A responsabilidade de inovar nas empresas

Por Alessandra Lopes | 18/08/2010 | Adm

Muita gente imagina que basta aplicar uma tática diferente mesmo que não tenha estrutura lógica, já está inovando.

Para entender o que é a inovação vamos pelo princípio - que pode ter várias nomenclaturas: novidade, invenção, idéia. Mas no mercado sabemos que negócios não funcionam apenas do princípio.


É preciso alinhar tudo à estratégia, então, através da base origem, mas a versão mercadológica, diga-se que a inovação seja aplicabilidade de novos recursos para chegar a um resultado com objetivos bem definidos e que tragam um resultado, a solução de problemas.

Pensamos no ditado popular que diz, "toda ação tem uma reação". Ou seja, a inovação tem conseqüências, e obvio, a intenção de qualquer administrador é que seja sempre positiva.
É improcedente elaborar um excelente plano empresarial e deixar no papel bonitinho fazendo de conta que ele existe. No momento de agir é que está o diferencial para saber se todos os acordos foram bem plantados.


Vale tanto para os profissionais quanto as empresas que atuam. Os projetos atuais que envolvem a globalização de idéias nos procedimentos estão cada vez mais discutidos. Sobre a tecnologia que antes era um tema em evidencia, hoje é uma complementar dos assuntos empresariais.

Bem mais amplo que a tecnologia está à inovação. Alguns profissionais ainda confundem as duas vertentes. Mas a tecnologia é ferramenta a ser utilizada para inovar.


Cuidado ao aderir modernos métodos a fim de garantir (re) posicionamento, vendas, poder de barganha etc. E inventar um movimento acreditando que facilmente tudo vai mudar. Até mesmo por que nem sempre é interessante mudar tudo velozmente.

Bem. Ao concordar com artifícios inovadores vários erros podem ocorrer. O caminho certo pode não ser o especificado.
Antes de qualquer atitude tem que se fazer um levantamento das necessidades. Pois está exposto um passo importante para a empresa, não deve ser manifestado como se fosse uma idéia surreal.


Outra etapa cuidadosa é quando reflete se é o momento certo. Para isso existe o ato de estudar a capacidade organizacional, no âmbito financeiro e econômico, na produtividade, na posição ao mercado e todo o ambiente inserido, interno ou externo.


Não adianta implantar novos conceitos se sua firma não suporta porque a preocupação maior é depois, para manter e seguir uma linha de evolução.


Além de determinar a necessidade e a estrutura é adequado também reavaliar o quadro de funcionários para notar o possível acompanhamento às tendências e o desenvolvimento dos negócios. De modo que venha também investir na sua qualificação.

Neste sentido, inovar pode ser um risco. Mas como toda empresa vive de riscos é sempre viável em desafios, desde que sejam moderadamente implantados e seguindo um planejamento para não fracassar por excesso ou falta de ideologias.