A Valorização Do Indivíduo Nas Organizações
Por Prof. Esp. Regina Nogueira da Silva | 08/03/2008 | AdmA VALORIZAÇÃO DO INDIVIDUO NAS ORGANIZAÇÕES
Há umamarca de identidade institucional que justifica e perpetua a atividade nas organizações ou a torna transitória, embora triunfante, mesmo por algum tempo.
É a sua atitude diante da Valorização do Ser Humano no processo organizacional.
Quando nos referimos avalorização do individuo dentro da ambiência organizacional e a sua criatividade e participação decisória, devemos lembrar que não se é livre quando não se pode criar e não se permite que se tomem decisões, no nível de conhecimento, maturidade e competência.
Desenvolvendo pessoas e equipes para um trabalho integrado no qual o desafio básico é a cooperação e a solidariedade entre os grupos, e principalmente a Visão do Líder no sentido de valorizar, entender, saber ouvir e acompanhar os seus liderandos , onde oreconhecimento vem de encontro da valorização de pessoas se sentindo seguras, motivadas e não tendo medo deserem ameaçadas dentro do processo organizacional vempermitir fazer presente a segurança no desenvolvimento dos processos.
Falar de Ser Humano valorizado, compreendido e acompanhado, vem reforçar a necessidade de uma nova visão na implantação da Liderança Espiritualizada no processo organizacional, para que os grupos se sintam reconhecidos e seguros na condução de um processo que irá ganhar tanto o individuo como a organização no resultado das ações desenvolvidas.
Criar um ambiente de fé em que as pessoas se sintam em comunhão com o Bem Superior, que se traduz em Bem Comum, não classificando essas ações como sendo Carolice, beatitude, postura distante e alienante, mas de fato um testemunho de ação e resultados positivos.
A grande diferença entre a espiritualidade que transcendente e certas espiritualidade burocráticas estáentre a espiritualidade que transcende e certas espiritualidades burocráticas onde está bem expressa em Erich Fromm ao narrar a resposta de um seguidor de um mestre hasssida, a quem perguntaram: - Por que ides ouvir o mestre?Éparaouvir suas palavras sábias?
- Oh, não, respondeu o discípulo, vou ver como ele amarra o cordão dos seus sapatos.
Explicação de Fromm: "O importante em uma pessoa não é o conjunto de idéias ou opiniões que ela aceita porque lhe foi exposta desde a infância ou porque são padrões convencionais de pensamento, mas o caráter, a atitude e a raiz visceral de suas idéias e convicções".
A velha teoria X, do cientista Mcgregor, está viva no inconsciente das organizações, traduzida na preocupação do controle e do autoritarismo, mesmo naquelas empresas tidas como avançadas, por absorverem tecnologias modernas e incorporarem modelos e sistemas de gestão sofisticados.
Aeducação empresarial na acompanhou a fantástica explosão do conhecimento e da tecnologia, gerando o paradoxo de um corpo requintado com uma cabeça senil.
O conservadorismo camuflado é uma realidade nas organizações e, não por mero acaso, estouram aqui e ali crises surpreendentes.
Sem espírito solidário, sem sentimento de equipe e sinergia, prevalece o individualismo heróico o apelo ao brilhantismo pessoal como técnica de motivação.
O que se constata na prática empresarial é a desintegração do poder. Em que vale o cada qual com sua "verdade", não há lugar para a verdade comum, necessária para integrar as lideranças.
Estas não se compõem por tecnologias, mas por uma filosofia básica, ou seja, idéias e sentimentos compartilhados e consensuais.
Alertar para a essencialidade dos problemas organizacionais, apontar estratégias preventivas e alternativas metodológicas para tornar viável o ideal de felicidade no trabalho é o propósito que nos anima.
Só pessoas felizes ~são realmente produtivas e a felicidade é, não só possível, com imprescindível à produtividade sustentada e à perpetuidade organizacional.
O vazio organizacional, o vácuo espiritual, caracterizado pela falta de crença, de idéias e de valorização humana, leva a um estado coletivo de ansiedade institucionalem coletivo de ansiedade institucional em que o trabalho, ao se tornar mercadoria, gera naturais insatisfações e revoltas.
Portanto, devemos estar preocupadosem estarmos aplicando a Liderança Espiritulaizada nas Organizações como um processo renovar e reconhecedor do Individuo inserido neste processo, respeitando todas as correntes religiosas, esperando não invalidar a mensagem fundamental, conde a Espiritualidade, com Deus, nas Organizações gera um resultado grandioso no processo do desenvolvimento do Ser Integral dentro do Processo Organizacional, respeitando-o e fazendo-oum Ser Motivado que Produz com tranqüilidade, respeito e dignidade.