A Tragédia "Anunciada"

A Tragédia "Anunciada"
Autor: Dario Galdino

A ultima enchente ocorrida em algumas cidades de Pernambuco não seria surpresa se as autoridades constituídas estivessem observando os fenômenos climáticos comum para época do ano, fato já ocorrido em tempo pretérito e com a mesma conseqüência do desastre atual nas cidades de barreiros e palmares, fato esse discutido em um curso efetuado na UFRPE com o professor Gilberto e algumas autoridades do corpo de bombeiros militares de Pernambuco, pessoal responsável pela CODECIPE,assim como alguns representantes da CODECIR,as discussões aconteceram a respeito da tragédia de meados do ano de 2005 onde como conseqüências das chuvas daquele período, a indagação que ainda hoje se faz lembrar é de um dos participantes indagando a dos representantes da CODECIPE o porquê da não tomada de atitude quando da cobertura jornalística da enxurrada que vinha ocorrendo no litoral e zona da mata alagoana e baiana que vinha causando uma das maiores prejuízos em vidas e no patrimônio dos cidadãos daqueles estados.
Palavras Chaves: Enchentes; Desastre; Vidas; Patrimônios; Atitudes;
Summary

He finishes it occured flood in some cities of Pernambuco would not be surprise if the consisting authorities were observing the climatic phenomena common for time of the year, occurred fact already in past time and with the same consequence of the current disaster in the cities of mires and palmares, fact this argued in a course effected in the UFRPE with the professor Gilbert and some authorities of the body of military firemen of Pernambuco, responsible staff for the CODECIPE, as well as some representatives of the CODECIR, the quarrels had happened regarding the tragedy of middle of the year of 2005 where as consequences of rains of that period, the investigation that still today if he makes to remember is of the one of the participants inquiring of the representatives of the CODECIPE reason of not the taking of attitude when of the journalistic covering of the bahian torrent that came occurring in the coast and zone of the alagoana bush and that came causing one of the biggest damages in lives and the patrimony of the citizens of those states. Words Keys: Floods; Disaster; Lives; Patrimonies; Attitudes;



Enchentes haverá todas as vezes que a precipitação ocorra de maneira observada nos dias passados, pessoas que tinham conhecimento também do fato em si e das conseqüências advindas da precipitação,quando o mesmo fato ocorreu em anos passados a desculpa foi a de que as providencias devidas tinham sido observadas,embora a resposta não foi salutar e pessoas e seus bens foram perdidos por causa da não observação do fenômeno climático,pensa-se que se já havia acontecido o desastre uma vez as autoridades competentes saberiam como lidar com o mesma ocorrência o que não se verificou mais uma vez.
Desastres há que ocorrem e é fato natural já que o planeta é dinâmico e passa por transformações ocorridas do todo seu processo de senilização, o que não deveria acontecer é a repetição dos mesmos quando já se dispõe de conhecimento de casas anteriormente ocorridos, pensa-se se é falta competência ou desleixo do órgãos que se destinam organizar (prevenir) as pessoas que moram nas áreas de risco, com educação e formação de seus cidadãos para um serviço de prontidão em fatos de tal natureza, pois se for esperar por quem se julga capaz de prevenir o resultado poderá ser o mesmo. As pessoas que residem nas áreas que mais foram atingidas no desastre não residem ali por que querem, mas por uma necessidade e por falta de planejamento urbano, para ocupação do solo das cidades urbanas ou rurais.
As vidas desperdiçadas na enxurrada poderiam ter sido salvas se os provedores dos riscos tivessem observado o que foi discutido naquele curso sobre área de risco realizado na extensão da UFRPE, com a presença das diversas autoridades da COCIPE e CODECIR, oficias do da policia militar de Pernambuco que se julgam capazes de usar autoridade para fazer uma retirada de pessoa que mesmo residindo em áreas de riscos não quisessem sair delas, a força da lei as obrigaria a que saíssem das mesmas.
Vida sendo ela de qualquer espécie de animais racionais ou não devem fazer parte da defesa de cada cidadão e principalmente das autoridades imbuídas de protegê-las por juramento profissional. Embora a vida tenha sido valorada no sistema capitalista do que vale o que se tem e nunca quem se é, ou vale o que se pesa, ou ainda diga onde mora que sua proteção será mais bem efetuada.
O bem adquirido do cidadão é algo insubstituível, pois as oportunidades oferecidas ao cidadão comum são bem menos que a do que nasce em berço de ouro, por isso e por questões sócios políticas e geográficas o patrimônio adquirido pelo mesmo deveria ter valor maior, mas o lugar é inerente a cada um pelo valor que a pessoa atribui ao mesmo, porém não é o caso de quem reside em lugares não atingidos pelas tragédias naturais ou não. O patrimônio mesmo reconstruído nunca alcançara o valor devido e jamais poderá arrefecer a situação de penúria pelo qual os cidadãos de Palmares e Barreiros continuam passando.
As atitudes que caberiam seria a preparação como foi discutida naquela ocasião na UFRPE do cidadão de cada cidade onde o fato similar possa vir ocorrer, uma uniformização nas ordem das autoridades no pré-tragédia, a criação de um núcleo como existentes em alguns estados da federação brasileira para gerencia das ordens, pessoas de fatos preparadas para desempenhar a organização, pois fato é que esse papel não pertence ao chefe do executivo, pois o mesmo tem seus subordinados.
Em ultima analise, parafraseando o professor Gilberto da extensão da UFRPE a educação para área de ricos deve ser implantada com um curso de graduação ou técnico na área para melhor defesa dos contribuintes nas tragédias e isso por que o planeta é dinâmico e exige atenção dos que os estão destruindo.

Bibliografia
Manual de Prevenção de Desastres para Estrangeiros
http://www.city.yokohama.jp/me/anzen/kikikanri/
bousai2@city.yokohama.j
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1. SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO; Rotina de leptospirose do Instituto
Estadual de Infectologia São Sebastião. Rio de Janeiro. 1995
2. SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO; SOS Chuvas de Verão. Rio de Janeiro. 1998.
3. CDC ?NCEH ? Inundacion. www.cdc.gov (EEUU).