A Relação entre Teoria e Prática no Curso de Formação de Docentes do Instituto de Educação do Paraná Professor Erasmo Pilotto

Por Sandra Mara Dobjenski | 09/08/2011 | Educação

A forma como essa relação se dá no curso pode ser observada na disciplina de prática de formação, como um processo de revisão do fazer pedagógico, um trabalho interdisciplinar de enriquecimento profissional, somando-se a formação da consciência política e social necessária à compreensão e inclusão do docente no mercado de trabalho.
Este trabalho, portanto, se propõe verificar, estudar e possibilitar ações de análise do ciclo pedagógico, desde o planejamento até a avaliação, porque entende que o professor deva sair do tradicionalismo, tornando-se um produtor de seus próprios conhecimentos, um profissional pesquisador e capacitado a articular de modo permanente e dinâmico, os conhecimentos trabalhados pelas disciplinas específicas do curso de Formação às práticas sociais, a fim de que se cumpra um papel formador.
O problema central desta pesquisa, portanto, será verificar a ocorrência da relação entre teoria e prática e de que forma a mesma vem sendo trabalhada ao longo do currículo, de maneira a contribuir para a formação da identidade docente.

O Curso de Formação de Docentes para Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental, do Instituto de Educação do Paraná Professor Erasmo Pilotto, implícita ou explicitamente, busca propiciar uma relação entre os conhecimentos científicos ofertados em suas disciplinas e a prática.
A forma como essa relação se dá no curso pode ser observada na disciplina de prática de formação, como um processo de revisão do fazer pedagógico, um trabalho interdisciplinar de enriquecimento profissional, somando-se a formação da consciência política e social necessária à compreensão e inclusão do docente no mercado de trabalho.
Este trabalho, portanto, se propõe verificar, estudar e possibilitar ações de análise do ciclo pedagógico, desde o planejamento até a avaliação, porque entende que o professor deva sair do tradicionalismo, tornando-se um produtor de seus próprios conhecimentos, um profissional pesquisador e capacitado a articular de modo permanente e dinâmico, os conhecimentos trabalhados pelas disciplinas específicas do curso de Formação às práticas sociais, a fim de que se cumpra um papel formador.
O problema central desta pesquisa, portanto, será verificar a ocorrência da relação entre teoria e prática e de que forma a mesma vem sendo trabalhada ao longo do currículo, de maneira a contribuir para a formação da identidade docente.

O Curso de Formação de Docentes para Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental, do Instituto de Educação do Paraná Professor Erasmo Pilotto, implícita ou explicitamente, busca propiciar uma relação entre os conhecimentos científicos ofertados em suas disciplinas e a prática.
A forma como essa relação se dá no curso pode ser observada na disciplina de prática de formação, como um processo de revisão do fazer pedagógico, um trabalho interdisciplinar de enriquecimento profissional, somando-se a formação da consciência política e social necessária à compreensão e inclusão do docente no mercado de trabalho.
Este trabalho, portanto, se propõe verificar, estudar e possibilitar ações de análise do ciclo pedagógico, desde o planejamento até a avaliação, porque entende que o professor deva sair do tradicionalismo, tornando-se um produtor de seus próprios conhecimentos, um profissional pesquisador e capacitado a articular de modo permanente e dinâmico, os conhecimentos trabalhados pelas disciplinas específicas do curso de Formação às práticas sociais, a fim de que se cumpra um papel formador.
O problema central desta pesquisa, portanto, será verificar a ocorrência da relação entre teoria e prática e de que forma a mesma vem sendo trabalhada ao longo do currículo, de maneira a contribuir para a formação da identidade docente.
7.1. A FORMAÇÃO DE DOCENTES NO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DO PARANÁ PROFESSOR ERASMO PILOTTO

O processo de construção do Projeto do Curso de Formação de Docentes do IEPPEP , busca na obra de Paulo Freire, Pedagogia da Autonomia, subsídios para a formação fundamental do professor. Na qual a visão daquele que ensina, aprende ao ensinar, garantindo dessa forma que a docência não seja mero derramamento de conteúdos inertes em receptáculos (alunos).
Para Freire existe saberes necessários à prática educativa tais como: dar condições ao educando de aprender criticamente, afinal os que ensinam e os que aprendem são sujeitos de um processo, mais que de formação, de construção e de criação. Ele considera, ainda, que todo professor é um pesquisador e no exercício de sua profissão deve mostrar ao seu aluno que sua experiência influencia a maneira como ele aprende fazendo com que esse reflita sobre sua realidade, a fim de transformá-la, que todo educador deve ser crítico estando comprometido com os resultados de sua ação pedagógica, sendo um ser transformador capaz de melhorar sua prática. É neste contexto, que o processo de construção do Projeto do Curso de Formação de Docentes do Instituto de Educação do Paraná Professor Erasmo Pilotto procura nortear-se.
O Projeto Pedagógico do curso de Formação de Docentes da Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental apresenta em diferentes momentos, a importância da relação entre a teoria e prática. Na apresentação do projeto (IEPPEP, 2008, p. 24), pode-se ler que todos os componentes "devem trabalhar a unidade entre teoria e prática como núcleo articulador da formação do educador, possibilitando a integração entre o pensar e o agir, proporcionando ao professor ser o pensador, o construtor e o organizador permanente do trabalho educativo".
Nesse documento (IEPPEP, 2008, p. 6-7), um dos eixos norteadores da Política Institucional de Formação de Professores afirma que deve haver, para o atendimento das peculiaridades desse curso, a "valorização da pesquisa e da investigação científica como instrumentos de mediação nas análises teórico-práticas do processo de formação, possibilitadores de mudanças".
Quando se aborda o item Perfil e competências, a interação da relação entre a teoria e a prática adquire caráter mais amplo, coletivo e transformador:

Evidencia-se, nesse contexto, a necessidade de se dedicar atenção especial à orientação dos professores, por meio de cursos de formação que priorizem a relação teoria-prática, num espaço de construção coletiva de conhecimento, favorecendo o desenvolvimento integral do educando e o sucesso do processo ensino-aprendizagem. A prática por ser transformadora da realidade é criadora, ou seja, o professor em formação, diante de uma dada situação, analisa alternativas e cria soluções, sendo esse processo criador, imprevisível, indeterminado e único. (IEPEP, 2008 p.7).

Salienta-se ainda que, nos eixos norteadores da Organização curricular, existe um específico para tratar da questão da unicidade da relação entre a teoria e a prática que afirma "todo fazer implica uma reflexão, e toda reflexão implica um fazer". O projeto do curso de formação deve "prever situações didáticas em que os futuros professores coloquem em uso os conhecimentos que aprenderam ao mesmo tempo em que possam mobilizar outros oriundos de diferentes naturezas e experiências".
Portanto, a relação entre teoria e prática é uma das manifestações da aprendizagem significativa, que tem como características a união e a vinculação entre esses eixos em relação simultânea e recíproca de autonomia e dependência. Nessa perspectiva, a relação entre ambas é indissociável, porém, tendo cada uma delas a sua particularidade:

A teoria não mais comanda a prática, não mais a orienta no sentido de torná-la dependente das idéias, como também não se dissolve na prática, anulando se a si mesma. A prática, por seu lado, não significa mais a aplicação da teoria ou uma atividade dada ou imutável. (CANDAU; LELIS, 2001, p. 63).
PRÁTICAS DE FORMAÇÃO COMO COMPONENTE CURRÍCULAR


As Diretrizes Curriculares Nacionais da Formação Docente estabelece 800 horas de aulas de Prática de Formação, como componente curricular, nesse contexto, o IEPPEP, defende que as aulas devem consistir no momento pelo qual se busca fazer algo, produzir alguma coisa em que a teoria procura buscar conceitos, significados e, com isto, administrar o campo e o sentido da atuação. Tal elemento, no Curso de Formação, tem o propósito de colaborar para a formação da identidade do professor pesquisador, reflexivo e atuante na sociedade.
Devendo a prática de formação ser compreendida como espaço que oportunize a efetivação do conhecimento e dos saberes necessários ao docente para problematizar sua prática pedagógica, um lugar de produção de conhecimento, desta forma não podem ocorrer de maneira quaisquer necessitam ser supervisionadas e fundamentadas, somente assim será possível realizar a articulação entre teoria e prática.


(...) a prática foi ficando cada vez mais, teórica, ou seja, distanciada da realidade. Nem se poderia mais falar aqui em prática como experiência, como reprodução de modelos - que modelos? Onde estavam as práticas bem sucedidas? O que significava um professor bem sucedido? O que se esperava como finalidade do ensino primário? E do ensino Normal? Qual professor era necessário? (PIMENTA, 2006, p.44)


O Estágio Supervisionado, portanto, constitui-se numa oportunidade para o aluno exercitar a reflexão, relacionar componentes curriculares e prática e desta superar a dicotomia entre teoria e prática, possibilitando-lhe uma noção da futura profissão. Segundo Freire (1996, p.24), "a reflexão crítica sobre a prática se torna uma exigência da relação teoria/prática sem a qual a teoria pode ir virando blábláblá e a prática, ativismo".
O Parecer número 21, de 2001, do Conselho Nacional de Educação, define o Estágio Curricular como um "tempo de aprendizagem que, através de um período de permanência, alguém se demora em algum lugar ou ofício para aprender a prática do mesmo e depois poder exercer uma profissão ou ofício". Assim, o estágio supõe uma relação pedagógica entre alguém que já é um profissional reconhecido e um estagiário.
O estágio deve ofertar subsídios teóricos para que o docente conheça o universo escolar como instituição que produz conhecimento científico. Cabendo aos orientadores, juntamente com os alunos, conhecer o cotidiano da escola, dispondo-se a estudá-lo criticamente, com embasamento teórico. Pimenta acredita que, o estágio, ao contrário do que se propugnava, não é atividade prática, mas teórica, uma atividade de transformação da realidade.


Contudo, o estágio é o espaço no currículo de formação destinado às atividades que devem ser realizadas pelos discentes nos futuros campos de atuação profissional, onde os alunos farão a leitura da realidade, o que exige competências para "saber observar, descrever, registrar, interpretar e problematizar e, consequentemente, propor alternativas de intervenção". (Pimenta, 2001, p. 76).


Portanto, tal prática, é compreendida como um processo de investigação, no qual o aluno posiciona-se, através de uma atitude de análise, produção e criação, a respeito da sua ação no interior da própria prática, possibilitando aos discentes a interação com as concretas situações de ensino.
O Estágio Supervisionado oferece ao aluno a oportunidade de aliar prática e teoria, sendo, desse modo, elemento importante nessa articulação. Nesse sentido, é um meio de oferecer aos alunos um aprendizado efetivo, aliando conhecimentos teóricos, por ser uma atividade que busca conhecer, fundamentar, dialogar e intervir na realidade. Prática enquanto subordinada a uma instituição (escola), que tem cultura própria, com finalidades definidas. Sendo um componente curricular com uma ação reflexiva, que envolve prática e teoria como aspectos indissociáveis, podendo ser um articulador do conhecimento construído durante o curso.

"Nesta visão, o fazer pedagógico, ou seja, "o que ensinar e o como ensinar", deve estar vinculado ao "para quem e para que", declarando assim uma reciprocidade entre os conteúdos desenvolvidos e os instrumentos do currículo." (PIMENTA, 2006 p. 67).


Sob este aspecto, o estágio supervisionado torna-se relevante por ser a oportunidade do discente, adentrar no campo escolar, confrontar-se com o concreto, percebendo-o como embasamento teórico/prático, ao mesmo tempo refletir acerca da realidade. É um componente pelo qual os sujeitos devem ser capazes de contextualizar, planejar e gerir a sua ação pedagógica.
Em Pedagogia da Autonomia, Freire expressa o seu pensamento sobre a questão do docente pesquisador, no seu entender, o que há de pesquisador no professor não é uma qualidade ou uma forma de ser ou de atuar que se acrescente à de ensinar. Faz parte da natureza da prática docente a indagação, a busca, a pesquisa. Estudo no sentido de indagar e pesquisar para se constatar, pois, constatando, se intervém intervindo se educa. É necessário pesquisar para conhecer o que ainda não se conhece e dessa forma comunicar a novidade. "Não há pesquisa sem ensino, nem ensino sem pesquisa." (FREIRE 2002 p. 14)
A elaboração da disciplina foi mediada pela necessidade do contato do aluno com a prática pedagógica, visando à formação de professores dinâmicos, críticos, pesquisadores, autônomos, criativos, com iniciativa própria, capazes de questionar as situações e encontrar meios para superar os desafios e com promissoras ações e atuações na sociedade.
Dessa forma, fica evidente que, os profissionais da educação, precisam possuir algumas competências necessárias que os farão apropriar-se de saberes ligados à prática pedagógica priorizando dessa forma sua participação em situações educativas planejadas e criativas, numa postura crítica dentro e fora da escola.
Nesse sentido, o estágio supervisionado é desenvolvido buscando um saber que oportunize a análise de situações, possibilitando o pensamento prático do docente, podendo ser considerado como uma "oportunidade de aprendizagem da profissão docente e da construção da identidade profissional" (PIMENTA, 2004, p.99).
Para Libâneo (1994 p.27): "A formação profissional é um processo pedagógico, intencional e organizado, de preparação teórico-científica e técnica do professor para dirigir competentemente o processo de ensino". Isto significa que, para dirigir com competência o processo de ensino-aprendizagem, o professor deverá ter uma sólida formação teórica, que deve estar associada a sua prática docente, ambas adquiridas respectivamente em sua formação inicial, e na prática docente, no cotidiano escolar, de forma pedagógica, intencional e organizada.
Dessa maneira, o estágio poderá contribuir diretamente no processo de formação, sendo esse muito mais que o cumprimento de exigências curriculares, mas sim uma oportunidade de crescimento profissional e pessoal, um importante instrumento de integração entre a escola e o profissional.

"O que importa, na formação docente, não é a repetição mecânica do gesto, este ou aquele, mas a compreensão do valor dos sentimentos, das emoções, do desejo, da insegurança a ser superada pela segurança, do medo que, ao ser "educado", vai gerando a coragem." (FREIRE 1996 p.45)
8. O PROFESSOR E A FORMAÇÃO DE SUA IDENTIDADE PROFISSIONAL

Quando se fala de formação docente acredita-se que isso se restrinja a fazer um curso que capacite a exercer a função de educador e desta forma tornar-se bom professor, qualificado para dar aula. Entretanto, ser professor requer mais do que isso, é preciso adquirir toda uma bagagem de conhecimentos, que quase sempre não se aprende só na sala de aula.
A formação de um bom profissional depende também de toda a situação cultural em que está inserido, da realidade do sistema de ensino e da própria formação adquirida como ser humano tais como a valorização do cotidiano pedagógico, discussão das práticas de ensino, reflexão sobre seus percursos, são fatores que culminam na percepção entre teoria e prática e possibilitam desta forma a construção da identidade profissional do aluno.
Portanto, é desta forma que o curso de Formação de Docentes do IEPPEP tenta repassar para seus alunos, a necessidade da formação de uma identidade crítica, reflexiva e pesquisadora para que desta forma possam modificar os rumos de sua futura profissão. O curso procura proporcionar experiências que possam permitir a reflexão sobre os diferentes professores, os diferentes contextos escolares e as diversas práticas pedagógicas passando estes a serem mais que orientadores e transmissores de conhecimento e sim pesquisadores reflexivos.
O desafio, então, posto aos cursos de formação inicial é o de colocar no aluno a construção de sua identidade de professor consciente da realidade em que vive e de sua posição social. Nunca devendo reduzir o conhecimento a meras informações.

É preciso que, pelo contrário, desde os começos do processo, vá ficando cada vez mais claro que, embora diferentes entre si, quem forma se forma e re-forma ao for-mar e quem é formado forma-se e forma ao ser formado. É neste sentido que ensinar não é transferir conhecimentos, conteúdos nem formar é ação pela qual um sujeito criador dá forma, estilo ou alma a um corpo indeciso e acomodado. Não há docência sem discência, as duas se explicam e seus sujeitos, apesar das diferenças que os conotam, não se reduzem à condição de objeto, um do outro. (Freire, 1996, p. 12).

No entanto,

(...) não basta produzir conhecimento, mas é preciso produzir as condições de produção de conhecimento. Ou seja, conhecer significa estar consciente do poder do conhecimento para a produção da vida material, social e existencial da humanidade. (PIMENTA, 2000, p.22)

Uma identidade profissional deverá ser construída através da relação entre teórica e prática, somente assim contribuirá para melhorar a qualidade do ensino. "Práticas que resistem a inovações porque prenhes de saberes válidos às necessidades da realidade". (Pimenta, 2000, p.19).
11. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A Prática de ensino, amparada pelo estágio supervisionado, proporciona ao futuro docente a construção da identidade profissional.
Nesta disciplina os alunos têm a possibilidade de integrar teoria à prática, de modo a compreenderem a complexidade das práticas institucionais e das ações ali praticadas. Mas para isso, o orientador deve planejar, juntamente com outros professores, das áreas específicas, de forma que a prática de ensino se alie a teoria, possibilitando a reflexão e a pesquisa. Ou seja, amparado a fundamentação teórica, o aluno utilize sua prática, refletindo e transformando-a de modo a transgredir os limites da sala de aula. Pode-se concluir que os planos de ensino, do IEPPEP, apresentados encontram-se, em sua maioria, atualizados, com relação aos procedimentos metodológicos e a avaliação da aprendizagem é realizada de maneira que proporcione ao aluno buscar embasamento cientifico existente na variedade de recursos tais como: projetos, planejamentos, conteúdos e metodologias. Enfim, ressalta-se que, nos planos de ensino dos orientadores, está presente a relação entre a teoria e a prática. Nesse sentido, se propicia ao professor a realização de um trabalho docente de qualidade e possibilita a reflexão, a contextualização e a transformação do processo ensino-aprendizagem.
Concluindo, a teoria garante a fundamentação teórica e consequentemente, possibilita ao estagiário o entendimento da estrutura e do funcionamento da escola. No entanto, somente a prática viabiliza a reflexão sobre o ato, tornando-o intencional e consciente. É por meio desta relação entre teoria e prática que o profissional adquire a competência técnica, fundamental para o exercício profissional.






REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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