A Terrível Decepção dos Suicidas!
Por DAN HERMAN | 17/10/2016 | CrescimentoA Terrível Decepção dos Suicidas!
Uma análise técnica, sem misticismo religioso, das dolorosas consequências do suicídio
O suicídio é a grande questão filosófica de nosso tempo. Decidir se a vida merece ou não ser vivida é responder a uma pergunta fundamental da filosofia.
(Albert Camus, filósofo e escritor francês).
Nota importante: esse texto traz apenas informações básicas. Estude! Pesquise e se aprofunde mais no assunto! Não acredite cegamente em nada que está escrito neste artigo e ao mesmo tempo esteja aberto à investigação e experimentação pessoal!
Advertência aos leitores/leitoras incautos e ignorantes: atualmente, no início do novo milênio estamos em plena ERA DA DESINFORMAÇÃO e também na ERA DA INFORMAÇÃO. Saber fazer essa fundamental distinção é uma questão de Salve-se Quem Souber!
A finalidade magna deste artigo é fazer o leitor/leitora interrogar-se e refletir do que o tranquilizar. É uma exposição informal, mas altamente relevante para aqueles que estão contemplando a possibilidade de DESISTIR DA VIDA, ajudando-os a raciocinar, pesando as probabilidades e possibilidades concretas na balança da ansiedade e desespero incontroláveis.
Todavia, a compreensão de sua parte mais importante (a 3ª PARTE) requer o perfeito entendimento de outro artigo intitulado “A MORTE NÃO EXISTE”, disponibilizados em Tópicos Recentes do site https://www.salvesequemsouber.com.br
O SUICÍDIO pode ser definido como um ato deliberado executado pelo próprio indivíduo, cuja intenção é desativar o próprio corpo físico (sinônimo de soma) — o que não significa dar a morte a si próprio, PORQUE A CONSCIÊNCIA É IMORTAL.
O comportamento suicida está associado com a impossibilidade de o indivíduo identificar alternativas viáveis para a solução de seus conflitos íntimos, optando irracionalmente pela desativação do seu corpo carnal, altamente frágil e perecível, como resposta de fuga da situação estressante e/ou desesperadora em que eventualmente se encontra.
ATENÇÃO: a palavra CONSCIÊNCIA amplamente utilizada neste artigo não tem o mesmo significado daquele usado pela Psicologia, Neurologia ou Psiquiatria que a consideram uma qualidade da mente, qualidade psíquica, um atributo do pensamento humano. A consciência pode ser entendida como sinônimo de ser, ego, alma, espírito, self, psique, personalidade ou sujeito e o princípio inteligente do universo, individualizado, em constante evolução.
A consciência sou eu, é você e todos os seres autoconscientes do Universo, fora da vida corporal. A consciência é mais do que a energia e a matéria e pode ser vista e analisada sob duas condições: a consciência intrafísica é a condição do ser humano enquanto temporariamente imerso na matéria. A consciência extrafísica é a consciência vivendo fora da matéria como habitante de dimensões extrafísicas que variam segundo o nível evolutivo da própria consciência.
O SUICÍDIO é sinônimo de autodestruição, matar-se, DESERTAR DA VIDA, desativar o próprio corpo, auto-homicídio, autofuga. A grande maioria das pessoas (80%) tem impulsos suicidas pelo menos uma vez na vida. Para alguns, o suicídio é uma solução quando confrontados com o sentimento de “a vida ter sido um fracasso” e/ou a futilidade de viver a vida destituída de qualquer significado ou propósito.
O medo, o desespero, o tédio e a covardia, oponentes incontestáveis da arte de viver e causas principais da autodestruição, é fundamentalmente carência de informação. Quando a informação correta entra pela porta, esses inimigos da vida bem vivida fogem rapidamente pela janela e jamais retornam. Daí a regra — SALVE-SE QUEM SOUBER — obrigatória tanto para sobreviver dignamente como para viver relativamente bem (sem repressões, carências e medos) neste planeta escola-hospital, onde preponderam a ignorância e o egoísmo, os dois piores inimigos do ser humano.
O impacto psicológico e social do suicídio em uma família e na sociedade é imensurável. Em média, um caso de suicídio pode impactar seriamente pelo menos outras dez pessoas. Se um suicídio ocorre em um local público, uma escola ou em um local de trabalho, seu impacto negativo se dá sobre um grande número de pessoas, centenas ou milhares a depender da popularidade e prestígio do suicida. Os inesquecíveis Santos Dumont e Getulio Vargas são bons exemplos.
A FIM DE FACILITAR O PERFEITO ENTENDIMENTO DE SEU CONTEÚDO, ESTE ARTIGO FOI DIVIDIDO EM 4 PARTES.
O conhecimento da finalidade da multiexistência e do sentido da vida humana é antídoto para a tendência suicida.
A PRIMEIRA PARTE consiste dos conhecimentos extraídos da literatura “oficial”, publicada pela agência especializada em saúde pública, reconhecida internacionalmente pela comunidade científica: a Organização Mundial de Saúde (OMS), que considera o suicídio um grave problema de saúde pública.
A SEGUNDA PARTE analisa brevemente a perspectiva de filósofos e de membros da academia (cientistas) materialistas ou não.
A TERCEIRA PARTE (definitivamente a mais importante) provém da experiência pessoal direta, autocomprobatória, DE QUEM JÁ SE SUICIDOU.
A QUARTA PARTE analisa outros dois tipos de “suicídio” quase nunca discutidos pela OMS, pelos profissionais da saúde e líderes religiosos, a despeito de sua “popularidade” na sociedade capitalista onde o lucro é o prioritário e o ser humano é visto como um consumidor em potencial, dominado pelas lavagens cerebrais de todos os tipos: o SUICÍDIO INCONSCIENTE e o SUICÍDIO SEM MORTE IMEDIATA.
Como um sério problema de saúde pública, o suicídio demanda a atenção de pais, familiares, amigos, professores e profissionais da área médica, mas sua prevenção e controle não são tarefas fáceis. A prevenção do suicídio envolve uma série de atividades, que variam desde a valorização da educação de qualidade das crianças e dos jovens, passando pelo tratamento efetivo dos transtornos mentais (que vai muito além da atividade médica!), até o controle dos fatores de risco ambientais.
A disseminação da correta informação à luz da neociência Conscienciologia sobre as reais consequências do auto-homicídio e a conscientização acerca da pluralidade de vidas são elementos essenciais para o sucesso de qualquer programa de prevenção do suicídio.
ATENÇÃO: para entender de fato qual A FINALIDADE DA MULTIEXISTÊNCIA E O SENTIDO DA VIDA HUMANA, leia atentamente o artigo disponibilizado em Tópicos Recentes do link https://www.salvesequemsouber.com.br
►Primeira Parte
Quando nascestes, todos sorriam, só você chorava. Viva de tal forma que quando morrestes todos chorarão só você sorrirá. (Confúcio, filósofo chinês).
SE VOCÊ ESTÁ PENSANDO EM DESERTAR DA VIDA,
VEJA O QUE NOS INFORMA A LITERATURA “OFICIAL”:
O sentido da vida consiste no seguinte: em que não há sentido algum em dizer que a vida não tem sentido. (Niels Bohr, físico dinamarquês).
O suicídio no Brasil é um problema de saúde pública que vive atualmente a situação do tabu e do aumento de suas vítimas. Pelos números oficiais, são aproximadamente trinta brasileiros que se suicidam diariamente (quase 1000 por mês!) e cerca de 200 tentam o suicídio no mesmo período, taxa superior às vítimas da AIDS e da maioria dos tipos de câncer. E com a transformação do Paraíso Tropical no Inferno Latinoamericano, esses números devem aumentar muito nos próximos anos.
O suicídio tem sido um mal silencioso, pois as pessoas e famílias fogem do assunto e, por medo ou desconhecimento, não percebem os sinais de que alguém próximo está com ideias suicidas. Segundo a OMS, cerca de 3 mil pessoas por dia cometem suicídio em todo o mundo.
QUAIS AS CAUSAS OU RAZÕES PELAS QUAIS SE COMETE SUICÍDIO? Uma série de fatores está associada com o risco de auto-homicídio, incluindo doença mental, depressão, drogadição, bem como fatores socioeconômicos. Esses fatores são reunidos nos 5 grupos seguintes:
1º - Os transtornos psicológicos e ou transtornos mentais.
O suicídio em si não é uma doença, nem necessariamente a manifestação de uma doença, mas transtornos mentais se constituem em um importante fator associado com o suicídio. Os transtornos mentais são frequentemente presentes durante o momento da autodestruição. O que a OMS e a ciência materialista não sabem responder (ou abordam de modo equivocado) é: QUAL A REAL CAUSA DOS TRANSTORNOS MENTAIS?
Sabe-se que a causa mais comum do suicídio é um transtorno mental e/ou psicológico que pode incluir depressão, transtorno bipolar, perturbação obsessiva-compulsiva, transtorno do pânico, diferentes fobias, transtornos de ansiedade, depressão nervosa, Síndrome de Burnout, esquizofrenia, entre outras. Segundo a OMS, os transtornos psicológicos e ou transtornos mentais que estão mais associados com o risco de suicídio são:
- Transtornos de humor (Depressão maior,Distimia e Transtorno bipolar) estão presentes em 30% dos casos de suicídio.
- Psicoses(Esquizofrenia, Transtornos delirantes) estão presentes em 15% dos casos. Estipula-se que entre 5 e 15% de pessoas com esquizofrenia se suicidam.
- Transtornos de ansiedade(Ataques de pânico, Transtorno de estresse pós-traumático, Transtorno obsessivo-compulsivo e Transtorno de ansiedade generalizada).
- Demências(como Alzheimer, Demência vascular e Mal de Parkinson).
- Transtornos de personalidade,especialmente borderline, antissocial, narcisista. Transtorno de personalidade histriônica e esquiva. Estão presentes em cerca de 20% dos casos.
2º - O abuso de substâncias químicas é a segunda causa mais comum de suicídio.
Tanto o abuso crônico de substâncias químicas bem como o abuso de drogas legais e ilegais está associado a um risco aumentado de suicídio. Isso é atribuído ao aumento da impulsividade e aos efeitos intoxicantes e desinibidor de muitas substâncias psicoativas, quando combinado com o sofrimento pessoal, o risco de suicídio é muito maior.
Pesquisas confiáveis mostram que pessoas com histórico de abuso de drogas têm 1000 vezes mais probabilidade de tentar suicídio do que os que nunca usaram. Mais de 50% dos suicídios estão relacionados ao uso do álcool ou das drogas.
3º - Problemas familiares, amorosos e financeiros.
Embora as circunstâncias externas, tais como um evento traumático, possam desencadear o suicídio, não parece ser uma causa independente. Assim, os suicídios são mais prováveis de ocorrer durante os períodos de CRISE SOCIOECONÔMICA, crises familiares ou uma crise individual. Há uma maior frequência de suicídio entre pessoas com famílias desestruturadas e após rompimentos de relacionamentos amorosos entre jovens.
Entre adultos separações e problemas financeiros são fatores de risco. Uma pessoa apaixonada de baixa autoestima que é desprezada e/ou abandonada pelo seu “amor da vida” é um sério candidato ao suicídio. O mesmo acontece com quem é viciado em jogos de azar, pelo grande risco de perda de recursos financeiros, às vezes essenciais à sobrevivência do jogador ou da sua família.
4º - Dificuldades emocionais.
O Bullycídio, Assédio Virtual (cyberbullying), Assédio Sexual, Preconceitos Raciais e Sociais (homofobia, xenofobia, entre outros), Tortura e Violência Psicológica, Violência Verbal etc.
O bullycídio é o suicídio dos que sofrem bullying e acabam desenvolvendo problemas psíquicos muitas vezes irreversíveis. Bullying é uma palavra inglesa usada para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo ou grupo de indivíduos, causando dor e angústia e sendo executadas por valentões que nas escolas procuram tiranizar, oprimir, ameaçar ou amedrontar os colegas considerados inferiores.
A prática do bullying tem um grande poder de destruir a autoestima da vítima, pois esta precisa permanecer no ambiente escolar e enfrentar todos os dias as humilhações diante dos colegas.
O assédio virtual é definido quando a Internet, telefones celulares ou outros dispositivos são utilizados para enviar textos ou imagens ofensivos e difamatórios com a intenção de ferir ou constranger outra pessoa. Muitas crianças hoje em dia são afetadas tanto emocionalmente quanto fisicamente pelo assédio virtual, pois a Internet pode ser facilmente manipulada não para fazer o bem e sim afetar tragicamente a vida e o cotidiano das pessoas.
O preconceito social gera muita violência e tem sido um dos temas mais discutidos na era da globalização, gerado pela intolerância humana e determinada pela diferença de instrução, níveis de renda e de recursos, condições de acesso e de vida, dentre outros.
Agressão psicológica é um tipo de agressão verbal que visa primeiramente afetar o indivíduo psicologicamente, ficando a violência física em segundo plano. É uma violência que ocorre sempre em uma relação desigual de poder, em que o agente agressor exerce autoridade sobre a vítima, sujeitando-a a aplicação de maus tratos mentais e psicológicos de forma continuada e intencional.
Quanto à tortura psicológica, a forma como ela é feita não provoca dor física em nenhum momento, mas a humilhação, estresse e angústia causada podem deixar cicatrizes psicológicas profundas e permanentes. Pessoas que sofrem esse tipo de tortura muitas vezes precisam de tratamento para poder superar o trauma. Caso não seja tratado de forma adequada, pode levar ao suicídio ou afastamento da sociedade.
NOTA: enquadram-se aqui como TORTURA PSICOLÓGICA AS VEEMENTES AMEAÇAS DE CONDENAÇÃO AO INFERNO, COSTUMEIRA ESTRATÉGIA DOS PASTORES EVANGÉLICOS HIPÓCRITAS E ARRIVISTAS que usam da palavra para humilhar, ameaçar, coagir, enganar e manipular os fiéis.
É possível minar a autoestima e desfigurar o universo mental de alguém lhe impondo o sentimento de culpa e por meio do recurso à rejeição, depreciação, ameaça, humilhação, ao desrespeito, assédio moral etc. Tais agressões psicológicas podem facilmente levar uma pessoa ou grupo de pessoas a cometerem suicídio, como já aconteceu no passado.
5º - Fatores socioeconômicos.
Esses fatores podem ser o desemprego recente, o celibato involuntário, idosos aposentados, viúvos, divorciados e sem família, a pobreza extrema, a falta de moradia (pessoas sem teto), de educação de qualidade e discriminação, mudanças dramáticas nas circunstâncias econômicas e/ou sociais — todos esses fatores podem provocar pensamentos suicidas e eventualmente causar a autodestruição, se associados com o abuso de álcool ou drogas.
A pobreza (um dos grandes males da humanidade) pode não ser uma causa direta, mas pode aumentar o risco de suicídio, pois os pobres e destituídos pertencem ao grupo de risco para depressão, doenças crônicas, o vício do álcool e das drogas mais viciantes e baratas como o crack. O oposto também é verdadeiro: pessoas extremamente ricas, avarentas e egoístas são também vulneráveis por estes e outros motivos, tais como o tédio e o estresse.
EIS 14 SINAIS QUE PODEM INDICAR COMPORTAMENTO SUICIDA (ideação suicida)
Se a morte é o fim, então tudo é permitido.
Segundo a Organização Mundial da Saúde, 9 em cada 10 casos (90%) podem ser prevenidos com a ajuda de familiares, amigos, professores e colegas de trabalho que devem ficar alerta e ajudar a identificar alguns dos sinais considerados “comportamentos associados com tentativas de suicídio” e que devem ser considerado “PERIGO A VISTA!”, como os 14 seguintes:
1) Desinteresse ou perda do prazer pela maioria das atividades que costumam ser prazerosas. A vida perde o sentido e a causa pode ser dor crônica, lesão desfigurante perene, AIDS, doença incapacitante, separação amorosa etc.
2) Irritabilidade constante, mau humor e descontentamento frequente. Vínculos sociais fracos, tendência ao isolamento, poucos amigos e vida social limitada.
3) CONSTANTE VISÃO NIILISTA DA EXISTÊNCIA: a pessoa argumenta que a vida é desprovida de qualquer sentido objetivo, propósito ou valor intrínseco. Reclama que um único ser humano ou mesmo toda a espécie humana é insignificante, sem propósito e irrisória a ponto de não mudar em nada a totalidade daexistência. Alega que não pode ver alternativa senão esperar pela morte (ou provocá-la).
4) A VISÃO NEGATIVA ACIMA É ESPECIALMENTE PERIGOSA se a pessoa apresenta um dos três sintomas seguintes (causadores de reações emocionais como constante desânimo, abatimento, consternação e desistência de contatos sociais): (A) intenso complexo de inferioridade, (B) fascinação pela morte e/ou limitações mentais e (C) defeitos físicos, tais como ser manco, características faciais desproporcionais, defeitos da fala e visão defeituosa. Essa visão negativa da vida pode ser resumida pelas frases: “Todo mundo estaria melhor sem mim”, “Não aguento mais”, “Preferiria estar morto”, “Sou um perdedor e um peso para os outros”.
5) Constante desmotivação nos estudos e no trabalho. Vazio interior e sensação de que tudo é complicado, difícil e desgastante.
6) Constante desesperança, indiferença, pessimismo, pensamento negativista, sensação de que nada pode ajudar e relutância em fazer alguma coisa para mudar certas realidades indesejadas. Falta de expectativa de que as coisas podem melhorar.
7) Descaso com as necessidades pessoais: não se alimentar, não cuidar da higiene pessoal, dormir a maior parte do dia, recusa de sair com os amigos.
8) NEGAÇÃO DAS DIFICULDADES: a pessoa percebe que algo não vai bem, mas não enfrenta o problema. Nessa fase os contatos sociais são repelidos, não atende os telefonemas, cinismo e agressão são os sinais mais evidentes.
9) Dificuldades em aceitar a própria sexualidade.
10) Recolhimento e aversão a reuniões no trabalho, na escola e em família (recusa à socialização).
11) Repentinas e evidentes mudanças de comportamento (dificuldade de aceitar certas brincadeiras com bom senso e bom humor).
12) DROGADIÇÃO: tendência para abusar de drogas ilícitas e lícitas, especialmenteálcool,ansiolíticos (calmantes) e tabaco. Pessoas suicidas tendem a se envolver em comportamentos autodestrutivos, como o uso de drogas sem moderação. Assim como o álcool contribui para a violência contra o próximo, o vício das drogas ilícitas pode desencadear violência contra si mesmo.
13) SUPERPROTEÇÃO: excesso de proteção por parte dos pais ou responsáveis pode dificultar que o jovem desenvolva, por si próprio, formas de lidar com a frustração relacionada aos problemas e desafios do amadurecimento, como uma desilusão amorosa ou dificuldades para encontrar um emprego.
14) Estresse causado pela perda de um ente querido ou após passar por uma experiência extremamente desagradável com risco de vida ou prejudicial à saúde. Estresse crônico associado à pobreza ou ao desemprego, doença crônica ou dor crônica.
NOTA IMPORTANTE Nº 1: o fácil acesso a fármacos perigosos e produtos tóxicos (barbitúricos, formicida, venenos de rato, formiga etc.) e a instrumentos letais, ESPECIALMENTE ARMA DE FOGO, aumenta muito a chance de suicídio. Para outras informações valiosas e relevantes para a prevenção do suicídio, assim como visualizar outros sinais importantes que indicam a ideia ou o comportamento suicida, acesse os seguintes sites:
https://www.youtube.com/watch?v=muoPY66qFBI
http://www.who.int/mental_health/prevention/suicide/en/suicideprev_gp_port.pdf
http://marciocandiani.site.med.br/index.asp?PageName=suicidio-prevencao
A maioria das pessoas que tentam suicidar-se não obtém sucesso em sua primeira tentativa e frequentemente tentam novamente em outro momento. Pessoas com tentativas anteriores têm mais probabilidade de realizarem o ato com sucesso, por isso, é importante que a família e amigos se mantenham alerta com relação aos 14 SINAIS acima mencionados e tomem medidas de prevenção contra novas tentativas.
Família e amigos devem ficar “antenados” (sem se tornar intrusivas) para as pessoas com ideação suicida que começaram a usar ANTIDEPRESSIVOS. Esse tipo de medicação apesar de diminuir a ideação a longo prazo, nos primeiros meses aumenta bastante os riscos, pois não eliminam a raiz do problema pessoal, simplesmente melhoram a capacidade do indivíduo de tomar decisões e tomar atitudes, e por isso precisam de acompanhamento constante.
Contenção física pode ser necessária durante uma tentativa. Conseguir conter o momento de crise e o impulso de se matar frequentemente é eficaz para prevenir o suicídio temporariamente. A intervenção em crise geralmente é pontual durando de duas a seis sessões. Estudos apontam que algumas intervenções preventivas feitas em comunidades obtiveram bons resultados como forma de preparar as pessoas a lidar com crises e fazer um acolhimento mais adequado.
►Segunda Parte
Não existe arte mais difícil que a de viver. Durante a vida inteira a criatura tem que continuar aprendendo a viver e, coisa que surpreenderá ainda mais, a criatura tem, durante a vida inteira, que aprender a morrer. (Sêneca, filósofo romano).
O suicídio é um fenômeno complexo que tem atraído a atenção de filósofos, psiquiatras, psicólogos e sociólogos através dos séculos; de acordo com o filósofo francês Albert Camus, em seu ensaio filosófico que introduz a filosofia do absurdo “O Mito de Sísifo”, esta é a única questão filosófica séria.
O filósofo Søren Kierkegaard, considerado o pai do existencialismo, sustentava a ideia que o indivíduo é o único responsável em dar significado à sua vida e em vivê-la de maneira sincera e apaixonada, apesar da existência de muitos obstáculos e distrações como o desespero, ansiedade, a alienação e o tédio causador da depressão.
Muitos filósofos veem o SUICÍDIO como um assunto legítimo de escolha pessoal e um “DIREITO HUMANO” (coloquialmente conhecido como o "DIREITO DE MORRER"), e alegam que ninguém deveria ser obrigado a sofrer contra a sua vontade, sobretudo de condições como doenças incuráveis, a vida ter sido um fracasso e idade avançada que não têm nenhuma possibilidade de melhoria. Para muitos “não vale a pena continuar vivendo” em tais condições e que DESERTAR DA VIDA sem lamúrias e sem queixas é uma retirada digna e honrosa.
Os defensores deste ponto de vista rejeitam a crença de que o suicídio é sempre irracional, argumentando às vezes que ele pode ser um último recurso válido para dores maiores e para certos traumas persistentes. Um segmento mais estreito desse grupo considera o suicídio como uma escolha grave, condenável em algumas circunstâncias, mas um “DIREITO SAGRADO” que todos têm (mesmo as pessoas jovens e saudáveis) para decidirem sobre suas próprias vidas.
Para materialistas e agnósticos em geral, a morte é um mero mergulho do ser no nada. Morreu, acabou, é o que sempre dizem e o SUICÍDIO é uma solução quando confrontados pela tragédia ou com a futilidade de viver a vida destituída de qualquer significado, sendo o suicídio apenas um meio de adiantar o resultado final do destino de cada um. Tais indivíduos acham-se inteligentes demais para admitir “crendices” como a existência da consciência independente do cérebro, ou seja, nosso self não precisa do funcionamento dos neurônios para existir.
Não falta entre eles um forte componente de arrogância (especialmente os poderosos e influentes cientistas do campo da psicologia e psiquiatria). Exigem “provas”, lançam desafios e discorrem sobre suas convicções dogmáticas com ar de superioridade intelectual e cultural. Dizem-se leitores de filósofos niilistas e pessimistas como como Arthur Schopenhauer e/ou ateus como Friedrich Nietzsche e Jean-Paul Sartre.
No paradigma fisicalista-materialista, a finalidade da vida humana é basicamente a autoperpetuação instintiva da cultura e da estrutura familiar: nascer, crescer, escolher uma boa profissão, ganhar autonomia financeira, ter uma vida confortável, casar, ter filhos e se aposentar. Se nessa trajetória de conquistas a pessoa é confrontada por um grande infortúnio, um desastre ou uma fatalidade irreversível como uma doença incurável, a perda inesperada da fortuna, de um emprego de grande prestígio, de uma filha ou filho muito querido num acidente, a vida então perde o sentido e o SUICÍDIO é um recurso válido de “autolibertação” a ser usado, mesmo pelos jovens.
A VERDADE INCONTESTE É QUE NINGUÉM CONVENCE NINGUÉM. Cabe a cada um de nós convencer a si mesmo das verdades relativas do Universo e o quanto antes, melhor, pois estamos na Era do Salve-se Quem Souber! Para os que se recusam a aceitar que somos consciências imortais o momento decisivo ocorre precisamente quando se exala o último suspiro, e aí quer a pessoa acredite ou não, ela “DÁ DE CARA CONSIGO MESMO” e verifica forçosamente que o acaso e a morte não existem e que o nada é nada mesmo.
Pode o maravilhoso elemento da finalidade e da adaptação presente na natureza e na vida, ser explicado pelo puro acaso? Poderemos compreendê-lo se nos firmarmos numa visão materialista, mecanicista (ou fisicalista) da realidade? A vida no universo tem engrenagem própria, da qual participamos. Cada decisão tomada, utilizando nosso livre-arbítrio, provoca uma reação em cadeia e tudo se interliga.
A finalidade do conhecimento neste planeta escola-hospital não é conhecer, mas agir. Essa é a diferença entre os vencedores e perdedores dessa escola: os vencedores aprendem a superar os obstáculos que a vida lhes impõe. Os perdedores se tornam deprimidos, alienados e desertores da vida (i.e. cometem suicídio). É tudo uma questão de Salve-se Quem Souber!
►Terceira Parte
Se você está pensando ou conhece alguém que planeja desertar da vida, preste bem atenção o que nos relata os que se suicidaram!
A religião é a filha da Esperança e do Medo, tentando explanar
para a Ignorância a natureza do Desconhecido.
(Ambrose Bierce, escritor satírico estadunidense).
A experiência é a mãe de todas as certezas. A vivência e a experiência são condições essenciais para tornar as coisas inteligíveis para nós. Aceitar ou não uma crença ou teoria é uma atitude bastante relativa. Mais importante do que aceitá-la ou negá-la, é ter experiência prática quanto ao significado real dessa teoria. A EXPERIÊNCIA É A ÚNICA PROVA INDISCUTÍVEL!
SÓ EXISTE UMA MANEIRA CONCRETA E DIGNA DE CONFIANÇA DE SABER O QUE ACONTECE COM AQUELES QUE RESOLVEM DESERTAR DESTE PLANETA-ESCOLA-HOSPITAL: é comunicando-se com os próprios suicidas ou com os amparadores extrafísicos que convivem próximo a eles na dimensão extrafísica. As pessoas que têm essa faculdade são denominadas de PARAPSÍQUICOS, popularmente denominadas de MÉDIUNS (parapsiquismo religioso).
A aterradora desilusão do suicida em relação à sua expectativa de se libertar definitivamente da carga de dores e tristezas que lhe oprimem ou dos seus problemas na Escola da Vida, considerados insolúveis pela tibiez da força de vontade — pode ser comparada à deserção do soldado covarde que fugiu do campo de batalha com medo de morrer e terminou sendo fuzilado pelos seus superiores. Seu verdadeiro e imenso sofrimento começa paradoxalmente no exato momento do suicídio, como pode ser lido na seguinte advertência de um desertor da vida:
Ajeitei o revolver no céu da boca, o lugar considerado “infalível, sem dor e sem possibilidade de erro”, de acordo com os livros que pesquisei. Dei o tiro certeiro, mas para minha grande surpresa e desespero verifiquei de imediato que ainda “CONTINUAVA VIVO”, sentindo a dor, ouvindo os gritos da minha família, sem poder me mover. Continuei assim paralisado até à hora do funeral, ouvindo, vendo e assistindo a tudo, continuamente sentindo a terrível dor no ferimento causado pelo balaço na boca.
Carregaram-me até o cemitério, enterraram-me e deixaram-me sozinho no escuro. Senti a sufocação do fundo da cova, mas não podia movimentar-me, embora estivesse lúcido, lembrando-me de tudo, especialmente o que um conhecido espírita me havia dito: “O ESPÍRITO DO SUICIDA FICA LIGADO AO SEU CORPO”. Percebi que ele não tinha me enganado, quando comecei a sentir muitas dores em todo o corpo, juntamente com o mau cheiro da putrefação, a mordedura lacerante dos milhões de larvas vermiformes famintas que me cobriam e devoravam todo o corpo.
As dores aumentaram muito quando as carnes começaram a se separar dos ossos. A fome doía meu estomago e a sede escaldava minha boca e garganta. A sensação era insuportável. Rezei e supliquei, mas não fui atendido. Um dia, não sei quanto tempo se passou, mas me pareceu uma eternidade, VI meus ossos sendo removidos para o jazigo da família e continuei preso nessa nova tumba, sempre raciocinando, sentindo a dor intensa do ferimento causado pelo revolver no céu da boca, jamais conseguindo descanso de um minuto de sono, dia e noite vendo meus ossos amontoados em minha frente.
Todas as narrativas dos suicidas são unanimes na descrição das dores atrozes e pavorosos sofrimentos, especificamente ligados ao gênero de auto-homicídio escolhido. Ou seja, um suicida sentir-se-á sempre caindo, sufocando, sangrando, se afogando etc., conforme a maneira como se suicidou. Muitos assistem e sentem a decomposição do próprio corpo, sendo transformado em alimento dos vermes necrófagos, sofrendo impressões de dor, asco e horror.
SE FOR A INGESTÃO DE UM VENENO, é o ardor insuportável da destruição ou alteração das funções vitais do corpo ao entrar em contato por reação química com as moléculas do produto tóxico. SE FOR A ASFIXIA POR MERGULHO OU ENFORCAMENTO, é a sensação de absoluta falta de ar, a ânsia desesperada de respirar, nas contorções desordenadas de quem luta com as derradeiras forças para não morrer.
SE FOR A QUEDA DE UM LOCAL ALTO, é a imediata apreensão do pavoroso sentimento de permanecer vivo, mesmo sofrendo a insuportável dor causada pelo crânio esfacelado e a quebradeira de todos os ossos do esqueleto. Se for o incêndio do próprio corpo, a angústia causada pelo ardor da queimadura e o cheiro nauseante da carne derretida arrancam da vítima urros de dor excruciante.
Contudo, de acordo com os testemunhos dos próprios suicidas, O AUTO-HOMICÍDIO EMBAIXO DE UM TREM É CONSIDERADO O PIOR DE TODOS, pois o morto fica numa confusão dantesca, se vendo e sentindo vivo, catando os pedaços do seu corpo espalhados ao longo da linha do trem; e cada pedaço que cata, sente que é seu e que foi arrancado a força do próprio corpo.
A vastíssima literatura espírita é repleta de advertências de consciências extrafísicas (espíritos) que tiveram a desventura de praticar tais desatinos e passar pelas mesmas sensações. Muitas delas descrevem com minúcias os insuportáveis sofrimentos que encomendaram para si.
INFELIZMENTE 90% DOS RELATOS NESSAS OBRAS ADOTAM UMA VISÃO RELIGIOSA DA EXISTÊNCIA, o que impede muitos psicólogos e psiquiatras céticos radicais de estudarem o assunto, de modo a se tornarem mais convincentes (e convencidos!) e capacitados profissionalmente quando atenderem os seus pacientes com ideias de autodestruição.
Um desses famosos narradores é o conhecido escritor português Camilo Castelo Branco, que, com ajuda de uma ex-suicida, Yvonne do Amaral Pereira (1906-1984), umas das mais famosas e competentes parapsíquicas brasileiras — escreveu MEMÓRIAS DE UM SUICIDA, um memorável e impactante livro de 700 páginas, onde transmite valiosos ensinamentos, especialmente aos que se deixam dominar pela ideia de pôr termo à existência física.
Camilo Castelo Branco (1825-1890) foi o primeiro escritor português a viver exclusivamente da literatura. Temperamento passional, ao fim da vida, exacerbado pela loucura do filho, pela cegueira incurável e pelos conflitos conjugais, suicidou-se com um tiro no ouvido. Vejamos uma das suas eloquentes advertências:
“A linguagem humana não possui vocábulos suficientemente justos e compreensíveis para definir as impressões absolutamente inconcebíveis, que passam a contaminar o “EU” de um suicida logo após as primeiras horas que se seguem ao desastre, as quais sobem e se avolumam e cristalizam num crescendo que traduz estado vibratório e mental que o ser humano não pode compreender. Para entendê-la e medir com precisão a intensidade dessa dramática surpresa, só outro espírito cujas faculdades se houvessem queimado nas efervescências da mesma dor!”.
NOTA IMPORTANTE Nº 2: o livro MEMÓRIAS DE UM SUICIDA é, inquestionavelmente, um marco na prevenção do suicídio no Brasil. Seja pela densidade de seus relatos, descortinando em cores vivas realidades até então insuspeitas da vida no VALE DOS SUICIDAS; seja pelo seu vigor literário de seu autor suicida, Camilo Castelo Branco; seja pelos frutos produzidos, tanto no sentido de salvar pessoas do suicídio, como na criação de outros livros importantíssimos.
Um desses frutos de valor imensurável para a sociedade é a filial brasileira do CENTRO DE VALORIZAÇÃO DA VIDA (CVV), um movimento mundial fundado em 1953 na Inglaterra e fundado aqui no Brasil em 1962, em São Paulo, por três jovens dinâmicos: Flávio Focássio, Jacques Conchon e Valentim Lorenzetti. Funcionando com trabalho de aproximadamente 2000 (dois mil) voluntários, em 18 estados mais o Distrito Federal, objetivando a prevenção do suicídio através do apoio emocional às pessoas desgostosas e desiludidas com a vida. Para mais detalhes acesse o site: http://www.cvv.org.br/
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Todas as religiões condenam o suicídio, mesmo aquelas que não acreditam na imortalidade da consciência. CONTUDO, O TERRÍVEL SOFRIMENTO DOS SUICIDAS NÃO TEM NADA A VER COM CRENÇAS OU SENTIMENTOS RELIGIOSOS, mas com a natureza de um dos quatro corpos ou veículos de manifestação da consciência imortal: o ENERGOSOMA (ou corpo energético), que é acoplado ao nosso corpo físico no momento da fecundação.
O corpo energético e sua função já eram conhecidos e estudados pelos hindus, egípcios, essênios e chineses há mais de 3000 anos (1000 anos A.C.), quando foram criados a ACUPUNTURA e o DO-IN, dois métodos terapêuticos INEGAVELMENTE BASTANTES EFICAZES e usados para tratamento de dores e prevenção de enfermidades.
O ENERGOSOMA é um envoltório energético que reveste todo o corpo somático (dos animais e vegetais) e é composto por meridianos ou canais de circulação das BIOENERGIAS e por estruturas conhecidas como chacras, responsáveis pela absorção, metabolização e exteriorização dessas BIOENERGIAS, que não devem ser confundidas com o “orgone cósmico” do psiquiatra Wilhelm Reich, nem com o “fluido cósmico universal” de Alan Kardec.
A BIOENERGIA em termos de biologia significa ENERGIA DA VIDA, pois é responsável por armazenarmos sentimentos que desde muito cedo estão escondidos. Por exemplo: nossa respiração e nosso cérebro também são responsáveis da maneira como conseguimos expressar diferentes sentimentos no nosso corpo. A memória requer grande quantidade de energia mental e deteriora-se com a idade.
A existência de diferença de potencial elétrico através das membranas de todas as células do corpo é verificada cientificamente, e algumas células como as do sistema nervoso (neurônios) se especializaram de forma a constituírem sistemas cuja função central é a de disparar, propagar e processar impulsos elétricos. Os sistemas nervosos dos animais, estruturados principalmente por neurônios, constituem de facto intrincados circuitos elétricos.
Vivemos imersos em um grande oceano de energias, as quais se manifestam numa infinidade de formas, frequências ou graus de densidade. A Bioenergética designa o estudo das formas de energia e de suas interconversões no âmbito relevante aos sistemas biológicos, aos organismos vivos.
No paradigma científico atual, o conceito de BIOENERGIA confunde-se com exatidão ao conceito de energia descrito em qualquer livro de física; seja qual for a forma que se manifeste, a energia representa a capacidade de fazer algo acontecer ou funcionar. Podemos dizer que energia é a capacidade de realizar trabalho mecânico.
A BIOENERGIA, a bioeletricidade, o biomagnetismo, ou de forma geral o bioeletromagnetismo são nomenclaturas utilizadas pela Física para referir-se aos fenômenos elétricos, magnéticos ou eletromagnéticos quando ocorrem no âmbito dos organismos vivos.
NOTA IMPORTANTE Nº 3: não é nenhuma coincidência (pois ela não existe!) que uma das principais causas do suicídio, a DEPRESSÃO (considerada o grande mal da modernidade), pode ser tratada eficazmente pela ACUPUNTURA.
Apesar de a ACUPUNTURA possuir normas bem definidas, derivadas da aplicação de processos admiravelmente racionais de diagnóstico desenvolvidos e aperfeiçoados ao longo dos milênios de observação, ela é considerada uma pseudociência pelos cientistas da “medicina científica”, que compartilham o atual paradigma de definição de pseudociência ou ciência.
É importante enfatizar que a ACUPUNTURA não usa tipo algum de medicamento sintético fabricado pelos megafabricantes de remédios.
A INDÚSTRIA DA DOENÇA, constituída pelos grandes laboratórios farmacêuticos, os hospitais da rede privada, as companhias seguradoras, a classe médica arrogante e a própria Organização Mundial de Saúde (OMS) — é comandada por profissionais da medicina oficial, a “medicina científica”, uma medicina que só reconhece a existência do corpo físico, não levando em conta o ser humano integral.
Os “comandantes” desta funesta indústria são “inimigos gratuitos” da ACUPUNTURA e de todas as formas de medicina alternativa e testas de ferro da INDÚSTRIA FARMACÊUTICA. A medicina oficial ou “medicina científica” é a medicina que só reconhece o que se vê, se toca, ou se mede com sofisticados equipamentos importados. Ela nega sem conhecimento de causa toda a conexão entre o CORPO ENERGÉTICO e o estado de saúde do corpo humano.
É essa MÁFIA DE BRANCO (ou máfia médica ou máfia das próteses) que decide que a acupuntura é pseudociência e a psicanálise é uma ciência, a despeito de todos seus dogmas e suas teorias não comprovadas. A PSICANÁLISE é frequentemente caracterizada pelo uso de afirmações vagas, exageradas ou improváveis. Os escritos de Freud, seu criador, são considerados um evangelho dos distúrbios psíquicos e emocionais. Segundo ele, a compreensão de toda a psique humana deriva da compreensão das funções sexuais.
As opiniões radicais de Freud a respeito da sexualidade resultaram em consideráveis equívocos e distorções de seu trabalho por autores futuros e, consequentemente, despertaram muitos ataques. Um das críticas mais contundentes garante que “a PSICANÁLISE é a maneira mais rápida e objetiva de fazer os pacientes e candidatos a suicídio odiarem seus pais”.
ADVERTÊNCIA: Sugiro, portanto a todas as pessoas deprimidas que estão com pensamentos suicidas, a refletirem criticamente sobre o conteúdo deste artigo e antes de consultarem um profissional discípulo de Sigmund Freud, acessem os seguintes links:
Depressão – https://pt.wikipedia.org/wiki/Depress%C3%A3o_(humor)
Acupuntura - https://pt.wikipedia.org/wiki/Acupuntura
Sintetizando o Revolucionário e Autolibertador Conhecimento Amplamente Analisado Pela CONSCIENCIOLOGIA:
Suicídio é escolher como se vai morrer ou quando. Algo que você não pode e nem deve optar. Você só pode decidir como vai viver agora.
Os seres humanos podem viver semanas sem alimento, dias sem água, minutos sem ar, mas não podem viver nem por uma fração de segundo sem o emprego das bioenergias, ainda que esse emprego seja frequentemente inconsciente. As bioenergias, conduzidas pelo ENERGOSSOMA, são as chaves mestras da saúde física e mental. Os outros 3 corpos ou veículos inerentes a todos os seres humanos (consciência intrafísica) são:
- O soma: nosso frágil corpo físico; a morte biológica é apenas o descarte do soma, fadado a desaparecer para sempre (ou transformado em alimento dos vermes necrófagos).
- O psicossoma: é o veículo sutil utilizado pela consciência no intervalo entre vidas e nas projeções conscientes (PC) e inconscientes, nas experiências fora do corpo (EFC) e experiências de quase-morte (EQM). O energossoma atua como interface entre o psicossoma e o soma.
- O mentalsoma: o corpo mental, o veículo de manifestação mais avançado e onde está sediada a consciência imortal; é considerado a “caixa-preta” da consciência imortal porque é onde está armazenada a holomemória — o banco de dados máximo da consciência. Ou seja, contém todo o cabedal de vivências acumuladas durante toda a evolução da consciência.
Enquanto o soma e o corpo energético são corpos diferentes em cada existência humana, O PSICOSSOMA E O MENTALSOMA SÃO OS MESMOS. O soma adquire as formas de acordo com as leis biológicas. O psicossoma varia sua forma em cada existência humana, respeitando e interagindo com as leis orgânicas ou biológicas.
O ego profundo, mentalsoma ou corpo mental (que ainda mal compreendemos suas características), não tem forma ou tamanho definidos e se restringe no ato da adesão à intrafisicalidade. O nome de corpo mental, dado pelas escolas orientalistas, é uma analogia à mente humana.
Nosso corpo físico (soma) é acoplado ao corpo energético (energossoma) no momento da fecundação, que por sua vez está ligado ao psicossoma por um cordão energético, conhecido como cordão de prata (visível nas experiências fora do corpo que acontecem de forma consciente, denominadas de projeção consciente ou PC). O energossoma é o corpo condutor das bioenergias e responsável pela vitalização do nosso corpo físico (seus tecidos e células) e em condições normais estabelece a duração da vida humana.
NOTA IMPORTANTE Nº 4: na opinião do autor deste artigo, a função principal da neociência CONSCIENCIOLOGIA tem sido de “desmascaramento”, de demonstrar de modo técnico, sem religiosidade, que a personalidade humana não pode ser entendida adequadamente se não encararmos o ser humano em sua integralidade (i.e. soma, psicossoma, energossoma e mentalsoma), uma consciência multiexistencial e multidimensional, com necessidade de encontrar uma resposta para a questão do significado de sua existência.
A neociência CONSCIENCIOLOGIA é um corpo organizado de conhecimentos adquiridos através de vários tipos de pesquisas (objetivas e subjetivas) — que se esforçam para descobrir e aumentar o conhecimento racional de como a CONSCIÊNCIA funciona e se manifesta com todos os seus corpos de manifestação (nas várias dimensões do mundo visível e invisível), de maneira integral, TOTALMENTE DESPROVIDO DE RELIGIOSIDADE OU DE PRESSUPOSTOS ONTOLÓGICOS, apesar das muitas bobagens que são repetidas e publicadas sob essa neociência por intelectuais adeptos do ceticismo radical.
A CONSCIENCIOLOGIA é denominada de neociência, pois seus resultados podem ser verificados por qualquer um que se dispuser a se preparar neste sentido por meio da PROJEÇÃO CONSCIENTE (PC), mais conhecida como experiência fora do corpo consciente (EFCC).
Trata-se, por isso, de um conhecimento exato e possível de ser acessado pela vontade do pesquisador, desde que essa capacidade projetiva seja desenvolvida para tal pelo trabalho diário como ensinada pela PROJECIOLOGIA, uma subespecialidade da Conscienciologia, cujo campo de conhecimento é nitidamente distinto da religião, da Filosofia e das Ciências convencionais.
ATENÇÃO: para entender de fato por que a Conscienciologia é uma neociência revolucionária e autolibertadora, leia atentamente o artigo sobre a Conscienciologia, disponibilizado em Tópicos Recentes do site www.salvesequemsouber.com.br
A EXPLICAÇÃO PARA O IMENSO SOFRIMENTO DOS SUICIDAS, COM BASE NA BIOENERGÉTICA, É A SEGUINTE:
O Universo é um organismo vivo, que possui uma única substância, a energia. Todas as coisas estão submetidas a uma só percepção desse todo. Tudo é movido por um único impulso e tudo toma parte em tudo o que acontece. (Autor desconhecido).
O renascimento humano ou intrafísico (ressoma) é a ativação de um novo ENERGOSSOMA, a partir das conexões do psicossoma da consciência extrafísica prestes a renascer em novo corpo humano (ressomar). Ou seja, o corpo energético une o novo corpo físico (soma) ao psicossoma, vitalizando esse novo corpo energeticamente até sua desativação ou morte.
Essas conexões energéticas do novo corpo humano se completam em torno dos sete anos de idade. No instante da MORTE NATURAL, o psicossoma — o qual conduz consigo o mentalsoma ou corpo mental, e este a consciência — se desprende definitivamente do corpo desativado e passa a se manifestar na dimensão extrafísica.
E O QUE ACONTECE NOS CASOS DAS MORTES VIOLENTAS, COMO NOS ACIDENTES, HOMICÍDIOS E SUICÍDIOS? Se imaginarmos o energossoma como sendo uma BATERIA automotiva influenciada pela nossa genética e que é recarregada durante o sono, mas que tem vida útil que varia para cada indivíduo — é fácil de entender a seguinte explicação:
O fluxo das bioenergias no sentido energossoma→soma declina após a metade da vida física, em média a partir dos 35 anos de idade. Até esse período, predominam as bioenergias do energossoma no processo regenerador do soma.
Na segunda metade da vida humana, dá-se a dissipação gradual até atingir o completo esgotamento das energias do corpo energético, que tem a função de vitalizar todas as células e órgãos do corpo físico, cuja saúde e vigor consequentemente se deterioram lenta, mas irreversivelmente até o último suspiro (dessoma).
Ou seja, na primeira metade da vida humana predomina o anabolismo (processo metabólico regenerador). Na segunda metade predomina o catabolismo, parte do metabolismo em que predominam reações químicas de decomposições (metabolismo destrutivo). Como explicar essa dissipação gradual das energias do energossoma?
Cada um de nós recebe da natureza uma BATERIA (energossoma) com uma determinada quantidade indivisível (quantum) de bioenergia, suficiente para viver um determinado número de anos. Quando esse quantum de energia vital se esgota, ocorre a MORTE NATURAL. O ideal e natural é que, no momento do descarte do soma, o indivíduo esteja lúcido e essa quantidade de bioenergia na sua BATERIA esteja zerada.
Quando uma pessoa recebe da “mãe natureza” essa BATERIA para viver, por exemplo, fisicamente 80 anos (sua vida útil) e por alguma causa violenta “morre” aos 40 anos, energeticamente sua consciência imortal abandona o plano físico com metade das energias gastas.
De acordo com a lei de conservação da energia (a energia é indestrutível), a bioenergia não consumida, com sua frequência e vibração característica, é agregada ao psicossoma, deixando a consciência extrafísica (espírito) energeticamente instável ou descompensada, dificultando e retardando assim sua adaptação no seu novo ambiente, a dimensão ou plano extrafísico.
Esta instabilidade pode causar, desde a desorientação que caracteriza os vários graus da parapsicose pós-dessomática (ou parapsicose post-mortem) ao extremo máximo de perturbação que resulta no HORRIPILANTE SOFRIMENTO DOS SUICIDAS. As consequências da dessoma do suicida variam a depender das circunstâncias em que se processou seu ato desvairado.
Não há um suicídio igual a outro, assim como não há uma consciência igual à outra. Um bom exemplo é o BANZO — a nostalgia mortal que atacava os negros trazidos escravizados da África, um tipo de SUICÍDIO FORÇADO, uma espécie de loucura nostálgica que dizimava pela inanição e fastio, ou os tornava apáticos e idiotas. Passar do banzo ao suicídio era situação comum entre os escravos.
Por outro lado, uma enfermidade que provoca uma debilidade até a morte física do paciente é salutar energeticamente, pois toda a energia da BATERIA foi utilizada para manter a vida. Ou seja, na MORTE NATURAL o ser humano não se transforma em consciência extrafísica carregando no psicossoma resquícios de energia não utilizável, o que dificultaria sua adaptação às novas condições de vida no extrafísico e é a matriz mais comum da condição altamente patológica da parapsicose pós-dessomática.
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Essa condição desequilibrada do ser energético pensante é o estado inconsciente experimentado pela consciência “recém-morta”, a qual não absorveu o fato da morte física e permanece adstrita aos lugares, pessoas e campos energéticos que lhe eram familiares durante a vida humana, corpórea. Ou seja, continua pensando, sentindo e julgando que ainda prossegue vivendo dentro do corpo humano.
A expressão chave aqui é “SER ENERGÉTICO PENSANTE”, pois todo pensamento é associado a sentimentos (ou emoções) e uma energia liberada; essa energia forma um campo energético com um determinado padrão de vibração que é instantânea e automaticamente transformado pelo ser pensante em comportamento ou ação.
Não é tarefa simples para os seres humanos deixar algo com a qual se identificou por várias décadas. A eliminação de vícios, a superação de ideologias, o abandono de instituições ou de estilos de vida não equivalem a simplesmente mudar de endereço, trocar de roupa ou permutar um carro.
Contudo, uma das principais causas da parapsicose post-mortem é exatamente a lavagem cerebral fomentada pelas religiões e pela doutrina materialista (ambas totalmente ignorantes da realidade multiexistencial e multidimensional da consciência imortal).
De acordo com cientistas e pesquisadores da Projeciologia que utilizam a Projeção Consciente (PC) em suas pesquisas, a percentagem de parapsicóticos na dimensão extrafísica é em torno de 80%. Estas consciências parapsicóticas têm a mesma personalidade de quando estavam vivendo acopladas em um corpo biológico, sentindo todas as emoções descontroladas como tristeza intensa, inveja, belicismo, ciúme, paixão cega, raiva, frustração etc.
Mas em que consiste a MORTE NATURAL E IDEAL? Seria aquela que é causada pelo envelhecimento, quando as bioenergias vão se esvaindo naturalmente, uma consequência do curso biológico da vida! Algo extremamente raro na moderna e artificial civilização da atualidade.
Além disso, há outras variáveis além da genética e de doenças, que podem alterar esse processo natural, tais como: o estilo de vida, o tipo de alimentação, o grau de apego aos bens terrenos (fonte geradora de estresse), a conta corrente cármica, acidentes e principalmente as lavagens cerebrais, como indicado acima.
►Quarta Parte
O ignorante teme a morte, o desgraçado a chama; o valente a procura. Só o sensato a espera acontecer no momento certo. (Benjamin Franklin, estadista estadunidense).
Aqui nesta quarta e última parte ampliamos o conceito de suicídio mais além da extinção da vida física. Apesar de não darmos conta de suas perniciosas influências na sociedade, existem 2 tipos de “SUICÍDIOS” que têm ceifado muitas vidas e contaminado outras tantas:
1º - O Suicídio Inconsciente: qualquer ATO CONTÍNUO DE IRRESPONSABILIDADE para com o corpo físico, que pode diminuir o tempo esperado de existência em consequência de enfermidades, acidentes com graves sequelas físicas e mutilações — podem ser considerados como suicídio indireto ou inconsciente. A exceção a essa regra são os indivíduos que são forçados a agir contra a própria vontade, como os prisioneiros de guerra, ou os mantidos sob o regime de escravidão.
A PRÁTICA CONTÍNUA de esportes radicais (eufemisticamente denominados de esportes de aventura) são práticas exploradoras dos limites da integridade física, colocando a vida em risco (em muitos casos não só a própria vida, mas a de outros), mesmo utilizando equipamentos profissionais.
Exemplos: alpinismo, asa-delta, bungee jumping, touradas, corridas de motos e automóveis, paraquedismo, rapel, ultraleve etc.
NOTA ESCLARECEDORA: o autor deste artigo adorava andar de moto enquanto vivia nos EUA, mas considera um ato suicida fazê-lo em qualquer cidade brasileira, pela ausência de sinalização adequada, buraqueira nas ruas e avenidas e imprudência dos pedestres e motoristas. O grande número de acidentes fatais, incapacitantes e mutiladores que ocorrem diariamente em todo o país comprova este fato. E o que é ainda mais trágico: muitos desses acidentados terminam cedo ou tarde cometendo suicídio!
Muitas PRÁTICAS CONTÍNUAS autopunitivas são comuns entre as tradições religiosas (eufemisticamente denominados de martírio ou mortificação voluntária) e consideradas como meios práticos à obtenção da santidade ou de uma vida de “perfeição cristã”.
Exemplos: o jejum, a abstinência de sexo e alimento (causa da anorexia e bulimia), os castigos corporais autoinfligidos (autoflagelação), as peregrinações extenuantes, os votos e sacrifícios cumpridos anualmente em santuários, o celibato, o voto de pobreza etc.
Os instrumentos de mortificação na igreja católica tem o objetivo de aliar algum sacrifício pessoal ao sacrifício de JC na cruz, com espírito de penitência, de reparação e desagravo. O Papa Paulo VI e a Madre Teresa de Calcutá praticaram a mortificação corporal dentre muitos outros religiosos e leigos. A noção da necessidade do sofrimento como parte indelével dos pretensos “planos divinos” é parte integrante da ideologia religiosa.
O suicídio indireto ou inconsciente acontece também quando a pessoa aniquila lentamente a vitalidade de seu corpo físico (soma), cultivando continuamente diversos tipos de vícios, promiscuidades e maus hábitos, tais como aqueles indivíduos que raramente se alimentam de maneira saudável, os glutões renitentes, pervertidos sexuais, preguiçosos que nunca praticam atividade física, toxicômanos, tabagistas, alcoólatras etc.
2º - O Suicídio Sem Morte Imediata: Estamos nos referindo àqueles MORTOS-VIVOS (estão vivos, mas agem como mortos) que perderam o ânimo de viver, que não colaboram com a própria evolução consciencial nem com a evolução das outras consciências. É o ser humano privado de vontade própria, sem personalidade, que se conformou com uma vida vazia de imaginação, ambição e realizações pessoais e resignou-se à morte dos atributos que distinguem a vida humana.
Os MORTOS-VIVOS são as pessoas que não conseguiram se integrar na Escola da Vida, entregando-se à ociosidade, dependência, acomodação, preguiça mental, falta de coragem, ao marasmo, ao tédio, ao pessimismo, comodismo e passividade, ou porque lhes faltam senso crítico e questionamentos sadios a respeito das próprias prioridades de vida. Vale lembrar que o covarde se inclui entre as pessoas mais doentes da vida humana.
Quando falta coragem, a tendência é menosprezar-se para justificar a fuga da responsabilidade. Reconhecer os erros cometidos (autorresponsabilidade) é aprender através da própria experiência. A coragem é um instrumento libertador de pensamentos, sentimentos e ações. O paradoxo é que a liberdade, embora atraente do ponto de vista teórico, nem sempre é desejada na prática porque implica o constante desafio de assumir responsabilidades, a primeira delas, sobre o próprio destino.
Saber como proceder com a liberdade é tão importante quanto almejá-la. Muitas vezes estar preso significa estar livre e, em outras ocasiões, liberdade pode ser sinônimo de aprisionamento. Basta observarmos os efeitos nocivos da atitude permissiva e libertina da sociedade patológica de nossa época.
Por exemplo: a propagação da AIDS e do crack, a alarmante incidência de abortos, suicídios e depressões, a degradação moral generalizada e o alto consumo de entorpecentes em todas as camadas da população.
Para aprender outros detalhes extremamente importantes sobre nossa sociedade patológica sugiro a leitura crítica do artigo “A SANIDADE MENTAL NO BRASIL", disponibilizado em Tópicos Recentes de www.salvesequemsouber.com.br
Por outro lado, a falta de propósitos quanto à evolução consciencial, e a ausência de metas com relação à vida alimentam emoções patológicas e conflitos emocionais. As emoções desequilibradas têm nascentes no egoísmo, no apego e na imaturidade psicológica. Surge a melancolia intrafísica ou frustração quanto à vida humana, desgosto, perda do sentido da vida e depressão, o que por si só caracteriza um tipo de suicídio mental e psicológico.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A ilusão do suicida, materialista ou não, é ser dissidente de uma condição existencial, da qual ele, um ser multiexistencial e multidimensional, não pode escapar.
O ato de colocar o corpo humano fora de atividade, portanto, não significa o “derradeiro sono”, ou o desaparecimento, o “eterno descanso” ou “o fim dos problemas da vida” para a consciência que estava vitalizando esse corpo por algumas décadas. Quem assim pensa tem uma grande surpresa após “fechar os olhos pela última vez” cometendo suicídio.
Assim, a hipótese das vidas passadas está ancorada no princípio de que o verdadeiro EU não é o corpo físico (soma), mas transcende-o, preexistindo ao nascimento e pós-existindo a morte. Os conflitos de origem intraconsciencial (ou dentro da consciência) não desaparecem tão somente com a desativação do corpo humano. Intimamente, depois do choque biológico da dessoma, a consciência prossegue sendo o que sempre foi. A estrutura íntima do microuniverso consciencial segue sendo exatamente a mesma.
Vimos na introdução deste artigo que as causas que levam o indivíduo ao AUTO-HOMICÍDIO podem ser reunidas coerentemente em cinco grupos e que o SUICÍDIO deve ser analisado em termos psicológicos e psiquiátricos e em termos das características da sociedade em que os indivíduos se encontram (fatores socioeconômicos). Ou seja, o suicídio é um ato ligado às motivações individuais somadas às influências de natureza coletiva que cercam o indivíduo.
QUAL A REAL CAUSA DOS TRANSTORNOS MENTAIS? O tratamento efetivo dos transtornos mentais vai muito além da atividade médica, pois nem toda expressão de distúrbio mental significa descontrole dos órgãos encarregados do equilíbrio psicofísico dos seres humanos, com vinculações de natureza hereditária, psicossocial etc.
Longe de negar a presença dos transtornos mentais na maioria dos casos de suicídio e as causas detectadas pelos pesquisadores do passado e do presente, a CONSCIENCIOLOGIA os confirma utilizando a PROJEÇÃO CONSCIENTE (PC), a principal ferramenta de trabalho do pesquisador conscienciólogo, neles reconhecendo mecanismos necessários para o estabelecimento de matrizes, pelas quais a degenerescência da personalidade ocorre nas múltiplas expressões em que se apresenta.
O suicídio é o evento final de uma complexa rede de fatores. Ele é multifatorial, ou seja, apresenta vários fatores para ser compreendido. Essas causas podem ser econômicas, religiosas, sociais, biológicas, ambientais, culturais, psicológicas, psiquiátricas etc.
Ao finalizarmos esta breve análise é importante, portanto que fique claro o seguinte: Inúmeras questões relacionadas com a fenomenologia do suicídio não foram abordadas neste artigo, devido sua complexidade, tais como as 10 seguintes considerações:
1) A interferência de CONSCIÊNCIAS EXTRAFÍSICAS em fatos cotidianos humanos é tão preponderante quanto é comum a inconsciência humana para tais ocorrências. A interferência positiva é denominada de “AMPARO EXTRAFÍSICO” e a negativa de “ASSÉDIO EXTRAFÍSICO”. Essa inconsciência humana é consequência do materialismo exacerbado e globalizado e da imposição de dogmas religiosos na mente das pessoas (lavagem cerebral).
2) Com base na pesquisa e investigação dos transtornos mentais utilizando-se da PROJEÇÃO CONSCIENTE, observa-se que nos episódios causadores de sérios e duradores estados de desequilíbrio emocional, mental e bioenergético, atualmente epidêmicos na sociedade, há quase sempre o envolvimento de ASSEDIADORES EXTRAFÍSICOS (intrusores, obsessores), requerendo a consideração dos estudiosos, que poderão defrontar com extraordinário campo para a investigação profunda da consciência, bem como do comportamento humano.
3) O ASSÉDIO INTERCONSCIENCIAL é a invasão ou intrusão doentia de ideias, emoções e energias de uma consciência na outra. É a doença ou distúrbio mais comum aos seres humanos. Incide mais sobre os nossos cérebros do que as caries em nossos dentes. E seus efeitos doentios são muito piores, os mais prolongados e devastadores de todos os distúrbios e patologias existentes. O ASSEDIADOR EXTRAFÍSICO é igual à sombra da pessoa: muda de lugar, e altera a forma com que se apresenta, conforme o ambiente.
4) Aqui o leitor pode perguntar: e os AMPARADORES EXTRAFÍSICOS, neste caso, não fazem alguma coisa para ajudar? O AMPARADOR (ou mentor) é uma consciência extrafísica auxiliadora, técnica, de maior adiantamento espiritual e muito afim à consciência humana amparada. Ele/ela faz o que pode para auxiliar, porém não faz o impossível. Cada um de nós pensa e decide por si.
Por outro lado, ninguém consegue fugir aos efeitos dos próprios atos e nem todas as pessoas usufruem da assistência de um AMPARADOR. Apenas a microminoria das pessoas que já renunciaram ao seu ego arrogante, fundamentado no seguinte CETICISMO RADICAL: não estudo, não vejo, não acredito, não quero saber. E por fim afirma: nada disso existe. E se alguém insistir e perguntar por quê? A resposta é sempre: POR QUE NÃO!
5) Através do fenômeno da PROJEÇÃO CONSCIENTE (PC) ou experiência fora do corpo, lúcida, o indivíduo comprova para si mesmo sua imortalidade. Um dos fenômenos mais impactantes proporcionado pela PC é o da AUTOBILOCAÇÃO CONSCIENCIAL, que consiste na pessoa visualizar o próprio corpo físico, percebendo-se independente da “máquina humana”. Se sua consciência pensa, sente e age fora do corpo humano, temporariamente, então também sobrevive à morte biológica (dessoma).
6) A MEDIUNIDADE (PARAPSIQUISMO RELIGIOSO) continua sendo um objeto de intensa investigação científica. A expressão TRATAMENTO ESPIRITUAL é utilizada pela Associação Médico-Espírita Internacional (AME) para abranger um conjunto de ações terapêuticas praticados em centros espíritas especializados com o eventual auxílio de um médium. Segundo a Associação Médica Americana (AMA - American Medical Association), em 1992, 2% de todas as escolas médicas dos EUA ofereciam cursos relacionados à espiritualidade. Em 2004 esse número cresceu para 67%, o que significa que dos 150 cursos de medicina lá existentes, 100 deles incluíam no currículo algum conteúdo relacionado à medicina e espiritualidade.
7) É inconteste que a HIPNOSE pode ajudar o indivíduo a se livrar de vícios pró-suicidas como a jogatina e a drogadição, assim como aliviar os sintomas de distúrbios psicológicos, tais como a ansiedade, fobias, depressão, o pânico e trazer serenidade, ao ajudá-lo a expandir o controle sobre sua vida, capacitando-o a apresentar respostas mais saudáveis aos estímulos do meio, à sua própria história pessoal e às suas emoções.
Para mais detalhes sobre a HIPNOSE acesse os links https://hipnoseinstitute.org/a-hipnose-e-real/
http://fabiopuentes.com.br/index.php/cursos/auto-hipnose/
8) A EUTANÁSIA é a prática pela qual se abrevia a vida de um enfermo incurável de maneira controlada e assistida por um especialista. Normalmente a enfermidade está associada a um imenso sofrimento físico e psíquico. É relevante distinguir EUTANÁSIA de "SUICÍDIO ASSISTIDO", na medida em que na primeira é uma terceira pessoa que executa, e no segundo é o próprio doente que provoca sua morte, ainda que para isso disponha da ajuda de terceiros.
A EUTANÁSIA é um tema bastante controverso, existindo sempre prós e contras – teorias eventualmente mutáveis com o tempo e a evolução da sociedade, tendo sempre em conta o valor de uma vida humana e a imortalidade da consciência. Pode ser dividida em 2 grupos:
A - A "eutanásia ativa": conta com o traçado de ações que têm por objetivo pôr término à vida, na medida em que é planejada e negociada entre o doente e o profissional que vai levar a termo o ato.
B - A "eutanásia passiva": são cessadas todas e quaisquer ações que tenham por fim prolongar a vida. Ou seja, não se provoca deliberadamente a morte do doente, no entanto, com o passar do tempo, conjuntamente com a interrupção de todos e quaisquer cuidados médicos, farmacológicos ou outros, o doente acaba por falecer.
Outros 2 termos Intrinsecamente associados à EUTANÁSIA são os 2 seguintes:
a) Ortotanásiaé o termo utilizado pelos médicos para definir a morte natural, sem interferência da ciência, permitindo ao paciente morte digna, sem sofrimento, deixando a evolução e percurso da doença. Portanto, evitam-se métodos extraordinários de suporte de vida, como cirurgias, medicamentos e aparelhos, em pacientes irrecuperáveis.
b) Distanásiaé a prática pela qual se prolonga, através de meios artificiais e desproporcionais, a vida de um enfermo incurável. Opõe-se ao conceito de “eutanásia passiva”. É também conhecida como “obstinação terapêutica”. Etimologicamente, distanásia é o oposto de eutanásia.
9) COMO EXPLICAR A PERSONALIDADE DE UM INDIVÍDUO COM TENDÊNCIAS SUICIDAS? Três determinismos importantes influem na formação de nossa personalidade e obviamente na dos suicidas:
- A GENÉTICA: em cada nova vida humana herdamos dos nossos genitores e progenitores marcantes caracteres manifestados na constituição do corpo humano (soma). A genética de cada existência se integra à paragenética.
- A MESOLOGIA: em cada nova existência a consciência sofre a influência do novo ambiente humano onde vive, a qual na prática pode se expressar de diferentes formas, tais como cultura, educação familiar, condicionamentos ideológicos, filosóficos e religiosos (lavagens cerebrais). Essa influência geralmente ocorre de modo marcante na fase da infância e adolescência, período marcado pelas imaturidades e pouco discernimento.
- A PARAGENÉTICA: é a genética auto-herdada e cultivada ao longo da sua série de existências (bagagem multiexistencial). Essa herança de vidas pretéritas (herança de si mesmo) é manifestada na constituição do psicossoma e suas memórias estão registradas no PARACÉREBRO. São essas as memórias usadas na PC e que depois tem que ser transferida para o cérebro físico para permitir as rememorações pós-projetivas. Sabe-se também por experiência, que emoções fortes e descontroladas, como os traumas, deixam gravados na estrutura do psicossoma registros que possuem características daquela experiência emocional. Ver exemplo de tal registro logo abaixo.
10) A TERAPIA DE VIDAS PASSADAS (TVP) que é feita com ou sem a hipnose e que busca a origem de traumas reprimidos do passado desta vida, trazem à tona um número cada vez maior de lembranças pré-uterinas, que não serão esquecidas jamais, pois fazem parte da holomemória daquela pessoa. TESTE: você leitor/leitora, sabe explicar por que quanto mais remotas no tempo, mais as retrocognições nos envergonham?
Com relação a duas últimas considerações acima (a 9ª e a 10ª) é importante enfatizar o seguinte:
►1º - quando nos referimos ao INCONSCIENTE (ou subconsciente) estamos falando da memória registrada no cérebro do psicossoma (PARACÉREBRO). Essa memória atua sobre a conduta do indivíduo, aflorando, nos sonhos, nos atos falhos, nos estados neuróticos ou psicóticos, quando a consciência não está vigilante.
Essas lembranças arquivadas nos painéis do INCONSCIENTE põem algemas na consciência em forma de ansiedade, fobias e conflitos. As tendências, os hábitos, as lembranças, os conhecimentos pertencem ao domínio do subconsciente. Compare essa definição com a explicação para o suicídio inconsciente.
►2º - Um bom exemplo da aplicação da TVP é o caso real da pessoa que tinha pensamentos suicidas, pois sofria regular e frequentemente de crises severas de asmas, e que superou totalmente essa enfermidade depois de passar por uma terapia de vidas passadas e durante a regressão de memória (retrocognição) lembrou-se de que na vida anterior havia morrido em um incêndio, asfixiada pela fumaça.
O imenso sofrimento e apavorante desespero associados a tal tipo de morte gravaram mnemopensenes (pensenes relativos às memórias armazenadas dentro da consciência, no mentalsoma) na estrutura psicossomática daquela consciência. Ao ressomar em um novo corpo, o PSICOSSOMA (matriz da formação e manutenção do soma) imprimiu novamente as mesmas características daquele momento do passado no corpo físico usado no presente.
Durante a terapia, ao lembrar-se daquele evento e abordá-lo de maneira mais lúcida e racional, seu inconsciente dissipou boa parte da carga energético-emocional da experiência, reduzindo ou cessando completamente as manifestações físicas da asma (essa atuação do inconsciente foi denominada por Freud de CATARSE).
MENSAGEM FINAL: Esse texto faz parte da contribuição de Dan Herman em prol do esclarecimento da Geração Muda Brasil. Vale a pena ressaltar que independentemente do ceticismo radical da ciência “oficial”, cuja irracionalidade fica tanto mais evidente quanto mais o chamamos de “racional”, o autor deste artigo convida os adversários mais intransigentes da neociência CONSCIENCIOLOGIA; e todos aqueles que ainda não conseguem produzir, por si mesmos, PROJEÇÕES CONSCIENTES LÚCIDAS, a darem uma solução mais lógica e racional, aos magnos problemas que afetam os indivíduos, transformando-os em suicidas.
Dan Herman, o inconfundível e autor do revolucionário Manual Salve-se Quem Souber (MSQS) é estudante e crente convicto do seguinte ensinamento:
Sair do corpo humano, com lucidez, é a mais preciosa e prática fonte de esclarecimentos e informações prioritárias acerca dos mais importantes problemas da vida, elucidando-nos sobre quem somos, de onde viemos e para onde vamos. (Waldo Vieira, propositor da Projeciologia).
As lições do MSQS cobrem a área pessoal como profissional e são simples o suficiente para qualquer um de nós escolarizado compreendê-lo e ser capaz de enriquecer nossas vidas ao mesmo tempo. Para mais detalhes acesse agora https://www.salvesequemsouber.com.br