A vida difícil do semi árido em Jaguaretama, até quando?

Por Fernancio Barbosa | 06/02/2013 | Política

O povo assiste a morte do grande rebanho de gado diariamente. Talvez fosse possivel evitar esta tragédia. Bastaria o poder público governamental, nas três escalas de poder, perceber que os investimentos feitos na Copa do Mundo e das Confederações, entre outros gastos e investimentos superficiais que não eleva a dignidade humana. Deveria ser acionado o povo para saber onde seriam alocados os seus recursos.

O  foco dos investimentos estruturantes do País devem ser voltados para o povo do semi-arido, povo sofrido e massacrado por déecadas, desde que o Brasil se tornou País,  ha muito tempo sofre por falta de água, embora exista em grande quantidade nos açudes próximos, como o Castanhão e o de Banabuiú, mas está a disposição de poucos, corre milhões de metro cúbicos de água potável em direção aos portos em Fortaleza e Caucaia. La no sertão, existem oportunidades como o sol que poderia gerar energia solar e acionar bombas submersas, basta levar em canal dágua do Maior açude do sertão, com conexão como Banabuiu e o Riachão, o famoso Castanhão está perto do povo, mas o mesmo não tem iniciativa de ir ao seu encontro. 

O  Município de Jaguaribe precisa de imediato de um apoio logístico  no transporte da água de qualidade para o favorecimento aos criadores de gado e pequenos animais.

Para isto o povo tem que gritar e se organizar para fazer valer os seus direitos pela água que é vdia para todos, junto ao poder público que veja os potenciais de investimento da região. Creio que a irrigação sustentável pode favorecer a uma nova vida para o povo sofrido.

Tem havido manifestações poíticas em atenção ao semi-árido, mas por movimentos na região de Canindé, longe desta realidade em que morrem muitos animais de fome e sede, O povo precisa se organizar para de imediato fazer uma pressão sobre os políticos da região que assistem a matanaça do gado e não se mexem a favor das vítimas. 

Com cavação de poços tubulares e tratamento de água é possível diminuir a situação de calamidade que passa esta região do Ceará.