A teoria que explica a verdadeira origem do mundo.
Por Edjar Dias de Vasconcelos | 07/12/2015 | ArteO princípio da incausalidade.
A física formulou com Heisenberg o princípio da incerteza, com Einstein o princípio da relatividade, e a teoria da curvatura do universo, a teoria da origem do mesmo com o padre Lamaître, o Big Bang.
Após trinta anos de estudos Edjar Dias de Vasconcelos, desenvolveu o princípio da incausalidade como explicação do nascimento do universo. A matéria como origem não teve especificamente uma causa. Motivo pelo qual o mundo não existe.
Essa teoria é originalmente minha, muito obvia, não sei como os grandes estudiosos não perceberam o que será evidentemente no futuro, muito simples, o fundamento do próprio Big Bang.
A explicação singela, entretanto, polêmica devido às ideologias presentes em outros entendimentos.
A origem do universo ou da matéria resultou naturalmente do nada, não poderia ser de outra forma, o vazio continua ainda presente na infinitude do universo.
Comparando metaforicamente, todos os grãos de areia de todas as praias do mundo, sua quantificação em referência a materialidade constituída.
Portanto, sendo desse modo, correspondem apenas com todos os grãos de areia somados, a representação do vazio, ou seja, da antimatéria, sendo a realidade da matéria composta apenas de um único grão em referencia a explicitação. Portanto, 99, 09% do infinito composto da antimatéria.
Exatamente a proporção entre a imensidão do vazio e constituição da matéria, formatada como resquício do Big Bang.
Com efeito, a materialidade dos trilhões e trilhões de universos contínuos, balançando na ausência de gravidade do infinito.
A teoria formulada que o nada é equivalente a antimateria, possibilitou a origem do cosmo, por intermédio da água, desse modo morfologicamente como entender o surgimento da mesma.
Melhor explicitado, como a inexistência fez existência, a referida desenvolveu o fenômeno da linguagem, criando com a origem sapiens, imaginativamente a realidade do mundo ideológico.
O princípio fundamental é a incausalidade, a matéria não teve causa, causa é efeito, é um fenômeno posterior à origem da matéria.
Portanto, existia tão somente o infinitólogo, vazio, frio e escuro, com a temperatura negativa altíssima, o que possibilitou o desenvolvido do gelo, fenômeno responsável pelo nascimento da água.
Não é sem motivo que 85% do planeta terra é constituído de água, entretanto, na evolução química do gelo, ao longo de trilhões e trilhões de anos, a realidade do gelo sofreu revoluções químicas, produzindo diversidades de energias, entre elas o hidrogênio.
Nesse entendimento, o Big Bang um fenômeno tardio, e, não foi único, no entanto, contínuo, constituindo os trilhões de galáxias superpostas com suas diversidades planetárias.
O que é importante saber de tudo isso, a matéria surgiu do nada. Com efeito, a materialidade não tem significação, sendo o real sua materialidade, o vazio, a constituição da inexistência.
Com efeito, não existe deus, alma, finalidade para a existência, o mal um fenômeno político produzido pelo Estado, o que existe é a contínua replicação da matéria.
Desse modo, interminavelmente, em direção ao esgotamento da energia de hidrogênio, o novo escurecimento do universo e a retomada das recriações da matéria, pelo mesmo mecanismo que possibilitou a origem dos universos contínuos.
Quanto ao homem, caminha solitariamente ao seu retorno, que é a mais absoluta constituição do vazio, o que fora antes da origem dos universos, apenas o vácuo sem nenhuma perspectiva de transformação significativa para um mundo melhor.
Esqueça deus, apenas uma ideologia da linguagem formulada, produto da ignorância sapiens, devido à natureza do fracasso da matéria, seu retorno a inexistência, o desejo de continuar sendo, inventaram deus e a alma, uma atitude covarde do homo sapiens diante do insignificado existencial.
O pior atrelou a salvação do espírito, ao código ético da economia de mercado e do ideário do neoliberalismo, como caminho para atingir o paraíso prometido, transformando a vida do ignorante, desgraças em virtudes como critério da benção de deus.
Edjar Dias de Vasconcelos.