A TEORIA DAS INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS E O ENSINO-APRENDIZAGEM DE LÍNGUA INGLESA: O AUDIOLINGUALISMO COMO MÉTODO COLABORATIVO

Por Iana Lima de Almeida Barros | 30/01/2015 | Educação

A TEORIA DAS INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS E O ENSINO –              APRENDIZAGEM DE LÍNGUA INGLESA:

O AUDIOLINGUALISMO COMO MÉTODO COLABORATIVO

                                                                                                                                                                                                                                                

                                                                                                                    Iana Lima de Almeida[1]

 

 

RESUMO

Este trabalho tem como objetivo mostrar que de acordo com as potencialidades de cada uma das múltiplas inteligências inerentes ao ser humano, segundo a teoria de Howard Gardner, é possível escolher métodos, técnicas ou abordagens que proporcionem o aprendizado eficaz de línguas estrangeiras, sobretudo de Língua Inglesa. Um desses métodos é o audiolingual, que pode ser utilizado também em conjunto com outros métodos, levando em conta as inteligências que são predominantes em cada indivíduo. Partiu-se do pressuposto de que há uma relação entre a aprendizagem e mecanismos mentais, formas individuais de aprendizagem e níveis de inteligência. Sabendo que os hemisférios cerebrais trabalham em conjunto, apesar de um de alguma forma predominar sobre o outro, os indivíduos cujo hemisfério cerebral esquerdo é predominante beneficiam-se de abordagens lineares, racionais e objetivas, enquanto os de predominância cerebral direita aprendem melhor com atividades propostas e contextualizadas. Para a realização desse estudo, utilizou-se material bibliográfico. Constatou-se que quando o professor resolve realizar seu trabalho através da teoria de Gardner desenvolvendo atividades que identifiquem as inteligências predominantes em seus alunos, é possível, através dos resultados, escolher o método de ensino que melhor desenvolva suas habilidades e proporcione uma aprendizagem de sucesso. Dentre esses métodos, no que concerne ao ensino de língua inglesa, constatou-se, portanto, que o método audiolingual também pode contribuir de modo significativo no processo de ensino-aprendizagem de acordo com as inteligências predominantes.

Palavras-chave: Inteligências Múltiplas, Ensino-aprendizagem, Método Audiolingual.

INTRODUÇÂO

O propósito desse estudo é falar sobre a teoria das Inteligências Múltiplas de Howard Gardner e suas contribuições para a educação, principalmente no ensino de Língua Inglesa. A importância desse estudo deve-se ao fato de mostrarmos que através do conhecimento da existência de várias inteligências e das potencialidades de cada uma, podemos como educadores elencar abordagens, técnicas e métodos que possibilitem o desenvolvimento das inteligências predominantes e facilitem a aprendizagem dos nossos alunos. O audiolingualismo é o método proposto nesta pesquisa como facilitador do processo de ensino-aprendizagem. Este trabalho é de pesquisa bibliográfica.

No primeiro capítulo será abordado o surgimento da teoria das múltiplas inteligências de Howard Gardner. Nos anos 80, Gardner, através de vários estudos, afirmou que o ser humano é dotado não só de duas, mas de várias inteligências. Falaremos também sobre a localização das inteligências nos hemisférios cerebrais, as habilidades dos indivíduos que possuem predominância no hemisfério esquerdo ou direito, e como favorecer a aprendizagem por meio das inteligências, inclusive em língua inglesa. No segundo capítulo, falaremos sobre a Abordagem Audiolingual, suas premissas, e como este método pode contribuir para o ensino-aprendizagem de língua inglesa segundo a teoria de Gardner. 

                  

 

1. A Teoria

A teoria das inteligências múltiplas de Howard Gardner surge perante uma crítica frontal á concepção unitária e unidimensional da inteligência. Diante dessa visão uniforme, que segundo Gardner, tem sua correspondência em uma concepção uniformizada da escola e, sobretudo, nas habilidades importantes para o sucesso escolar, a teoria formula uma concepção essencialmente plurarista da mente que reconhece muitas facetas distintas na cognição e que postula a existência de diferentes potenciais cognitivos nas pessoas.

De acordo com tal visão pluralista, esta teoria sustenta que a competência cognitiva dos seres humanos é mais adequadamente descrita como um conjunto de habilidades, de talentos ou de capacidades mentais, chamadas de “inteligências. A expressão “ inteligências múltiplas “ pretende ressaltar que há um número elevado de tais capacidades e que sua caracterização deve considerar e poder dar conta das habilidades muito diversas que as pessoas desenvolvem e que são relevantes para seu modo de vida nos ambientes reais em que atuam. (Gardner, 1995).

Gardner identificou essas inteligências através de um estudo avaliativo das atuações de diferentes profissionais em diversas culturas, e do repertório de habilidades dos seres humanos na busca de soluções, culturalmente apropriadas para os seus problemas, trabalhando no sentido inverso ao desenvolvimento, retroagindo para eventualmente chegar ás inteligências que deram origem a tais realizações.

Como resultado de suas pesquisas, Gardner identificou sete tipos de inteligência: musical, cinético-corporal, lógico-matemática, lingüística, espacial, interpessoal, e intrapessoal. Mais recentemente, acrescentou-se à lista um oitavo tipo, a inteligência naturalista. Como os estudos prosseguem, surgiram também as inteligências emocional e espiritual.

 

1.1 As Inteligências

Musical Esta inteligência se manifesta através de uma habilidade para apreciar, compor ou reproduzir uma peça musical. Inclui discriminação de sons, habilidade para perceber temas musicais, sensibilidade para ritmos, texturas e timbre, e habilidade para produzir e/ou reproduzir música; o sistema simbólico em que se codifica é a notação musical.

Cinético - corporal Refere-se à habilidade para resolver problemas ou criar produtos através do uso de parte ou de todo o corpo. É a habilidade para usar a coordenação em esportes, artes cênicas ou plásticas no controle dos movimentos do corpo e na manipulação de objetos com destreza.

Lógico - matemática - Os componentes centrais desta inteligência são descritos por Gardner como uma sensibilidade para padrões, ordem e sistematização. É a capacidade para resolver problemas ou gerar produtos utilizando a lógica e a matemática.

Lingüística Caracteriza-se pela sensibilidade para os sons, ritmos e significados das palavras, além de uma especial percepção das diferentes

funções da linguagem. É a habilidade para usar a linguagem para convencer, agradar, estimular ou transmitir idéias.

Espacial Gardner descreve a inteligência espacial como a capacidade para perceber o mundo visual e espacial de forma precisa. É a habilidade para manipular formas ou objetos mentalmente e, a partir das percepções iniciais, criar tensão, equilíbrio e composição, numa representação visual ou espacial.

Interpessoal - Capacidade de compreender e de interagir bem com os outros, o que significa sensibilidade para o sentido de expressões, gestos e posturas de habilidade para responder adequadamente ás situações interpessoais.

Intrapessoal É a capacidade de se conhecer, ou seja, é a habilidade para ter acesso aos próprios sentimentos, sonhos e idéias, para discriminá-los e lançar mão deles na solução de problemas pessoais.

Naturalista É a habilidade e a sensibilidade para reconhecer e classificar plantas, animais, minerais, inclusive gramíneas e rochas  e  todas  as  espécies  de fauna e flora e devido ás suas contribuições para uma maior compreensão do meio ambiente e de seus componentes. Esta inteligência foi criada e desenvolvida por Campbell e não por Gardner. É mais desenvolvida em arquitetos e paisagistas.

Emocional – Denominada por Daniel Goleman, é a capacidade de interagir com o mundo levando em conta os próprios sentimentos e a habilidade de compreender as emoções próprias e alheias para as nossas decisões pessoais e profissionais.

Espiritual É a capacidade de aplicar, nas questões do cotidiano, princípios e valores espirituais, com o objetivo de encontrar paz e tranqüilidade. Envolve a capacidade de encontrar um propósito para a própria vida e para os problemas

existenciais. Esta inteligência ainda não é considerada por Gardner que conclui que “o fenômeno é suficientemente desconcertante e a distância das outras inteligências suficientemente grande para ditar prudência – pelo menos por ora(Gardner, 2001).

A teoria afirma que todas as pessoas têm essas inteligências em algum grau: todos os membros da espécie humana, pelo fato de serem humanos, nascem com todas essas capacidades. Mesmo assim, a teoria diz que todas as pessoas são diferentes no grau em que possuem essas inteligências e em sua combinação: Não há duas pessoas que tenham exatamente as mesmas e em iguais condições. No entanto, a linha de desenvolvimento de cada inteligência será determinada tanto por fatores genéticos e neurobiológicos quanto por condições ambientais.

Reid (apud COLL, C.; MARCHESI, A.; PALACIOS, J. 2004; pgs. 128 à 139) detectou, através de seus estudos, que é possível analisar aspectos importantes que transitam entre o nível de inteligência dos indivíduos e as formas de aprender uma língua estrangeira (LE). Suas pesquisas revelam que esta habilidade apresenta diferenças na aprendizagem entre indivíduos com altos e baixos níveis de inteligência. Os alunos com altos níveis podem ser beneficiados por uma abordagem de ensino estruturada e sistemática, enquanto os que apresentam níveis baixos beneficiam-se  de  abordagens  de ensino mais abertas, dinâmicas e menos metódicas. Lightbown e Spada (apud COLL, C.; MARCHESI, A: PALACIOS, J. 2004; p. 128 à 139) afirmam  que  a inteligência medida pode, ainda, estar mais relacionada ao desempenho individual nas habilidades como leitura, gramática, e vocabulário e menos conectada à habilidade de produção oral.

De acordo com esses estudos, entende-se que o nível de inteligência dos indivíduos pode estar mais relacionado à um tipo de mecanismo mental que é favorecido pelo uso de uma abordagem de ensino de línguas estrangeiras mais estrutural e sistemática e, outra ao contrário, mais abstrata e holística. Segundo Kinsella e Sherak (apud COLL, C; MARCHESI, A.; PALACIOS, J. 2004), este tipo de análise nos leva ao estudo da especialização hemisférica, na qual se supõe que o hemisfério esquerdo é responsável por um pensamento analítico e seqüencial e o hemisfério direito por um processamento mais sintético. Enquanto o primeiro processa as informações linearmente e sequencialmente, o segundo parece organizá-las num processo espacial e visual. Parece, portanto, haver também uma relação entre mecanismos mentais e formas individuais de aprendizagem, assim como aprendizagem e níveis de inteligência.

 

 

2. O Método Audiolingual e as Inteligências Múltiplas                                                                                                                                  no Aprendizado de Língua Inglesa

 

 

Neste capítulo, será esclarecido o objetivo principal desta pesquisa: Mostrar que é possível a aplicabilidade do método audiolingual no ensino de língua inglesa de acordo com a teoria de Gardner.

Com a constante busca do homem pelo aprendizado de línguas seja por razões econômicas, territoriais ou culturais, vários métodos e abordagens foram criados, dentre eles o método audiolingual.

O método audiolingual surgiu durante a Segunda Guerra Mundial quando o exército americano precisou produzir falantes em várias línguas estrangeiras. Sendo uma re- edição da Abordagem Direta, seu sucesso foi tão grande que as universidades se interessaram pela experiência. Em seguida, as escolas secundárias adotaram o método, provocando um numeroso aumento no número de matrículas. Com a existência de lingüistas no projeto, o ensino de línguas adquiria o status de ciência. Com o tempo o método do exército foi refinado e se transformou no que atualmente é conhecido como método audiolingual.  

Segundo Leffa (1988, p. 219), as premissas do audiolingualismo são as seguintes:

  • Língua é fala, não escrita, a ênfase deve ser dada na língua oral.
  • Ensinar a leitura não é ensinar a língua. Esta deve ser aprendida na prática para depois se ensinar as regras.
  • A língua é um conjunto de hábitos. O ensino deve ser feito através de pequenos passos, com a aprendizagem gradual das estruturas, que devem ser apresentadas uma a uma.
  • Ensine a língua não sobre a língua. A língua se aprende pela prática, não através de explicitações ou explicações de regras.
  • A língua é o que os falantes nativos dizem, não o que alguém acha que eles deveriam dizer.

Seus pressupostos teóricos são (CHAGAS, !988; p.219 à 221):

  • Em primeiro lugar surge a linguagem oral, depois a escrita do idioma.
  • Não se deve fazer treinamentos isolados e exaustivos; a aprendizagem resulta da pronúncia de vocábulos inteiros contidos em frases de sentido completo.
  • O ponto de partida é própria língua estrangeira que deve ser vista desde o primeiro momento.
  • A unidade de linguagem é a frase, e nunca um termo isolado, para ensinar o significado dos vocábulos.
  • O idioma se ensina a si mesmo, por isso a descoberta do sentido das palavras deve ser feita através do contexto.
  • A tradução só é tolerada como exceção, pois o professor dispõe de diversos recursos mais eficazes como gestos, ações, imagens, cartões, definições apoiadas no vocabulário conhecido, sinônimos, antônimos, e outros.
  • Só é admitida a tradução em períodos mais avançados do curso como verificação da aprendizagem, quando os alunos já estiverem capazes de sentir o idioma estrangeiro e vertê-lo livremente à sua língua materna.

Vietor (apud CHAGAS, 1988) condena o exercício de verter o idioma materno para o estrangeiro porque isso torna-se mais prejudicial que proveitoso para o fim, que se tem em vista, de levar o educando a pensar e exprimir-se na língua que estuda quase tão bem como o faz na sua própria língua.

A gramática deve surgir indutivamente e não por regras abstratas e classificações antecipadas. Esta deve associar-se naturalmente à conversação e à leitura.

A revisão dos vocábulos se faz por meio de uma releitura inteligente dos tópicos estudados, evitando-se a inconveniente memorização de listas de palavras.

A língua deve ser ensinada pela língua, não pode ser apenas um recurso ocasional de motivação ou exemplificação em aula.

Este sistema é tão atual como os que mais o sejam no momento. Seu sucesso é tanto porque elimina tudo o que é artificial e rotineiro contido no antigo sistema de tradução e de gramática antecipadas para a transmissão de um idioma unicamente escrito.

Logicamente, outros métodos surgiram, mas, assim como o próprio audiolingualismo, nenhum deles trouxe uma solução definitiva para o ensino de línguas.

Mesmo assim, é importante deixar bem claro que a intenção dessa pesquisa não é enaltecer o audiolingualismo criticando os outros métodos, pois assim como os outros existentes, o método audiolingual possui suas falhas. O que pretende-se com este trabalho é mostrar que é possível aplicar o audiolingualismo no ensino de língua inglesa através da teoria das múltiplas inteligências. E para isso, vamos elencar as inteligências cujos portadores alcançam maior proficiência no aprendizado de línguas através do método em questão.

Dentre as inteligências já existentes, aquelas que aprendem melhor línguas pelo audiolingualismo são: Lingüística, lógico-matemática, musical, visual-espacial e intrapessoal.

Segundo Gardner (1995), as inteligências lingüística e lógico-matemática, por exemplo, localizam-se no hemisfério esquerdo. A partir daí, como já foi dito antes, os testes de QI apontam os indivíduos com altas pontuações como receptivos a um ensino sistemático e estrutural. Portanto, de acordo com essas

informações, podemos afirmar que esses estudantes poderão beneficiar-se de atividades que envolvam leitura, fala e escrita de textos intermediados por uma abordagem como a audiolingual, que é seqüencial, analítica, planejada e estruturada.

Como educadores, sabemos que os métodos e abordagens existem para possibilitar e facilitar o processo de ensino-aprendizagem, mas, isso não significa necessariamente que devemos seguir a risca todas as suas premissas. Por exemplo, para trabalhar com os portadores de inteligência musical as estruturas textuais e gramaticais, podemos simplesmente inseri-las em uma letra de música fazendo com que os alunos ouçam e cantem algumas vezes até fixá-las (listening-comprehension; repetition), já que esses indivíduos respondem positivamente à exercícios de áudio.

Com os aprendizes de inteligência visual-espacial, além dos recursos áudio-linguais podemos usar recursos áudio-visuais. As seqüências de diálogos e exercícios de repetição do audiolingualismo podem ser incrementadas por imagens dos personagens em movimento dentro de cenários ricos em apelos visuais.

Já os alunos com acentuada inteligência intrapessoal, aprendem melhor com o audiolingualismo devido à sua personalidade introvertida, voltada às relações afetivas com seu próprio eu (ANTUNES, Celso, 2006, p.18.). Essas pessoas precisam de métodos prontos, com seqüências e estruturas formadas, pois, como já foi dito anteriormente, não possuem muita abertura à abordagens comunicativas.

 

                    

Considerações finais

Talvez a teoria das IM não responda a todos os questionamentos sobre a inteligência, ao contrário, nos faça repensar sobre a valorização dos potenciais dos estudantes e perceber que cada aluno não é mais um número na sala de aula, mas um ser humano complexo, com necessidades peculiares.    (CURY, 9ª. ed., 2003 ).

Portanto, a importância da inteligência em relação à aprendizagem não está ligada à quantidade, mas ao reconhecimento e desenvolvimento dos vários tipos de inteligências que definem os potenciais de cada indivíduo.

Ensinar, levando em conta o conjunto de inteligências dos alunos, significa também uma oportunidade para aqueles indivíduos adultos que não foram possibilitados de mostrar seu potencial em salas de aula tradicionais e com estima baixa permanecem duvidando que são capazes de aprender. Cabe, então, ao professor interessado no desempenho do aluno criar estratégias e oportunizar diferentes métodos capazes de desenvolver essas inteligências.

Como já foi dito anteriormente em outras palavras, nenhum método cria conhecimento. Eles são conjuntos de atividades seqüenciadas para atingir um determinado objetivo oferecendo sugestões e possibilidades. Um método mesmo que não demonstre, envolve uma certa visão de mundo, uma teoria de compreensão e interpretação da vida.

Em relação ao ensino de línguas, o audiolingualismo é um desses métodos. Nessa pesquisa tentou-se mostrar que apesar de críticas, é possível usar o método audiolingual com as inteligências, pois cada uma possui peculiaridades e este método atende à algumas delas.

Independente de usar o método audiolingual ou outros métodos, espera-se que os professores de línguas empenhem-se sempre em buscar novas alternativas, métodos e abordagens com o objetivo maior de propiciar o aprendizado de seus alunos valorizando suas inteligências.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

REFERÊNCIAS

ANTUNES, Celso. Inteligências Múltiplas e seus Jogos: Inteligência Lingüística. Vol. 5 – Petrópolis: Vozes, 2006.

ANTUNES, Celso. Inteligências Múltiplas e seus Jogos: Inteligências pessoais e Inteligência existencial. Vol. 7 – Petrópolis: Vozes, 2006.

BROWN, H. Douglas. Teaching by Principles: An Interactive Approach to Language Pedagogy. 2nd ed. –White Plains: Longman, 2001.

CAMPBELL, Linda; CAMPBELL, Bruce & DICKISON, Dee. Ensino e aprendizagem por meio das inteligências múltiplas. 2 ed. – Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

CHAGAS, Valnir. Didática especial de línguas modernas. 3 ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1988.

CHRISTISON, Mary Ann. Multiple Intelligences: Theory and Practice in Adults. Disponível em: <http://www.ericdigests.org/2001-1/multiple.html. Acesso em : 21 de maio de 2008.

COLL, César; MARCHESI, Álvaro; & PALACIOS, Jesus. Desenvolvimento Psicológico e Educação. Tradução de Fátima Murad. 2 ed. – Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.

CURY, Augusto. Pais brilhantes, professores fascinantes. 9 ed. Rio de Janeiro: Sextante, 2003.

FREITAS, Antônio Elias Lima. Trabalhando com Projetos em Inteligências Múltiplas: Língua materna e Línguas estrangeiras. Disponível em http://www.filologia.org.br. Acesso em: 16 de abril de 2008.

GARDNER, Howard. Inteligências Múltiplas: A teoria na Prática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

GARDNER, Howard. Intelligence Reframed. Multiple Inteligences for the 21st century. New York : Basic Books, 1999.

GARDNER, Howard. Inteligência – Um conceito reformulado. São Paulo: Objetiva, 2001.



[1]  Licenciada em Letras – Português e Inglês pela FASETE (Faculdade Sete de Setembro); Aluna da Especializaçãoem Língua Inglesa da Faculdade do Noroeste de Minas (FINOM - 2009).

Email: iana-almeida@hotmail.com

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