A RODA DO DESTINO

Por DANIEL GONCALVES DOS SANTOS | 20/08/2013 | Poesias

Um jovem que desconhecia o amor

Pedro Felipe um rapaz de seus 17 anos de idade morador da cidade de Berlim.

Desde seus 14 anos aprendeu com seu pai que o amor era um sentimento desnecessário para o homem.

Que só mesmo uma mulher era capaz de conseguir amar, por seu pai ser um remanescente da 2º guerra mundial não consegue se expressar, pois na época em que ele viveu lhe ensinaram a não demonstrar qualquer tipo de afeto mesmo que seja pro seu próprio filho.

Num certo domingo ele acorda e se sente meio só, mas não consegue entender o porquê.

Chegando perto de seu pai ele pergunta: Pai porque estou tão só?

O pai sem pensar duas vezes responde: isso e falta de algo pra fazer!

Depois de ouvir essas palavras tão áspera dita pelo seu pai resolveu sair para pensar um pouco a respeito do que seu pai avia lhe falado, depois de passar por muitos lugares e ver que nada  fazia sentido resolver se sentar próximo a uma árvore que se localizava perto a escola onde ele estudava.

Ao sentar-se decidiu ler um pequeno livro com o qual a sua professora tinha lhe tinha passado para ler em suas férias de verão, sem saber o que ia acontecer me distrai com o livro quando aconteceu.

Capítulo  II

 

 

O desenrolar de um Grande acontecimento

Estava sentando debaixo de uma árvore, quando uma bela moça de olhos azuis como o céu, passou diante dos meus olhos.

Sem saber quem era corri em sua direção, quando a alcancei me olhou assustada e perguntou:

O que você quer jovem?

Então lhe respondi:

Quero saber o Nome daquela moça que tão lindos olhos, conseguiram me tirar à atenção do que fazia tão atentamente

Ela olhou me deu um lindo sorriso e Disse me chamo: Amanda

E com voz meiga me perguntou e como se chama o rapaz que com sua coragem veio ate mim para somente saber meu nome?

Eu já cheio de esperança respondi

Chamo-me Pedro.

Depois de conversarmos por uns 10 minutos ela me disse que tinha que ir embora, pois alguém lhe esperava ansioso para encontrá-la e que tinha algo muito importante pra fazer, mas que um dia voltaríamos a nós ver.

Sem consegui me expressar apenas lhe dei um sorriso e vi aquela linda mulher sair da minha frente com o mesmo sorriso, com qual havia me dito seu nome.

 

Capítulo III

 

 

O reencontrar de um grande amigo

Depois desde acontecimento sai meio impressionado e sem saber o que tinha acontecido comigo comecei a andar pensando naquela menina que simplesmente não saia da minha cabeça.

Sem perceber passei perto da casa de meu amigo que não via a uns dois meses, meio distraído ouvi alguém gritar meu nome, quando fui ver era o Allan. Ele veio em minha direção me deu um abraço e começou a me contar o que tinha ocorrido com ele, e porque havia sumido por tanto tempo. Então decidimos ir ao shopping para podermos ver um filme de ação que estava em cartaz naquele domingo. Logo pegamos o carro do Allan e fomos em direção ao shopping da cidade que ficava próximo a igreja paroquial.

Assim que desci do carro eu fui comprar os ingressos enquanto Allan foi pegar as pipocas. Havíamos combinado de nos encontra na porta do cinema. Assim que acabou o filme saímos em direção a minha casa, logo quando desci do carro comecei a lhe contar o que havia ocorrido comigo:

Pedro: Allan me aconteceu algo muito estranho essa manhã.

Allan: O que aconteceu cara agora estou preocupado.

Pedro: Hoje conheci uma menina chamada Amanda, me senti meio estranho e ate agora não tenho uma explicação do que aconteceu e algo como se o meu mundo tivesse parado, e eu não tenho explicação para isso será que você poderia me explicar?

Allan: Agora estou entendendo você se apaixonou, mas por ser um sentimento novo que você não conhecia você não pode defini-lo, mas não se preocupe não e algo que vá fazer algum mal pra você só vai te fazer bem.

Pedro: Apaixonado eu, não me faça rir isso de amor e um sentimento desnecessário. Além do mais sou incapaz de aceita que tal bobagem tenha acontecido justo comigo, acho que sei o que aconteceu só me impressionei com a beleza dela, além do mais esse sentimento não existe e você deveria saber muito bem disso.

Allan: tudo bem meu amigo pense como você acha certo, mas logo você terá que admitir isso. Mudando de assunto como e que ta seu velho pai?

Pedro: Meu pai esta do mesmo jeito ainda meio traumatizado pelo fato de tomado um tiro na guerra e de suas lembranças dos gritos horríveis entre outras coisas, às vezes encontro ele chorando aos cantos, mas sempre que vou perguntar o que aconteceu ele muda de assunto.

Allan: tenho que ir agora minha mãe me espera para o jantar.

Então lhe dei um abraço e nos despedimos ele foi rumo a sua casa, quando eu entrei em minha casa e fui para o meu quarto.

 

Capítulo IV

 

 

Um pouco mais sobre Allan

Fui em direção a minha cama e me recordei dos tempos em que eu e Allan brincávamos. Éramos como irmão crescemos junto morava um perto da casa do outro praticamente nós vivíamos um na casa do outro. Nossos pais admiravam nossa amizade, pois nunca havíamos brigado.

Allan era um menino baixinho que tinha um coração muito bom e muito honesto muitas vezes no colégio nos afastará por ele não ser um alemão puro, mas sim por mistura de raça, e apesar de ser sempre discriminado por maioria do colégio vivia sempre rindo e disposto a ajudar ate quem mesmo o maltratava.                                      Certa vez andávamos eu e Allan pelo pátio da escola quando passou um menino e deu um empurrão nele, ele com sua simplicidade não fez nada somente abaixou a cabeça e continuou a andar, dois dias depois  indo para casa o mesmo menino que empurrou Allan sofrerá um acidente e o único que parou para dar assistência foi ele vendo essa atitude o conceito dele a respeito do meu amigo mudará totalmente. Quando ele completou 16 anos de idade ele se mudou para um quarteirão acima de minha casa, e começou a trabalhar como gerente em uma loja de mangás, por ser muito fã da cultura japonesa quase sempre ia à loja. Porém uma doença que era desconhecida o fez de mudar de lugar e quase nunca o via, pois sua mãe estava muito doente, e se passou um ano e nosso contato era de mês em mês, ate quando ele fez 18 anos, pois depois disto fiquei uns dois meses ate aquele dia em que nos reencontramos. Depois deste momento de reflexão sobre meu passado desci para ir tomar banho e encontrei meu pai sentado na sala vendo um DVD de quando minha mãe estará viva, então após o banho fui em direção ao meu pai e sentei ao seu lado e pedi a ele que me contasse um pouco sobre minha mãe e sobre a guerra a qual ele Havia participado então meu pai disse que ia contar e que já era hora de saber tudo o que havia realmente acontecido, e que a partir daquele momento minha vida realmente mudaria e tudo que eu pensava ser correto era apenas uma forma de pode esconder o que realmente se passava dentro dele, naquele momento de sua vida. Então e chegado a hora de contar sente-se, pois o que vai ouvir poderá te chocar.

 

Capítulo IV-parteII

 

 

A historia de seu Rudolf- o velho arrogante

Seu Rudolf nasceu em 24 e abril de 1925, alistou-se no exército alemão aos 16 anos de idade lutou ao lado do exército de Adolf Hitler, em uma dessas batalhas conheceu a Alice que futuramente viria a ser sua esposa.

Meu pai então começou a falar comigo o que realmente tinha acontecido. Conheci sua mãe no campo de concentração no período da guerra e me apaixonei por ela, porém por ela ser uma presa do regime nazista não pude ficar com ela como queria, mesmo assim começamos a nos encontrar as escondidas alimentando esse amor proibido pois como soldado era de altamente risco pra mim e sua mãe vivermos juntos se um dos generais descobrissem nos dois seriamos mortos.

Pedro: Mas pai você sempre disse que o amor era um sentimento inútil, porque isso?

Filho sinto muito por ter escondido isso de você, mas sua mãe não era uma alemã mas sim uma Brasileira que veio morar aqui na Alemanha quando tinha seus 3 anos de idade e acabou sendo pega pelo regime nazista.

Pedro: E como ela era pai?

Ela era linda, filho tinha o sorriso de um anjo, cabelos longos de um cacheado lindo e de um preto tão lindo que jamais havia visto em toda minha vida, certa noite fui encontrar sua mãe e naquela noite tivemos a mais linda noite de amor intenso. Algumas semanas depois fiquei sabendo que ela estava grávida. Infelizmente não foi sou eu, o General Ryan havia descoberto e alguns dias antes dela ter dado a luz a você ele ameaçou e sua mãe a ao saber decidiu que ia se sacrificar para salvar sua vida mesmo sem concordar era o único jeito, ela me fez jurar que só te contaria quando tivesse idade suficiente para poder compreender o que realmente aconteceu.

Pedro: Mas pai todo esse tempo você não passou de um velho arrogante.

Meu filho a muito tempo acreditei no amor mas as circunstância da vida me fizeram mudar de opinião sei que agora pode ser tarde para mim arrepender mas posso tentar concertar meu erro, começando por você. Então decidi contar ao meu pai o que tinha acontecido comigo mais cedo.

Pedro: hoje conheci uma garota chamada Amanda e ela mexeu comigo, o Allan disse que e amor, mas não consigo aceitar meu pai o que o senhor acha que devo fazer?

Filho nesse momento queria poder te dar a resposta, mas quem deve tomar essa decisão e você. Mas uma coisa lhe falo lute pelo que achar certo e não ligue para que as outras pessoas pesem de você.

Depois de dizer essas palavras ele se levantou e foi andando em direção ao seu quarto onde se deitou e foi descansar. Após essa conversa fui dormir, pois na segunda de manhã começara o segundo semestre de aula, pois aquele domingo era o ultimo dia das férias de verão.

 

Capítulo V

 

 

Volta as Aulas.

Naquela segunda bem cedo acordei e fui me arrumar pra ir ao colégio e ainda meio confuso por tudo que tinha ocorrido naquele domingo de muitas descobertas e surpresas, ao tomar meu café junto com meu pai, sai em direção ao ponto de ônibus. Ao entra no ônibus com fones no ouvido e ouvindo uma musica que dizia assim: “já entrei na sua mente, só falta entra no seu coração” sentei-me no ultimo banco sem notar que alguém havia sentado ao meu lado viajava em meus pensamentos e sempre via o sorriso de Amanda à linda menina que conhecia há um dia.

Ao entra na sala de aula sentei-me perto da janela e naquela segunda nada de novo havia acontecido, até que o Allan chega à sala olho meio assustado e brinco: Allan você aqui?

Allan: Resolvi estudar no mesmo colégio que você, mas não pensei que seriamos da mesma sala, e parece que seremos reprovados. Brincou Allan.

Então lhe respondi: será mesmo, pois esse ano ainda não perdi nota (risos) bom, mas isso não importa o que importa e que estamos juntos de novo depois de tanto tempo, achei que depois de domingo demoraria te ver, porque não me disse que estudaria no mesmo colégio no qual estudo.

Allan: queria fazer uma surpresa. E parece que deu certo em Pedro.

Com certeza cara to super feliz por você estudar comigo, pois amigos de verdade são raros e encontrar. Após os primeiros horários fomos para o intervalo, Allan foi em direção a mesa dos professores para ter uma conversar com eles. Comprei um Hambúrguer e me sentei próximo a porta da diretoria, quando estava distraído senti que alguém havia me tocado quando fui olhar era um cara chamado Sam um dos mais ricos do colégio, achei estranho ele vir ate mim para conversar, pois quase sempre me desprezava por não ser tão popular quanto ele julgava precisar para andar com eles então ele disse:

Sam: Oi tudo bem. Você se chama Pedro não é?

Pedro: sim me chamo Pedro, mas achei que você me odiasse

Sam: não e isso desde o começo do ano estava de observando e pude ver que você se qualifica para poder andar com os populares da escola.

Pedro: que piada e essa cara, não passo de um pé rapado e não sou da “alta” como vocês dizem.

Sam: bom de qualquer maneira você está convidado para nossa festa, sábado La na king star boate aqui está seu convite aparece por lá ok. Até mais.

Logo quando Sam saiu, continuei a ouvir minhas musicas foi quando ocorreu, eu vi a Amanda no colégio, foi como se as pessoas não existissem, pois meu olhos só enxergavam a linda menina de domingo a tarde. Pensei em ir falar com ela, mas ao mesmo tempo sentia medo de não consegui me expressar e não sair nada além de besteiras e decidi que no final da aula iria falar com ela. Assim que acabou as aulas daquele dia fui ao encontro de Amanda e disse: Ei Amanda se lembra de mim?

Amanda: claro você e Pedro não é prazer te rever

Pedro: prazer e todo meu, mas quando passou a estudar aqui nesse colégio?

Amanda: comecei a estudar nesse colégio hoje mesmo me matriculei aqui no ultimo dia de aula antes das férias, mas não imaginava que você estudava nele também.

Percebi que era o momento certo para convidá-la para a festa na casa do Sam então tomei coragem e lhe fiz o convite.

Pedro: estudo aqui desde o nono ano, mas mudando de assunto você quer ir a uma festa comigo no sitio do Sam ganhei um convite para duas pessoas o que você acha?

Amanda: Adoraria ir com você, que horas vai ser?

Pedro: bom posso passar pra te pegar na sua casa umas 08h00min horas da noite, mas onde você mora?

Amanda: moro na rua: cinco, no bairro centro o numero da casa e 129 sabe onde?

Pedro: sei sin. 08h00min eu passo lá, bom ate mais.

Amanda: até mais

Naquela semana tudo ocorreu como desejado, no sábado de manhã fui comprar uma roupa para a festa e me arrumar para a ocasião, me depara com algo me chamo atenção.

 

Capítulo VI

 

 

A noite que era pra ser perfeita.

Um lindo colar a qual iria combinar perfeitamente como os olhos de Amanda, enquanto efetuava o pagamento da roupa para festa pedi ao vendedor que separasse o colar a qual lhe mostraria porque mais tarde compraria em sua mão, o vendedor atenciosamente o separou para mim.

Quando me dirigia para minha casa encontro o Allan que me ofereceu carona, entrei no carro e lhe contei sobre a festa que eu iria naquela noite com Amanda, então perguntei se ele me emprestava o carro para poder Ir buscar a Amanda, ele disse que não, pois eu não tinha carteira de habilitação, mas que me pegaria e passaria na porta da casa dela e nos deixaria na porta da festa. Assim que desci do carro agradeci pela carona e marcamos dele me buscar em casa La pras 19h15min e entrei e fui descansar um pouco dormir ate às seis da tarde e levantei fui para o banho. Terminei o banho me arrumei e fui para a sala pra falar com meu pai onde estava indo e que talvez não voltasse naquele dia. Meu pai me falou pra ter cuidado com essas festas e sai. Quando o Allan chegou fomos em direção a casa da Amanda, ele perguntou:

Allan: já sabe o que falar quando a ver?

Pedro: sim acho que sim, mas na hora improviso

Ao chegar a casa dela desci do carro e toquei a campainha, ela disse pra eu entrar quando entrei, ela estava no quarto se arrumando para desce quando desceu estava tão linda que não tive palavras para expressar, ao sairmos a perguntei sobre seus pais ela me disse eu morava sozinha, pois os pais delas ainda não haviam chegado, pedi desculpa pela pergunta e fomos para a festa. Ao chegar Allan disse que nos buscaria era só eu ligar pra ele.

Quando entramos na festa parece que a festa parou pra admirar a beleza daquela linda mulher, a festa parecia muito com um baile de formatura logo Sam veio e me cumprimento então lhe apresentei a Amanda ele a elogio e saiu. Então eu fui pegar uma bebida pra nós ao chegar começamos a conversar e nos conhecermos melhor então eu lhe olhei nos olhos e disse:

Pedro: Vamos dançar?

Amanda: vamos sim, mas vou logo avisando num sei dançar direito.

Pedro: tudo bem eu te conduzo.

Dançamos por umas duas musicas e nós sentamos para descansar, assim que nos sentamos Sam chegou e pediu que eu a apresentasse para ele eu a apresentei como uma amiga, pois não passávamos disso naquele momento quando fui buscar uma bebida Sam ficou La com ela conversando, quando voltei ficamos conversando eu o Sam e a Amanda, conversamos sobre a escola e sobre onde ela morava, Amanda disse que onde ela morava havia pessoas maravilhosas e muito calorosas e que embora gostasse da Alemanha tinha saudade de onde nascerá. Sam e Eu então perguntamos onde ela havia nascido ela então respondeu:

Amanda: Nasci em uma cidade chamada Rio de Janeiro no Brasil.

Ao ouvir essas coisas Sam logo se irritou e disse:

Sam: Não quero uma estrangeira em minha festa sai daqui imediatamente.

Pedro: O que e isso Sam?

Amanda: deixa Pedro me leva em casa, por favor.

Sam: isso saia daqui sua estrangeira, você e igual ao Allan não e digno dessa festa. E tem mais Pedro se você quiser ficar não tem problema, mas ao menos tire essa mulher daqui!

Pedro: Não quero ficar em uma festa onde não aceitam uma pessoa só por ser estrangeira, e também não posso ficar no mesmo lugar onde uma pessoa consiga ser tão antiquada e sem educação a esse ponto.

Saímos Amanda e eu da festa disse:

Pedro: Vou ligar para o Allan, mas ela preferiu ir andando. Andando e conversando lhe pedi desculpa por tudo que tinha ocorrido e que eu só queria passar uma noite maravilhosa com ela a fim de fazer você se sentir bem vinda a este país.

Amanda: não tem problema, pois só de você esta ao meu lado já uma grande coisa, assim que cheguei a essa cidade sofri muito com o preconceito, mas aos poucos as pessoas foram mudando sua opinião sobre mim.

Quando nós aproximarmos da casa de Amanda pensei em lhe dar um beijo, mas não sabia se era correto fazer isso então apenas continuei andando. Chegando à porta de sua casa nos despedimos e fui para casa pensando no que tinha ocorrido naquele lugar, quando virava a esquina Allan buzinou o carro e disse:

Allan: porque saiu tão rápido da festa?

Pedro: Allan e uma longa história depois te explicam. Me da uma carona pra casa?

Allan: claro entre ai.

Cheguei em casa e logo fui dormir.

 

Capítulo VI

 

 

 

Uma descoberta inesperada.

No domingo pela manhã era por volta das 9h15min, Allan me ligou e disse que queria conversar comigo algo que talvez mudaria nossa amizade, então nos marcamos de conversa na praça logo após o almoço. Tomei café pensando no que ele queria falar comigo apesar de não querer acreditar algo me dizia que tinha haver com a Amanda.

Almocei e fui em direção a praça ao chegar la Allan ainda não estava então resolvi sentar em um lugar onde tinha uma arvore muito linda e que era por si próprio o mais bonito então me relembrei daquela noite onde finalmente tinha começado a entender o significado da palavra paixão. Quando der repente Allan chegou ainda distraído não o vi e então ele me disse:

Allan: Ei em que anda pensando?

Pedro: o que? Há e você tudo bem

Allan: Sim, mas vamos direto ao assunto o que tenho pra falar talvez venha te magoar muito, mas como seu amigo tenho que te contar...

Pedro: Allan, por favor, me conte logo porque estou a ponto de morrer de curiosidade.

Allan: Vejamos você sabe que tenho uma Grande consideração por você por isso vou lhe contar, dois dias antes da festa eu estava conversando com a Amanda nessa praça mesmo, falávamos da vida e de como você e ela se conheceram.  E assim foi por quase duas horas de conversa, mas já perto de terminamos a conversa me aconteceu virei para ele e fiz a seguinte pergunta se ela gostaria de fazer parte da minha vida, pois desde o momento em que a vi não conseguia para de pensar nela, e sem relutância lhe dei um beijo, ela então me disse: que gostaria muito de ficar comigo, mas queria um tempo para pensar. Então você a convidou para ir à festa e ela aceitou.

Pedro: Tudo bem eu entendo cara foi bom você ter me contado, apesar de estar meio chocado não me importo, mas quero só um tempo para poder assimilar o que aconteceu

Então sem me despedir sai, confesso que feliz, mas também triste, feliz por ele ter me contado mas também triste pela demora, lembrei-me de que hesitei em lhe beijar no dia da festa, indo para casa as lembranças vinham em minha cabeça e sem saber em que pensar e como reagir com a situação as lagrimas começaram a rolar em meu rosto e cada vez que me lembrava do seu sorriso mais dor sentia. Cheguei em casa e fui direto pro meu quarto já era por volta das 14h30min e na solidão do meu quarto comecei a refletir sobre o que havia ocorrido comigo nesse ano então tomei a seguinte decisão “vou lutar pelo o que realmente quero”

 

Capítulo VII

 

 

O sonho.

Levado pelos meus pensamentos adormecei. E logo me vi na escola e estava comigo Allan e Amanda, ao me aproximar não me ouvirão foi como se eu não estivesse ali, então começarão a falar sobre coisas que não pude escutar e riam como se fosse algo realmente engraçado ou se estivesse debochando de alguém então resolvi me aproximar mais deles para conseguir entender o que falavam, então logo que me aproximei consegui escutar meu nome, então me sentei ao lado deles e começaram a falar assim:

Amanda: Aquele Pedro e um idiota mesmo só brinquei com ele.

Allan: verdade ele acho mesmo que era seu amigo pobre coitado tudo que fiz foi apenas aproveitar dele.

Então sai andando pela escola enquanto continuavam a falar, mas em todo lugar em que eu ia passando ouvia meu nome como motivo de piada e chacota. Sai correndo rumo a minha casa, porém com em uma prisão não podia sair da escola, e como ato de desespero pulei a janela, então finalmente acordei.

 

Capítulo VIII

 

 

A decisão.

Levantei-me por volta às 6h40min e decidir tomar um rumo diferente na minha vida. Então fui até a casa de Allan para que nós tivéssemos uma conversa para esclarecer o assunto Amanda, pois, ainda não havia entendido. Ao chegar à casa de Allan, então o chamei, ele saiu me encarou de uma forma como se estive com medo. Então lhe perguntei:

Pedro: você poderia me explicar o que ocorreu com você e Amanda? Pois não entendi direito naquele dia.

Allan: com lhe disse naquele dia, dois dias antes da festa eu estava conversando com a Amanda nessa praça mesmo, perguntei se ela gostaria de fazer parte da minha vida, pois desde o momento em que a vi não conseguia para de pensar nela, e sem relutância lhe dei um beijo, ela então me disse: que gostaria muito de ficar comigo, mas queria um tempo para pensar. E foi assim que tudo ocorreu.

Pedro: agora entendi. Porque nunca me disse que era afim da Amanda?

Allan: Porque desde o começo tinha notado que você também estava afim dela. Mas já aproveitando que a conversa tomou esse rumo aquele dia você não deixou eu lhe falar o porquê a Amanda não aceitou minha proposta, ela me disse que gostava de outra pessoa que essa pessoa era você.

Pedro: isso e mesmo verdade Allan? Pois se for Vou tomar a decisão mais importante nesse momento da minha vida, se você não se importar tenho que ir à casa de Amanda, para me declarar.

Allan: não me importo, aliás, ate estou torcendo por vocês dois.

Então sai correndo em fui até a casa de Amanda.

 

Capítulo IX

 

 

Um momento mágico.

Quando me aproximava da sua casa logo, vi uma pessoa sentada perto do portão e olhando de longe me pareceu uma pessoa estranha, mas logo quando vi de perto percebi que era a Amanda sentada na calçada de sua casa então me aproximei e chamei-a pra conversar. Ela disse que sim, e me perguntou:

Amanda: tudo bem, mas do que se trata?

Pedro: E algo que queria lhe dizer tem muito tempo, mas podemos conversa em um lugar mais tranqüilo e a sós.

Amanda: claro entre vamos conversar no meu quarto, essa conversa veio bem a tempo, pois também queria lhe contar algo que a muito escondo.

Ao chegarmos ao quarto ela fecho a porta e sentou se na cama eu sentei-me na cadeira em frente a ela e olhando nos seus olhos então comecei a falar:

Pedro: Amanda desde a primeira vez que te vi perto daquela árvore não consegui tirar você da minha cabeça, no começo achei que era apenas algo passageiro que logo iria esquecer, mas a cada dia que passa tenho mais vontade de te ver, de conversar com você e de estar sempre ao seu lado, e esse sentimento não vai acabar, sei que não a conheço a muito, mas tenho que te dizer que sou louco por você e que por você eu sou capaz ate de mudar meu jeito de viver e enfrentar preconceito e lutar contra tudo e todos para ter seu amor. Então em outras palavras tenho que dizer é que quero estar ao seu lado quero ser seu porto seguro ser mais do que um amigo quero ser seu namorado quer namorar comigo? O que tinha pra me falar?

Então sem falar uma palavra ela levantou e me deu um beijo, naquele momento meu mundo parou e só havia nos dois, como se o resto do mundo estivesse morto ou dormindo, então ela me olho nos olhos e disse:

Amanda: quero sim namorar com você, estava esperando você me pedi desde aquele dia na festa do Sam, na porta da minha casa estava louca para que você me desse um beijo para poder lhe dizer isso. Eu sempre fui afim de você desde quando você me chamou pra festa. Então depois destas palavras voltamos a nós beijar.

E até hoje estamos juntos, pois o que reserva o destino ninguém tira.

 

 

Moral da Historia visão do

 

autor.

Isso e chamado por mim de rodas do destino, pois tudo que tem que acontecer sempre acontece e como uma roda gigante você pode rodar o monte que for, mas ela sempre volta. Assim funciona o destino ele sempre vai acontecer não importa o caminho que você escolha. Pois e aonde nós menos esperamos e onde agente não acredita que os sentimentos aparecem e as coisas acontecem quando acharem que esta tudo perdido sempre olhe para cima e pense que você pode mais pois e quando estamos fracos que estamos forte.

Em fim lute por seus sonhos, pois apesar de serem difíceis sei que conseguirão alcançá-los.

Fim

AUTOR  DANIEL GONCALVES DOS SANTOS