária de atividades complementares estará aumentada a totalidade dos assuntos determinados, fundamentados e de atividades práticas, indicandoao aluno realizar no mínimo de 20 horas por semestre da maneira que, nos últimos semestres, equivalente as formações curriculares, o aluno já disponha ter cumprido cerca de 75% da carga horária completa.
Preferencialmente, a carga horáriadas atividades complementares precisará ser dividida em atividades voltadas paraensino,pesquisaeextensão de maneira estável,assegurando os fundamentos norteadoresdaeducaçãosuperior,acatando ao plano pedagógicodoCurso e efetivando ascondições impostas queenvolvem oseureconhecimentoatravésdecomprovantes, certificados, recibos e outros documentosqueserãoexpostos peloaluno,por meio de referendo das Coordenações pertinentes a cada Dimensão, que estabeleçam a significância das atividades realizadas como complementares. (EARP NETO, 2017).
3.2 Atividades complementares nos cursos de bacharelado em enfermagem na UNEMAT
No âmbito da Universidade do Estado de Mato Grosso, em específico, no Campus de Tangará da Serra, a Instrução Normativa Nº 001/2010 – do Departamento de Enfermagem, destacam-se as seguintes regulamentações:
O total de horas, no artigo segundo da Instrução Normativa dispõe sobre o cumprimento das 150 (cento e cinquenta) horas obrigatoriamente das atividades complementares no Curso de Bacharelado em Enfermagem, mas com liberdade de escolha das atividades em que participarão.
As atividades complementares correspondem a métodos acadêmicos que procuramdesenvolver o currículo e enriquecer o perfil do universitário. Elas expandem os horizontes da informação do acadêmico para mais adiante do espaço da sala de aula e possibilita a interdisciplinaridade no currículo. Constituindo, consequentemente, ações ao qual precisam ser desenvolvidas por todo percurso do curso, instituindoformas de aproveitamento de informações adquiridos pelo graduando, através de estudos e técnicas independentes, presenciais e/ou à distância, complementando o currículo. (BUSSOLOTTI, 2016)
Sendo Segundo Silva (2008) As AtividadesComplementares caracterizam-se como exercícios acadêmicos, oferecidas sob diversificadas formas, que procuramintegrar e harmonizar-se-ão currículo de um estabelecido curso superior.
São consideradas Atividades Complementares de Extensão: Cursos com carga horária de, no mínimo 20 (vinte) horas, que se enquadrem na área específica da Enfermagem ou em áreas afins; participação efetiva e comprovada em eventos científicos: seminários, fóruns, oficinas e encontros, com ou sem apresentação de trabalhos; conferências, congressos.
São consideradas atividades complementares de Pesquisa: Desenvolvimento de atividades em iniciação científica, de área cultural, comunitária e técnica; Estudos de caso em instituições de ensino, sindicatos, associações comunitárias desde que sejam observadas as normas legais e éticas; Participação em projetos de pesquisa da UNEMAT ou instituições representativas;
Sendo consideradas atividades complementares de Ensino: Atividades de monitoria desenvolvidas nas turmas iniciais de graduação (UNEMAT, 2010);
No âmbito da Universidade do Estado de Mato Grosso, em específico, noCampus de Cáceres, a Instrução Normativa Nº297/2004– CONEPE, tem -se como uns dos destaques o Art. 3º Onde nos traz que os departamentos devem ofertar anualmente conferência, congressos, palestras e outras atividades que proporcionem aos acadêmicos uma reflexão atual e discutível acerca do seu campo de formação profissional, através da troca com outras instituições de ensino do país ou estrangeira, a começar pela definição da política pedagógica, das linhas de investigação, das condições sociais e do mercado Profissional (CONEP, 2004).
Segundo o CONEP (2004) Ressalta-se ainda os Art. 4º e Art. 7º , o Art. 4º Dispõeacerca do Estudo dirigido, desde que não ultrapasse 20% (vinte por cento) da carga horária e sejam assistidas pelo Docente responsável pelas Atividades Complementares. e o Art. 7º nos traz o que refere-se ao docente responsável pelas Atividades Complementares: Sendo estas articular e incentivar a participação dos acadêmicos em atividades científicas praticadas em organizações do país e no exterior; organizar eventos que proporcionem aos acadêmicos o cumprimento da carga horária; Enviar certificados dos eventos e cursos realizados;Preservar sempre que estejam atualizados os livros de registro das atividades efetuadas; e Enviar atestados, ao final do curso, de cumprimento da carga horária.
Ao final do curso, o aluno deverá comprovar o somatório exigidos através de certificados nessas atividades complementares, obedecendo a carga horária de atividades aprovada pela normativa do curso. Se houver casos em que os certificados não condizem com as normas, a atividade não será registrada.
A inseparabilidade ensino, pesquisa e extensão na Universidade, precisam ser vistos como inseparáveis correlacionados. Pois o ensino está atualizado na construção do pesquisador e nas atividades de extensão fora da Universidade. As atividades existencialistas gerama propagação do conhecimento de informações com ações na comunidade demaneira permanente e lógicoscom o método de desenvolvimento da Universidade e aproxima os universitários da realidade do lugar e de forma regional(GOLDMAN, 2012).
Bussolotti (2016) no exercício, as atividades complementares são estruturas para aplicação dos conhecimentos e informaçõesobtidos pelo acadêmico através de monitorias, estágios, disciplinas percorridas fora de seu curso, programas de produção científica, atividades de extensão, participações em eventos científicos e culturais, e conferências ou em programas e cursos ofertados por coordenações empresariais.
Sobre as Atividades complementares Bussolotti (2016) nos traz que as atividades não podem ser apenas com a intenção de adicionar ao curso. Pois as atividades necessitam que haja uma interação com atividades restantes de formação apresentadas, tornando-se indispensáveis para que o acadêmico desenvolva as capacidades profissionais indispensáveis à sua prática.
A Secretaria Acadêmica do Curso de Enfermagem terá a responsabilidade de fazer o registro das atividades complementares dos estudantes universitários, deverá encaminhar para Divisão de Apoio Acadêmico, as Fichas Individuais de Controle das Atividades Complementares com as respectivas cópias dos certificados, atestados, declarações, de todos acadêmicos devidamente matriculados.
3.3 As atividades complementares no campus Francisco Ferreira Mendes (ppc)
O PPC do Curso de Bacharelado em Enfermagem da UNEMAT (2017) nos traz como é constituído os objetivos do curso de Bacharel em Enfermagem afim de formar enfermeiros aptos a atuar nos diversos níveis de atenção à saúde, apropriados para:
a) entender e intervir no processo saúde-doença, compreendendo o ser humano como cidadão em seu contexto social e com necessidades de saúde que devem ser atendidas ao longo de seu ciclo vital;
b) participar ativamente na construção do sistema de saúde de forma crítica, qualificada e humanizada;
c) articular o saber fazer e o saber conviver, desenvolvendo o aprender ser, o aprender fazer, o aprender a viver juntos e o aprender a conhecer;
d) valorizar as dimensões éticas e humanísticas inerentes ao exercício profissional da profissão, desenvolvendo atitudes e valores orientados para a cidadania e para a solidariedade;
e) prestar assistência sistematizada de enfermagem individual e coletiva, por meio de ações integradas de prevenção, promoção, proteção, recuperação e reabilitação da saúde em todas as fases do ciclo vital e do processo saúde-doença;
f) desenvolver de forma integrada ações educativas, administrativas e de pesquisa no processo assistencial;
g) contribuir com a formação de profissionais competentes e comprometidos com a transformação das práticas de saúde e de enfermagem, com vistas à melhoria da qualidade de vida das pessoas;
h) preparar profissionais competentes para argumentação, enquanto ferramenta de comunicação entre as pessoas no trabalho em grupo/equipe, favorecendo a discussão dos problemas a serem solucionados;
i) favorecer a articulação entre competências, habilidades, valores e atitudes, na prestação de cuidados de saúde, considerando a aprendizagem progressiva e os níveis de complexidade dos serviços; estimular a interação entre produção, utilização e comunicação do conhecimento científico de enfermagem;
j) preparar enfermeiros comprometidos com a prática social, capazes de identificar as necessidades individuais e coletivas da população;
k) favorecer o desenvolvimento de atividades de manutenção e promoção a saúde e prevenção de doença enquanto prioridade na atenção ao ser humano;
l) incentivar o acadêmico a comprometer-se com o próprio desenvolvimento técnico-científico, social e político, como forma de auto realização e progressão profissional.
Em relação as Habilidades e competências gerais o PPC da UNEMAT (2017) exemplifica acerca do acadêmico de Enfermagem que ele deverá adquirir habilidades e competências gerais, em diversas dimensões, dentre estas a Atenção à Saúde, Tomadas de Decisões, Comunicação, Liderança, Administração e Gerenciamento e Educação Permanente. Tais habilidades e competências estão descritas a seguir:
a) Desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e continua com as demais instâncias do sistema de saúde.
b) Realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta que a responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a resolução do problema de saúde, tanto a nível individual como coletivo;
c) Fundamentar sua capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custoefetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos devem possuir habilidades para avaliar, sistematizar e decidir a conduta mais apropriada;
d) Ser acessíveis e devem manter a confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação envolve comunicação verbal, não verbal e habilidades de escrita e leitura; o domínio de, pelo menos, uma língua estrangeira e de tecnologias de comunicação e informação;
e) Assumir posições de liderança, sempre tendo em vista o bem-estar da comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz;
f) Fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos a serem gestores, empregadores ou lideranças na equipe de saúde;
g) Ser capazes de aprender continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os profissionais de saúde devem aprender a aprender e ter responsabilidade e compromisso com a educação e o treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais, não apenas transmitindo conhecimentos, mas proporcionando condições para que haja benefício mútuo entre os futuros profissionais e os profissionais dos serviços.
A construção do Enfermeiro deve acolher as necessidades sociais da saúde, enfatizando o Sistema Único de Saúde (SUS) e assegurando a integralidade da atenção e a qualidade e humanização no atendimento. Essa formação tem como objetivo atribuir o profissional dos conhecimentos, habilidades e atitudes exigidos.
No capítulo IX acerca das atividades complementares constitui-se no PPC do curso na UNEMAT (2017) com a finalidade de propiciar o enriquecimento e integrar mais a sua formação, o discente de enfermagem ficará constantemente instigado a participar de programas de iniciação científica, monitorias, extensão, atividades extracurriculares e eventos científicos. Essas atividades acarretam a atualização constante do discente, e maior procura pelo conhecimento na graduação, expandindo práticas pedagógicas, articulando ensino/ pesquisa/ extensão.
As Atividades Complementares deverão ser entregues na décima fase, de acordo com convocação da coordenação de curso, e perfazer 120 horas de carga horária, respeitando a vigência de matrícula do acadêmico no curso, mantendo coerência com a proposta curricular institucional, atendendo a resolução 297/2004 CONEPE.
A comissão de atividades complementares será designada pela coordenação de curso e será responsável por avaliar, deferir ou indeferir as atividades, bem como proceder aos registros das horas correspondentes, para cômputo final pela Secretaria de Apoio Acadêmico. (UNEMAT,2017)
Para efeitos de registro, deve ser apresentado certificado de participação, declaração ou documento correlato (original e cópia), que identifique o nome do discente, a natureza ou descrição da atividade, bem como o número de horas, o local e o período referente à atividade. As cópias dos documentos comprobatórios deverão ser entregues pelos discentes, na Secretaria do Curso, ocasião em que deverão ser carimbados, rubricados, datados e arquivados. (UNEMAT,2017)
4 PERCURSO METODOLÓGICO
4.1 Abordagem de pesquisa
A pesquisa foi realizada através de um estudo qualitativo, de cunho descritivo exploratório, a coleta de dados deu-se através da entrevista, utilizando como instrumento uma entrevista a partir de um questionário com questões abertas para realização do diálogo com os estudantes.
Minayo (2009)nos traz a Entrevista, aceita na acepção ampla de diálogo verbal, e na definição restrita da coleta de dados acerca de determinado tópico científico, é a tática mais utilizada no procedimento de trabalho de campo. Tendo como finalidade levantar informações cabíveis para um elemento de pesquisa, sendo abordado por aquele que realiza a entrevista. Em relação ao registro, ele deve ser autêntico e legitimo, e se concebível exatamente idêntico a fala do entrevistado todas as palavras por ele dialogadas. No entanto, o registro em toda a sua equidade e completude necessita do assentimento dos interlocutores. Devendo ser preservado no anonimato.
A abordagem qualitativa permitirá uma coleta de diversos dados empíricos, podendo ser realizada através da experiência pessoal, entrevistas, documentos, dentre outras fontes, além de admitir a exposição dos significados do dia-a-dia dos indivíduos. Neste sentido, se poderá compreender melhor a problemática e o contexto em que o entrevistado está inserido, sob uma perspectiva integrativa (GIL, 2002).
A pesquisa qualitativa atribui-se a assuntos extremamente particulares. Ela se abrange, nos Conhecimentos Sociais, com um grau de fato que não pode ou não necessitaria se mensurado. Isto é, ela ocupa-se com a natureza das definições, das causas, das vontades, das religiões, dos valores e dos costumes. Essa união de acontecimentos humanos é compreendida aqui como componente da realidade igualitária, uma vez que o ser humano se diferencia não só por operar, mas refletir acerca do que realiza e por explicar seus atos dentro e a partir da realidade convivida e compartilhada com o próximo (MINAYO, 2009).
Ainda, o estudo foi descritivo, tendo o objetivo de descrever as características dos sujeitos estudados e o estabelecimento de relações entre variáveis, sendo utilizados artifícios padronizados para a coleta dos dados, tais como o questionário com perguntas abertas para entrevista e a observação sistemática (MINAYO, 2010).
4.2 Local da pesquisa
A pesquisa foi desenvolvida na Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT), Campus universitário, Francisco Ferreira Mendes na cidade de Diamantino/Mato Grosso, no âmbito do curso de graduação em enfermagem.
O PPC do Curso de Bacharelado em Enfermagem da UNEMAT (2017) AUniversidade do Estado de Mato Grosso, Campus Universitário "Francisco Ferreira Mendes"tem limite territorial circunscrito ao município de Diamantino, no estado de Mato Grosso.
O município de Diamantino, localizado na região centro-norte do estado de Mato Grosso, constitui-se em um dos maiores produtores de grãos do Estado, o que associa sua economia com o agronegócio.Em contrapartida, Diamantino concentra uma série de serviços públicos e privados relacionados às áreas de educação, saúde, segurança pública, formando concomitante o setor industrial e comercial, solidificando o município como uma referência regional, caracterizando-o como um município pólo. Os municípios limítrofes com o município de Diamantino são Alto Paraguai, Nobres, Rosário Oeste, Nova Mutum, São José do Rio Claro, Nova Maringá, Campo Novo do Parecis, Nova Marilândia e NortelândiaUNEMAT (2017)
De acordo com a UNEMAT (2017) A inclusão institucional é dada através de uma série de relações da instituição com a população. Tais relações ocorrem em diferentes campos, dos quais se pode citar a educação, a pesquisa e as demais ações de natureza social da UNEMAT - Campus Universitário 'Francisco Ferreira Mendes" junto à população. O município de Diamantino é referência na região de Saúde Centro Norte para os demais municípios que compõe tal região.
4.5 Análise de dados
A análise dos dados deu-se a partir da transcrição na íntegra das entrevistas e analisadas com base no método de Análise do Conteúdo, que segundoMinayo (2010), é o método frequentemente empregado para a análise e exposição de dados qualitativos, uma importante ferramenta para este tipo de pesquisa, na qual permite a análise discursiva, interrogando os sentidos estabelecidos na fala do entrevistado.
Para organização dos dados utilizamos a categorização em temáticas, o qualBardin (1979, p. 177), considerara como uma operação de classificação de elementos constitutivos de um conjunto, primeiramente por diferenciação e posteriormente por reagrupamento segundo o gênero (analogia), com critérios previamente definidos. As categorias são classe ou rubricas que reúnem um grupo de elementos sob um título genérico.
Minayo et al. (2008) observa que o procedimento de categorização é uma tentativa de se caminhar na objetivação durante a análise, assim cada categoria deve ser obtida a partir dos mesmos princípios utilizados para toda a categorização, garantindo que essas classes sejam homogêneas.
Foi utilizado como suporte para o processo de transcrição na integra das entrevistas o programa chamadoSpeechlogger,um software de reconhecimento de voz e de tradução instantânea de voz da web. Ele executa as tecnologias do Google de fala para texto para melhores resultados. Comsalvamento automático, marcadores temporais, capacidade de edição no corpo do texto, transcrição de arquivos de áudio, opções de exportação (para texto e legendas).
Em relação a Compatibilidade e Requisitos de Sistema:
Speechnotes é realmente um aplicativo para múltiplas plataformas. Contanto que o execute através de um navegador Chrome ele funcionará. Não há necessidade de instalação, espaço em disco ou máquinas de alta tecnologia. Ele funcionará perfeitamente bem (SPEECHNOTES,2017).
Speechnotes (2017) é umbloco de notas online habilitado para fala, concebido para capacitar suas idéias através de um design limpo e eficiente, para que se possaconcentrar nos seus pensamentos. realiza traduções em mais de 30 idiomas, como inglês, espanhol, francês, russo, alemão, turco, árabe e mandarim, por exemplo, além do português. Podendo também optar por traduzir mensagens por texto ou através do reconhecimento de voz em tempo real, o que facilita a vida do usuário e simplifica a tarefa, tornando mais fácil se comunicar com pessoas de qualquer nacionalidade.
Funciona inteiramente online nonavegador Chrome. Sem downloads, instalações ou mesmo registros necessários, para que se possa começar a trabalhar imediatamente.
Em caráter de confidencialidade os entrevistados receberama sigla EST, que significa estudante, seguido da numeração sequencial, por ex: EST 01, EST, 02, EST 03 etc. A análise e organização dos dados, deram- se, portanto, através das seguintes categorias:
a) A organização das atividades complementares no curso de enfermagem: Nesta categoria procurou-se discutir sobre o que os estudantes entendem sobre as atividades complementares do curso e como deu-se a sua oferta.
b) As atividades complementares e suas contribuições para a formação do enfermeiro:Nesta categoria procurou-se discutir sobre a importância e as contribuições destas atividades na formação do profissional enfermeiro.
c) O ensino, a pesquisa e a extensão nas atividades complementares do curso de enfermagem:Nesta categoria procurou-se discutir sobre a oferta das atividades complementares no âmbito do ensino, da pesquisa e da extensão.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Após a realização da pesquisa e a análise das respostas obtidas através das entrevistas com as estudantes, acredita-se ter atingido o objetivo principal deste trabalho, que era o de avaliar a percepção dos alunos do último semestre do curso de enfermagem quanto a prática das atividades complementares no processo de ensino aprendizagem no curso.
As atividades extraclasse vêm se mostrando cada vez mais relevantes na formação profissional do aluno e mostra também, que o objetivo do curso vem sendo cumprido que é o de complementar e aprofundar o conhecimento na área de enfermagem proporcionando o interesse dos alunos a estar buscando mais conhecimento, pesquisar mais e se tornar um cidadão e profissional mais crítico e reflexivo.
Alguns acadêmicos acreditamque as Atividades complementares não contribuem no aprimoramento do método de ensino e aprendizagem para seu desenvolvimento profissional. No entanto, perante os resultados proporcionados, conclui-seque a maioria dos acadêmicos entendem a importância e relevância das atividades complementares para oacrescentamento e enriquecimento de sua formação e desenvolvimento de suas aptidões e competências.
Alguns acadêmicos ressaltaram que por meio dessas atividades é viável ter contato com pesquisas, publicação de artigos, conferências, etc. Que por meio destas atividades é possível evoluir o nível de aprendizado e buscar outras oportunidades de aprendizagem, enriquecendo os estudos, contribuindo para a convivência com as desigualdades sociais, divergências einstigar a prática de estudos independentes, transversais, transdisciplinares e contextualizados nas relações com o universo do trabalho, do mundo profissional, situadas no decorrer do curso e interligadas às característicase peculiaridades regionais e culturais.
De acordo com Bussolotti (2016) No exercício da prática, as atividades complementares são meios para aplicação dos conhecimentos obtidos pelo acadêmico através de supervisões de monitoria,práticas, disciplinas percorridas fora de seu curso, projetos de iniciação científica, atividadesextensionistas, participação em conferências científicos e culturais,eapresentações, cursos, palestras ou em programas e cursos disponibilizados por instituições empresariais.
Utilizando esta afirmação finalizo com o propósito de ter realizado com êxito o trabalho exposto acima, pois o mesmo nos possibilita uma reflexão acerca do que consiste ser as atividades complementares ,quais as suas competências e finalidades no processo de ensino aprendizagem de acadêmicos, contribuindo de uma forma muito significativa para o desenvolvimento e preparo dos estudantes para o mundo de trabalho, compreender qual a visão dos alunos que estão no último ano do curso Enfermagem, abrindo assim um leque de idéias e sugestões para que se façam mais pesquisas referentes ao tema, que subsidiem suas necessidade; contribuindo e enriquecendo ainda mais o processo de ensino aprendizagem e conhecimentos acerca do tema abordado em questão.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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BARBOSA,Sayonara de Fátima Faria, Lucia Nazareth Amante, Astrid EggertBoehs. OCURSO DE ENFERMAGEM, Universidade federal de Santa Catarina centro de ciências da saúde campus universitário - trindade departamento de enfermagem CEP.: 88040-970 - FLORIANÓPOLIS - SANTACATARINA Tel. (048) 3721.9480 - 331.9399 Fax (048) 3721.9787- e-mail: nfr@nfr.usfc.br -Florianópolis, 2008.
BARDIN, L. Análise de Conteúdo. Lisboa, Portugal; Edições 70, LDA, 2009.
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