A QUALIDADE DE VIDA COMO UMA REALIDADE DOS ALUNOS DA ESCOLA MANOEL DE PAULA MENEZES LIMA.
Por Fernando João de Jesus Santana | 11/08/2011 | Educação1
A QUALIDADE DE VIDA COMO UMA REALIDADE DOS ALUNOS
DA ESCOLA MANOEL DE PAULA MENEZES LIMA.
Fernando João de Jesus Santana*
RESUMO
Este trabalho foi realizado através da pesquisa de campo, aplicando 30
questionários, que tratará da temática qualidade de vida como fatores sócio
ambiental, o qual esta relacionada às questões ambientais, sociais, política,
econômicas e culturais que interferem na vida de crianças da Escola Municipal
Manoel de Paula Menezes Lima localizada na cidade de Lagarto/se, onde
estas crianças e jovens possui uma vulnerabilidade social em linha geral, estas
também possui suas condições não razoável. Nesta pesquisa também vem
tratar a qualidade de vida como uma realidade individual onde estas crianças
possuem fatores que individualmente levam a elas terríveis condições de vida,
como o uso de drogas, a falta de não ter ou possuir bons hábitos de gostar de
praticar atividades físicas, ou não ter o gosto de uma boa dieta, que estas
evidenciam as temáticas que podem ser trabalhados na escola por uma boa
educação de nossos alunos.
PALAVRAS CHAVE: Atividades físicas. Escola. Estilos de vida. Qualidade de
vida.
_______________________________________________
* Acadêmico de Educação Física da faculdade Ages, graduado em geografia pela
Faculdade José Augusto Vieira- Fjav em Lagarto/SE.
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1. INTRODUÇÃO
Este artigo tem como objetivo trabalhar e identificar as condições de vida de
pessoas, como é o caso dos alunos com problemas relacionados as
péssimas condições sociais, de saneamento básico, saúde ou doenças
originarias pelos fatores sócio ambientais, condicionantes individuais
provocadores de sua péssima condição de vida, fatores econômicos que
possibilita a influencia na ausência de uma dieta balanceada, seus
relacionamentos com drogas, com álcool, cigarros, prostituição, a falta de
prevenção contra doenças sexualmente transmissíveis, a falta de lazer
como a redução de espaços, tempos para praticas do mesmo, neste por
sua vez observa-se o fato de nutrição e desnutrição, os projetos e políticas
do governo voltadas para o contexto escolar, a influencia da importância da
atividade física para a prevenção no bem estar de crianças, jovens e
adultos para assim formar grupos de pessoas com corpo e mente saudável,
com a contextualização escolar a pesquisa concretiza que fatores
ambientais, sociais, econômicos, políticos influenciam na condição de
variados estilos de vida de crianças afetando na socialização entre elas,
rendimento escolar provocados por obesidade, depressão e competências
destas no meio social. Observa-se que os alunos não possuem uma boa
dieta nas suas refeições. Esta pesquisa foi desenvolvida na escola Manoel
de Paula Menezes Lima, Localizada no bairro Ademar de Carvalho na
cidade de Lagarto-se. Entretanto, justifico que a pesquisa foi de grande
interesse por motivos de mostrar que a comunidade a qual a escola esta
inserida possui em linhas gerais, problemas sociais, econômicos, culturais,
e por sua falta de uma orientação para seu estilo de vida, que logo afeta
suas condições na sociedade.
2. REFERENCIAL TEÓRICO
Pesquisadores, economistas, socialistas, administradores, médicos e
políticos, consideram que a qualidade de vida está ligada à promoção da saúde
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ou de bem estar e que possui o objetivo de promover a redução dos riscos de
péssimas condições de saúdes a determinados fatores que condicionem a
mesma. (CAMPOS e NETO, 2008)
A organização mundial da saúde, em 1948, definiu saúde como sendo
apenas uma ausência de enfermidades, doenças mentais, é uma ausência de
bem estar físico e social (BRASIL, 1948). A Qualidade de Vida (QV) do ser
humano está e sempre esteve em suas próprias mãos, ou em seus atos que
determina hábitos para seus cuidados como da saúde individual, realizações
de fatores que ajudem ao bom funcionamento do seu próprio corpo e as
seleções das bases alimentares para nutrição de seu corpo.
Observando-se as classes da população é interessante afirma que a boa
qualidade de vida será determinada por fatores que se associam a educação e
a esta a alimentação. Portanto, faz-se necessário que a democracia possibilita
a aquisição do direito a boa alimentação com as ações e intervenções do
estado atrais de políticas públicas que priorizam oportunizar para as pessoas
práticas de atividades físicas, ao lazer e ao esporte, e o direito de consumos
coletivo e individual nas cidades, como escolas, hospitais e os próprios
espaços de lazer (SPÓSITO, 2001). È dever do estado, para todos os
cidadãos, fomentar práticas desportivas formais e não formais, com direito a
cada um de exercê-lo conforme sua condição física e mental (Brasil, 1988 ?
2010).
O cidadão de qualquer idade possui o direito de gozar da prática de
esportes e atividades físicas, que devem ser oferecidas em clubes, escolas e
praças públicas sob a responsabilidade e manutenção dos governos
municipais, estaduais e federais e, em casos complementares da iniciativa
privada. Contudo, deve-se atenuar que para esse tipo de atendimento se faz
necessário que tenha um acompanhamento, nos estabelecimentos públicos
como escolas, de nutricionistas e psicólogos porque é essencial para
orientação correta na saúde mental e alimentar e para o desenvolvimento físico
é obrigatório a orientação de um educador físico. Cabe a ele a realização de
atividades físicas e recreativas que desenvolvam bem-estar da comunidade
escolar.
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Portanto, a presença de educador físico, psicólogos e nutricionistas são de
grande importância além de dentistas, palestrantes e realização de programas
que viabilizem o bem estar de meninos, meninas, homens e mulheres. Sendo
assim, estes programas objetivam a positiva qualidade de vida e que os
mesmos recebam uma educação ou orientação para a melhor qualificação do
seu dia-dia.
A (OMS 1978 apud LIMA, 1998) define que a saúde é a perfeito bem estar
físico, mental e o ajustamento social e que, portanto, não pode se restringir a
uma ausência de doenças. Na escola o aluno tem em suas aulas de educação
física ou deve ter o prazer de receber os conteúdos ofertados como objetivos
apenas voltados para o bem social, afetivo, mental e motor com suas
competências e habilidades específicas. Entretanto, é a partir da cultura
corporal como conteúdo da educação física, que DAOLIO (2004), afirma ser o
jogo, o esporte, a dança, a luta e a ginástica possibilidade para que a criança
perceba a importância da atividade física para a saúde. A cultura corporal de
movimentos para estas crianças de idade escolar, realizada através de
brincadeiras, jogos lúdicos, é importante para diagnosticar alguns transtornos
provocados pela obesidade, como a depressão, ansiedade e falta de
competência social. (LUIZ, et al, 2005). Com o desenvolvimento dessas
atividades físicas, se desenvolve uma cultura motora, desenvolvendo também
os recursos biológicos e psicológicos das crianças (FREIRE BATISTA, 1991).
A implantação da cultura corporal irá se dá através destas praticas de
atividades físicas escolar, conscientizara as crianças a mesma ser realizada
uma habilidade e hábitos que passará a permanecer até a fase adiante ou fase
adulta. Esta qualidade é diferenciada com a evolução da sociedade, com esta
evolução os hábitos os tempos em cada individuo possui por si, onde
determinará o seu futuro.
Esta também é originada pelos fatores genéticos, assim como doenças
passada entre geração e geração como pos partos, diabetes, obesidade,
mentais, psicológicas e assim como as de hereditariedade. É interessante,
mencionar que as doenças geneticamente originadas se alastram por sua vez
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pela ausência dos bons sistemas de saúde, que deve existir nos países ou
municípios brasileiros ou de políticas públicas, que tenha como objetivo garantir
a sustentabilidade destas na vida social. Entretanto, a saúde que é um sistema
público polemica e importante do país, faz-se necessário que tenha um objetivo
de garantir os direitos as gestantes, deficientes físicos e mentais antes de seu
nascimento, com acompanhamento médico das suas mãos com vacinas e etc.
para a garantia de seu bem estar.
Para a falta de presença da boa qualidade nas vidas dos brasileiros, França
e Cruz (2007) afirmam que são necessárias a realização de medidas capazes
de vencer essas dificuldades exigem resultados concretos de políticas
educacionais, programas de prevenção e assistências médicas e vigilância
sanitária, numa integração com as políticas de geração de ocupação e renda.
(FRANÇA e CRUZ, 2007p. 123).
A renda das famílias influencia na sua importante qualidade social, médicas,
educacionais, físicas e mentais, quando o fator ocupação, destaca-se pelas
moradias em locais com condições subumanas. Espaço de moradias estes em
que levarão crianças, jovens e adultos a estarem sujeitos a adquirir doenças
em virtudes de esgotos não tratados, ruas pavimentadas, sem assistências
medica do poder público para fiscalizar estas condições de higiene das famílias
e comunidades. A ação do estado deve se fizer presente para ordenar a
geração de renda e assistência para as pessoas necessitadas, assim como as
mesmas quando deficientes físicos tiverem o direito ao acesso aos espaços
físicos como edifícios, avenidas, calçadas e transportes adaptados para que os
mesmos tenham bem-estar (Art. 227 da C.F.1988).
2.1A Qualidade de Vida como Fatores Sócios Ambientais.
A qualidade de uma sociedade, e em especial das pessoas que a
compõe, encontra-se em completa transformação de seus ritmos de vidas e
rotinas próprias. Na revolução industrial, que iniciou no século XVIII, as fábricas
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juntaram num só espaço, trabalhadores e os novos meios de produção, sendo
que a maior preocupação era a quantidade e a qualidade da produção e, não
com o bem-estar das pessoas, mas sim com os instrumentos de produção e, a
partir desse conceito ver essa gente como o próprio instrumento de produção,
ou seja, elas não seriam sujeitos, mas objetos (CAVASSINI, et all, 2006).
Os homens só viviam na época para a organização de grupo de fatores
que dedicava suas forças para o tempo de trabalhos e não para seus amigos,
fortalecendo, a afetividade, sem tempo para sua própria família e nem para si
mesmo. Assim sendo, a qualidade de vida para o homem seria melhor quando
esta situação ou cenário fosse modificado.
A qualidade de vida depende de fatores individuais, aquele que no qual
o próprio homem se propicia, sem apresentar os possíveis esforços para mudar
o quadro encontrado. E infelizmente acarretado pela falta de instruções,
espaços e tempo. Também pode ser originado pela obesidade, como exemplo
a infantil, levando a um aumento da massa de gordura no corpo. Para
(FRELUT e NAVARRO, 2000) a obesidade para os adultos também como um
acúmulo excessivo de massa de gordura. Podendo também ser ocorrer à
obesidade como fator e conseqüência com a existência de um excesso de
ingestão alimentar, sedentarismo, relacionamento intrafamiliar complicado,
desmame precoce, introdução de alimentos sólidos, substituições de refeições
por lanches e dificuldades nas relações interpessoais (CAMPOS, 1995).
É interessante que estes fatores devem-se observar para as dificuldades
de apoios sociais, transtornos na vida social, como ansiedade, depressão onde
os mesmos como exemplos de crianças não terão estímulos para realizarem
atividades em grupos na escola, nos grupos de brincadeiras e outras atividades
como desafios de lutas que fará com o trabalho de emagrecimento e enfrentar
a balança.
A depressão tem crescente interesse por muita gente como afirma Luiz,
et all, (2005). A depressão tem suscitado crescente interesse, principalmente
pele presença com que este diagnóstico tem sido feito. Mas, durante muito
tempo acreditou-se que as crianças raramente apresentavam depressão.
Atualmente existem evidencias, derivadas de um número substancial de
estudos, de que transtornos depressivos também surgem durante a infância e
não apenas na adolescência e na vida adulta (LUIZ, et all, 2005).
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Fica claro, que a depressão tem gerado uma importância de caráter de
transtornos gerados em crianças ou adolescentes e adultos. Esta depressão
gera situações difíceis em pessoas que necessita de desenvolver atividades
em grupos de escolas, do trabalho, no clube e em nos próprios espaços de
casas. Este fato pode também chamar a atenção quanto por desenvolvimento
escolar da criança.
Atualmente, como se observa, que na sociedade brasileira, a tecnologia
como exemplo para apresentar para facilitar, encurtar distâncias percorridas.
Atualmente, observa-se a raridade do uso de bicicleta no cotidiano, as
mulheres que realizavam dos costumes domésticos, como lavar roupa, louças
ou simplesmente varrer a casa, a máquina aparece como grande interventor
destes movimentos e tarefas, reduzindo assim os esforços delas, deixando-as
sedentárias como outras características. A obesidade infantil, como a péssima
qualidade de vida, como transtornos gerados pela obesidade é determinante
nos países industrializados, com a ingestão alimentar desbalanceada, assim
como as grandes bases nutricionais (LUIZ, 2005). É claro a essa significa que
nestes países o tipo de qualidade da vida das pessoas habitantes destes
lugares, cresce em proporção epidêmica, como forma de levar a saúde em
confronto com a epidemia nessas nações.
"É possível depreender um grande potencial comunicativo na expressão
corporal, pois entendemos que ela se encontra no campo da emoção, sua
intenção é manifestar sentimentos". (SBORQUIA e NEIRA, 2008, p. 91). É
interessante que a qualidade física e da vida irá se diferenciar de acordo com
suas atitudes com o seu corpo, desde quando o conceito pelos autores acima
citado, torna-se importante cientificamente para transformação de hábitos de
movimentos antes sedentários, assim subentende que é interessante a sua
prática para a vida, para um bom condicionamento físico, e desenvolvimento da
abordagem da saúde renovada, para crianças, jovens e adultos (ANOEL,
2008). É de grande relevância, mencionar que o profissional de educação
física, escola e família devem participar nas intervenções de atividades físicas
e habituais das crianças para que elas possam participar regularmente das
atividades como formas favoráveis para melhorias de suas vidas e de sua
saúde (LIMA, 2008). A educação física coloca-se, para uma qualidade boa da
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vida de crianças ou alunos, é que estas aulas não estão apenas pautadas para
apenas as habilidade e competências, más sim para direcioná-los dentro dos
esportes, lutas, ginásticas, expressões corporais, desenvolvimento afetivosocial,
cognitivo, psicomotor e redução de estresse e entre este momento
mostrar a importância da prática da prática de atividades físicas e tornando a
sua saúde como forma de suporte biológico e didático pedagógico (GUEDES,
1997).
Além, dos fatores determinantes para qualificação de saúde e da vida
das pessoas, temos como base legal para a proteção dos indivíduos, o artigo
da constituição federativa do Brasil, que por seu regime, direcionara para a
sociedade brasileira a possibilidade de uma ordem de saúde para todos. Que é
fator determinante para uma boa ou não de uma vida de qualidade para os
brasileiros. O artigo 196 afirma que:
A saúde é direito de todos e dever do estado, garantido
mediante políticas sociais e econômicas que visem a redução
do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal
e igualitário as ações e serviços para sua promoção proteção e
recuperação. (BRASIL,1988 ? 2010, p.54).
Este apresenta o dever e objetivo do estado em garantir mediante as
estratégias sociais e econômicas o atendimento para formar a redução de risco
de doenças e assim como também outras tragédias como epidemias, falta de
saneamento básicos das ruas das comunidades, de estabelecimentos de
saúde pública e privada. Se estas não atenderem perderam ser também
responsáveis pelas condições coletivas da qualidade de vida das pessoas.
2.2 A qualidade de vida como fatores individuais.
Nos países industrializados as crianças são as que mais sofrem com a
obesidade, acarretando diversos problemas como a depressão, ansiedade, que
são fatores condicionantes para determinar a sua competência social, como
também de adolescentes e adultos. Estas características condicionaram
pessoas que por sua vez além dos caracteres condicionados para problemas
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familiares, elas terão alguns transtornos psicológicos tais como depressão que
são pessoas que estão abatidas moralmente, com tristezas profundas e
desânimos (LUFT,1920-1995,P.263). A esse transtorno psicológico, gera
também ansiedade e dificuldades de ajustamentos sociais que se pode
observar nos indivíduos com obesidade (DAMIANI et all, 2000). A obesidade
atualmente constatado pelo autor LUIZ et all (2005), encontrado em sua
maioria em países mais industrializados poderão ser caracterizados como
fatores também ambientais, espaciais e geograficamente falando, o espaço
industrializado possui suas técnicas de como promover o espaço e realizar
suas atividades e assim os seres humanos também realizarem seus desejos, e
ate então serem caracterizados pelos seus estilos de vida de acordo com sua
nação e locais de vivencias (SANTOS,1994).
A obesidade leva crianças a ter péssimos relacionamentos entre os
coleguinhas nas escolas, pois elas não brincam, não correm, são mangadas
pelos colegas de classe e como conseqüência gerando um baixo rendimento
escolar (FUI, CURATOLO e FRIEDRICH,2000). Com estas conseqüências,
características e sintomas citados, as crianças podem apresentar irritabilidade
e agressividade geradas pelos confrontos agressivos resultantes das
humilhações praticadas pelos colegas. Na escola a obesidade poderá ser
observada como indiscriminação que a criança sofre, um exemplo de exclusão
se dá quando na escola um obeso quer praticar algum tipo de esporte ele
enfrenta muitos obstáculos e na maioria das vezes além de não ter
oportunidade ainda serve de chacotas.
Para se determinar a qualidade de vida, não existe apenas a obesidade em
si, mas também a má alimentação das pessoas que são condicionadas quando
crianças a se alimentar mal, pois a situação econômica é um fator altamente
determinante para a alimentação desequilibrada das pessoas carentes das
periferias das cidades, na maioria das vezes elas não possuem o que comer,
além de faltar-lhe uma educação alimentar saudável, tendo assim uma dieta
pobre e desprovida de vitaminas adequadas para o bom funcionamento do
corpo. Diante de tais fatos o Dr. Gustavo Armbrust afirma que: "o home não
morre; mata-se, umas das causas da morte prematura está na alimentação
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irracional". (ARMBRUST, 1988). Comer é sempre essencial para nos manter
saudável e ter uma vida prolongada.
Muitas crianças brasileiras sofrem com a ausência de cálcio e outras
proteínas no corpo, decorrente da desmama precoce, quando recém nascido
feito pela mãe, por conseqüência disso ocasiona no futuro doenças como
exemplo a osteoporose, que é a redução da massa óssea dos ossos
(COMPSTON, 2001).
As crianças que apresentam uma péssima qualidade de vida estão
relacionadas com as influencias do sedentarismo e apontamos as mesmas em
grupos que estam entrando em zonas de riscos, pois fazem parte destes
grupos pessoas que possuem redução desta massa substancial dos ossos,
sendo assim grupos que desenvolvem em si a osteoporose. Para tanto
apontamos que as atividades físicas seriam o caminho inicial para que crianças
e adolescentes que apresentam redução do pico da massa óssea e o
sedentarismo não percam a redução da força muscular e evitem o aumento do
risco de quedas e fraturas (BASTOS, 2007).
A inatividade física de crianças poderá ser agravante na sua vida futura.
Tendo assim os benefícios de redução a dores na coluna, redução a estresses,
assim como a tensão nervosa, melhorar a auto-estima, redução da insônia,
redução o controle da ansiedade e a depressão. Melhora a disposição e
aumenta o bem ? estar melhora o colesterol, ajuda no controle da diabete,
controla a hipertensão arterial, reduz em 50% o risco de infarto e acidente
vascular cerebral e assim retarda a velocidade do aparecimento da
osteoporose.
O estilo de vida em que leva os brasileiros propicia e determina a sua
qualidade de vida. Os sistemas de defesas de seu corpo devem estar ativos,
sendo auxiliados com atividade físicas e alimentos que contem substancias de
carboidratos, fibras e proteínas que por estes e outros fatores iram determinar
o conjunto de fatores individuais e sócio-ambientais e econômicos que
caracterizam as condições em que vivem as pessoas e seu estilo e sua
maneira de viver entre as questões habituais (CALDEIA e TIRADO,2011).
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As condições do corpo, do modo de viver, dos hábitos alimentares, como
o comodismo e as facilidades que se apresenta para o ser humano como
transtornos físicos, mentais e sociais. As causas realizadas em virtude dos
péssimos estilos da vida das pessoas, podem levar para o sofrimento como
diabete, hipertensão arterial, dificuldade a respiração durante o período em que
dorme, câncer, hepatite, osteoporose, doenças cardiovasculares como diversos
problemas cardíacos e outros, tendo proporcionado pelas suas escolhas ou
preferências (CALDEIA e TIRADO,2011)
A procura por facilidade pelas pessoas em ingerir enlatados como de
fáceis preparos, substituição dos momentos das refeições para freqüência das
lanchonetes, a preferência em assistir TV é maior do que praticar alguns
exercícios físicos nos tempos livres, ou outros aparelhos tecnológicos como
computadores. As ações individuais não se resumem nas que foram já citadas,
mas também pelo alcoolismo, tabagismos, doenças sexualmente
transmissíveis, o uso de drogas e outras contradições para o desajuste social e
físico de cada um (KOKUBUM, 2008).
Pesquisas realizadas pelo ministério da saúde, o Brasil possui uma
proporção de adolescentes entre 13 a 19 anos de idade, no que diz de cada
sexo que contraíram o HIV que até o ano de 1997 tinha um para um e no ano
de 2005 sobe para quase 2 adolescentes entre o grupo desta faixa etária
(BRASIL,2005). O que constitui a estes dados é também a falta de educação
ou orientação das famílias com os jovens, entre estes fatores também
prevalecem os níveis de desajustes sociais e familiares. Jovens que possuem
apenas uma ou nenhuma perspectiva de vida estão prestes aos riscos de
prostituição e contração de doenças sexualmente transmissíveis, alem destes
fatos inclui a observação do trabalho infantil ou venda do corpo das jovens
impostas pelas famílias para assim ajudar no complemento da renda per capta
da família em países em desenvolvimentos.
Portanto, estes atos que podem ser considerados individualmente entre
família e adolescentes acarretam em pontos negativos de futuros momentos de
suas vidas, a pega do HIV entre mulheres ou jovens grávidas estas por sua vez
poderá passar a doença para o bebe (BRASIL, 2011). Segundo o boletim
publicado pelo ministério da saúde em Sergipe conta que em 2010 foi
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notificado 133 casos de AIDS. Entretanto, este número entra como adultos e
crianças.
Além do HIV, temos o alcoolismo, que também contorna por um
desajuste social e de saúde das pessoas alcoólatras, que por sua vez vê que
este pode viabilizar doenças como osteoporose que é uma doença que faz com
que exista uma redução de cálcio nos ossos e em suas estruturas esqueléticas
de cada indivíduo. Um outro fator que desequilibra a qualidade de vida e
provoca instabilidade na saúde das pessoas é a presença do fumo e outros
vícios que vai viabilizar uma condição comprometedora para suas vidas.
Há fatores individuais, que as pessoas procuram a usar drogas
em seu cotidiano. "em muitas cidades brasileiras há grupos
especializados em auxiliar consumidores de drogas, que
empregam métodos adequados para abandonarem o vicio
(CANTO, 1966, P.153).
A droga vem se alastrando cada vez mais em nossos lugares como
praças, escolas, áreas de praticas de esportes, em todos estes espaços no
qual exista uma aglomeração de pessoas, pois quem ainda não experimentou
já devem ter visto alguém ter utilizado e influenciada pelo componente do grupo
social. Um outro ponto para que se alastre o problema de saúde dos grupos
sociais é gerenciado pelas drogas injetáveis, que por sua vez esta injetada ,
estas contraem doenças como a "AIDS e outras como a hepatite B" (CANTO,
1966, p.152). Pois esta situação acarreta em desregulamentação familiar, da
sociedade e transtornos psicológicos e comportamentais.
2.3 A qualidade de vida e sua relação no contexto escolar.
O fato ou estado de ser ou está saudável, não é condicionado algo
estático, parado ou imobilizado. A qualidade de vida das crianças e outras
fases da vida no contexto escolar podem ter trabalhos e responsabilidades de
contextualizar na escola os campos dos conhecimentos da saúde, exatas,
artes, humanas, e sociais, isto é o que segundo o conselho nacional de
educação que institui as leis ou segmentos para os cursos de graduação em
educação física, também afirma como uma responsabilidade da mesma ou
para o educador físico (BRASIL, 2004 apud, DUMITH e SILVEIRA, 2010).
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Entretanto, com o aparecimento de doenças contagiosas, várias casas
de mortes, doenças infecto-contagiosa e doenças crônicas degenerativas,
surge à educação física escolar como disciplina para fazer seus métodos como
promoção a saúde para crianças em idades escolares (DUMITH e SILVEIRA,
2010). Doenças estas que por sua vez atingiram vários setores e classes da
sociedade brasileira, assim como a de Sergipe, que nos anos aproximados aos
de 1850, a cólera atingiu homens, mulheres e crianças, que viviam suas
atividades diárias em condições subumanas de péssimas condições de vidas,
entre estas atividades era o trabalho (SANTOS 1991). Esta por sua vez
também atingiu o município de Lagarto/se, por volta de 1855, doença esta que
veio por imigrantes da Europa, contagiando toda a população Lagartense,
assim como toda do estado sergipano, afirma (CARDOSO, 2002).
Além destas doenças que rodeiam a nossa sociedade desde os séculos
passados, existem outros fatores sócio-ambientais e individuais como
condicionadores para a vida de pessoas ou crianças. Para uma vida saudável
dos adolescentes podem realizar uma boa alimentação escolar, contendo
nutrientes adequados para o crescimento e maturação corporal, assim como a
sexual, afirmado pelo manual técnico de promoção da saúde e prevenção de
riscos e doenças na saúde suplementar (BRASIL, 2010, P. 41). Entre outros
fatores temos o tabagismo como dependência para milhares de jovens e
adultos que põem em risco as suas próprias vidas e possivelmente as de
outras pessoas, assim tendo dificuldade para realizar soluções para seus
problemas, resistir à tentação de fumar (BRASIL, 2010, P. 51-52).
Para ter boas condições de saúde é preciso que a comunidade escolar,
não apenas mude as condições de vida, mas também a sua forma de viver
objetivando ótima vivencia social e bem estar do seu corpo. A organização
mundial da saúde, afirma que o fumo é a principal causa de câncer no mundo.
(BRASIL, 2011). Já que as pessoas devem procurar as boas condições de vida
para si próprias, por outro lado, o estado dispõe de políticas favoráveis para
assistir a estas pessoas, afirmado pelo ministério da saúde.
È função do ministério dispor condições para proteção e
recuperação da saúde da população, reduzindo as
enfermidades, controlando as doenças endêmicas e
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parasitarias e melhorando a vigilância a saúde, dando, assim
mais qualidade de vida ao brasileiro ( BRASIL,2011).
É interessante lembrar, que escolas e comunidades devem ser
atendidas por estas políticas de assistências a saúde assim como para sua
recuperação e orientação para a prevenção.
Outro fator na condição da rotina de jovens, que afeta o rendimento
escolar e assim levando também a desistência da freqüência escolar é a
gravidez precoce (GOMES, 2011). Portanto, a mesma autora, afirma que a
escola é um importante espaço para a construção do conhecimento do corpo, e
formação do individuo no âmbito social, deve se fazer presente em suas
atividades pedagógicas a contextualização da gravidez, principalmente nesta
faixa etária, a entidade escolar deve dar ciências para os jovens do risco da
gravidez precoce e a responsabilidades que estas ao longo da criação do bebe
para o mundo (GOMES,2011).
A escola como fomentadora também em qualificar a vida dos cidadãos
de uma nação GOMES, Apud TELES (1992, p.51), afirmam o papel e postura
de professores e escola para com a temática.
Os professores encarregados de educação sexual na escola
devem ter autenticidades, empatia e respeito. Ser o lar está
falhando neste campo, cabe a escola preencher lacunas de
informações, erradicar preconceitos e possibilitar as discussões
das emoções e valores (GOMES 2011 apud TELES, 1992,
p.51)
Portanto, as escolas e os professores devem oportunizar aos alunos,
juntos com as políticas de prevenção a saúde e controle de outros danos,
propostas de amenizar riscos de gravidez prematura, já que as famílias são
negligentes para este fator com os próprios filhos. Como já mencionado em
nosso trabalho a educação física escolar, temos como campos de temáticas a
saúde corporal para nossas crianças e jovens.
A desnutrição é uma doença de maior ocorrência no mundo,
principalmente nos países em desenvolvimento, afetando por conseqüência
todas as faixas etárias sem escolhas de sexos em quase todas as regiões do
mundo (NÓBREGA, 1998). A falta de uma boa alimentação pode ser um fator
que influencia no desenvolvimento das atividades escolares de crianças na
escola. A ausência de bons hábitos alimentares pode levar alteração da auto15
estima das crianças, que, por conseguinte pode baixar de seu rendimento na
escola e retardamento mental ou cognitivo.
As nossas crianças sofrem com baixo nível de proteínas e valor
energéticos dos alimentos, portanto estes dilemas não se devem encontrar
isolados das condições de pobrezas, econômicas, sócias e políticas de nosso
país. Pesquisa feita por Sandra Maria Sawaya (2006), afirma que crianças
pobres no Brasil passam fome e conseqüentemente desnutrida, e que esta
situação fortalece sua reprovação e abandono escolar (SAWAYA, 2006).
Conquanto, entende-se que a alimentação não se restringe somente a
benefícios ao movimento motor da criança e sim também com o
desenvolvimento cerebral. O nosso corpo possui dependência de alimento,
como afirma CANTO (1966):
Durante todo o tempo realizamos movimentos. Nosso corpo
não pára de dia nem de noite. O coração bate o tempo todo, o
sangue circula pelas veias e artérias, os pulmões se enchem e
esvaziam, o cérebro tem atividade, mesmo quando dormimos.
(CANTO, 1966, p. 74)
O corpo precisa de seres moventes, que são os alimentos, então escola
e poder público devem desenvolver métodos de que bons hábitos e cardápios
alimentares deveram está acompanhados por órgãos e profissionais como
nutricionistas pelas secretarias municipais de saúde e de educação para
ajudarem no desenvolvimento nutricional de crianças, assim então políticas
públicas estão sendo feitas para que boa parcelas de alimentos orgânicos entre
frutas, verduras etc. estejam no cardápio da merenda escolar, em espacial de
pequenos produtores rurais que tenham filhos nas escolas, pois estas
produções são retiradas do campo e repassada para a CONAB e vai para a
dieta das crianças nas escolas (BRASIL, 2011). A escola é um espaço de
aglomerações de crianças, pois esta mesma deve está ciente de seu papel
para cumprir como forma de amenizar os danos da péssima condição de
estilos de vidas que as crianças Lagartenses vivem nas escolas e nas
comunidades que as estão inseridas.
Outra questão que se volta para a contextualização escolar são as
doenças sexualmente transmissíveis as DST/AIDS. Jovens e milhares destes
possui suas relações sexuais e não se previnem, o por falta de educação ou
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orientação colocada pelas famílias. Entretanto, segue a importância de mais
uma vez, o acompanhamento para a atividade física que determina melhor a
QV para as pessoas com os sintomas ou soros positivos, que se resume como
exercícios contribuinte são as caminhadas, danças, ginástica localizadas,
natação e hidroginásticas, podendo prevenir os efeitos colaterais dos remédios
(BRASIL, 2011).
Entretanto, deve se atentar pela grande importância que se devem ser
dada a educação física, até por motivos de os seres humanos são apaixonados
por movimentos, vivenciam movimentos, e as construções destes pelos
sujeitos dependem dos recursos biológicos e psicológicos de cada pessoa
(FREIRE, 1989). Assim como promoção a saúde a atividade física devem ser
realizadas e estimuladas pelas escolas para os alunos.
Além das praticas de atividades físicas recomendadas pelo
departamento da DST, o mesmo orienta uma boa alimentação e boa
higienização que as pessoas devem ter para não obter danos maiores a sua
saúde. A maior ênfase que se dá a esta questão é a sexualidade, pessoas com
dificuldades de aceitar o uso do preservativo nas relações sexuais que
transfere a doença e o vírus para parceiros e conseqüentemente mães se
estiverem grávidas passarão o vírus para seu bebe. As escolas têm o papel de
passar as orientações corretas em relação aos riscos destas doenças
sexualmente transmissíveis. As escolas devem ter conversas francas e
honestas sobres os riscos sociais e transtornos corporais originados pelo vírus
e isso só é garantido com planejamentos e planos pedagógicos desenvolvidos
por cada escola. O corpo dos jovens deve ser um objeto aberto para as coisas
boas da vida, não portador de doença, de transtornos psicológicos, de danos
sociais ou causadores de danos sociais, devem ser saudáveis para superação
dos obstáculos da vida para que eles tenham condições de viverem melhor em
um mundo tranqüilo como afirmam os autores abaixo.
Um corpo saudável, mais que não ser portador de doenças,
deve ser um corpo existencial, aberto ao mundo, não como um
conjunto de potencialidades já determinadas, mas um
permanente poder vir a ser, numa relação de convivência na
existência sempre em busca de superações (JOSGRILBERG,
2000, apud CARBINATTO et al MOREIRA, 2006 p. 186 ).
17
A droga é outro fator acompanhante da escola, uma droga que está mais
acessível aos organismos das crianças é o tabagismo, nesse caso é o dos
fumantes passivos (SALLA et al, 2009). O ministério da saúde, juntamente a
organização mundial da saúde, estima que a cada dia que passa
aproximadamente 100 mil crianças tornam-se fumantes em todo o planeta, no
Brasil 23 pessoas morrem por ano com doenças ligadas ao tabagismo. Para a
escola além destas interferências como os surgimentos de doenças como o
câncer de pulmão, de boca, faringe e problemas cardíacos, encontram dados
de que mães que fumam quando gestantes de 10 ou mais cigarros por dia,
suas crianças apresentam atrasos no aprendizado em comparação com as
demais, conseqüentemente reprovam, assim como o condicionamento físico de
crianças e alunos nas escolas encontra-se em relação negativa com as
atividades físicas (PAPESCHI, 2010), e tem a maior tendência de desistir dos
estudos. As aulas de educação física possuem grande importância para ajuda
desses danos ou vícios ou até doenças geradas para o corpo dos adolescentes
e crianças. Entretanto veja os benefícios da atividade física ou da educação
física para as continuações das prevenções e melhoria das funções e partes do
corpo, escrita por Bastos (2007) com atividades regulares respeitando todas as
características (BASTOS, 2007).
Melhoria da função cardiovascular e respiratória; Redução dos fatores de
risco para doença da artérias coronárias; Diminuição de incidentes mortais
provocados por doença cardiovascular; Diminuição da incidência de doença
das artérias coronárias, cancro do cólon e diabetes tipo II; Diminuição da
massa gorda e manutenção ou aumento da massa muscular; Aumento da
massa óssea e/ou prevenção da sua perda (prevenção da osteoporose);
Aumento da força muscular; Aumento da resistência de tendões e ligamentos;
Aumento do metabolismo em repouso; Melhoria da função imunitária; Atraso de
certos processos do envelhecimento; Aumento da sensação de bem-estar e da
auto-estima e Melhoria dos estados de depressão e ansiedade (BASTOS,
2007).
Portanto, no contexto escolar observa-se a importância para os
benefícios e prevenções de fatores de riscos a saúde dos seres humanos,
conquanto, as doenças mencionadas, os danos e os estilos de vidas que levam
18
as crianças e os adultos brasileiros, faz necessário a realização de praticas de
atividades físicas.
3. Metodologia.
Esta pesquisa por sua vez, foi trabalhada com questionários aplicados a
alunos da escola Municipal Manoel de Paula Menezes Lima, na cidade de
Lagarto/se, com idades de 12 a 19 anos, estes respondendo perguntas abertas
e fechadas, este trabalho também teve a sua construção com base teórica de
livros e artigos de site que assim por sua vez referedeou e contribuiu para a
dialogação dos problemas e conceitos encontrados pelos alunos em seus
estilos de vida entre as interferências sociais que os recebem.
4. ANÁLISE E DISCUSÕES DOS RESULTADOS.
Este artigo, trabalho, teve como instrumento de pesquisas referencias
bibliográficas em livros, artigos condizentes a temática, que pudessem
embasar a questão da qualidade de vida de crianças e jovens, que assim
condicionam seus estilos de vida, através dos fatores sociais, econômicos,
políticos, culturais e fatores individuais como depressão, obesidade, doenças
sexualmente transmissíveis, entretanto, desnutrição e vulnerabilidade
alimentar. Esta pesquisa aponta as causas de doenças e riscos de doenças
geradas pelas possíveis ausências de atividades físicas, como esteoporoses,
entre as prevenções temos como beneficio a mesma para o bem estar
corporal. Na pesquisa realizada na Escola Municipal Manoel de Paula Menezes
Lima, foi aplicado 30 questionários para 30 alunos. Entre estes trintas foi
detectado nos questionários alunos fumantes passivos e ativos com as idades
entre 12 a 19 anos de idade, que por sua vez encontrou o número de 17
fumante ativo e 13 passivos, como mostra a tabela abaixo:
NUMERO DE ALUNOS
FONTE: PESQUISA DE CA
Na pesquisa de ca
escolar possuem vícios
questionário foram identif
tabela abaixo:
NUMERO DE ALUNOS
FONTE: PESQUISA DE CAMP
O álcool é uma prá
os tempos mais remoto
adolescentes. Na escola
seguintes perguntas, se
dormir por dia. Veja a tabe
0
10
20
30 ALUNOS
0
10
20
30
30 ALUNOS
UNOS FUMANTES ATIVOS E PASSIVOS
CAMPO, 2011 ORG: A
campo foi também descoberto que alun
de ingerir bebidas alcoólicas, com
identificados 19 alunos com o vicio, como
UNOS QUE INGEREM BEBIDADS ALCOÓL
AMPO,2011 ORG
a prática de drogas realizada pelos seres hum
motos, portanto, evidencia o uso do álco
scola pesquisada foram entrevistados, os alu
, os mesmos trabalham e quantas hora
tabela abaixo:
FUMANTES ATIVO
FUMANTES PASSI
NÃ
US
19
RG: AUTOR, 2011
alunos de idade
como bases no
omo demonstra a
OÓLICAS
ORG: AUTOR,2011
s humanos, desde
álcool por estes
alunos, com as
horas costumam
TIVOS
ASSIVOS
NÃO USA ALCOOL
USA ALCCOL
ALUNOS Q
FONTE: PESQUISA DE CAMPO,2011
Entretanto, nesta
evidenciam a classe e as
os mesmos podendo ater
corpo. Veja a tabela abaix
NUMEROS DE ALUNOS
POR DIA.
FONTE: PESQUISA DE CAMPO,2011
Foi encontrado que
é evidenciado, devido pel
entretanto evidenciando p
comunidade deles se influ
aplicados na escola de p
em suas refeições o lanch
0
5
10
15
20
30 ALUNOS
OS QUE TRABALHAM E NÃO TRABALHA
,2011 OR
esta escola os números de alunos que
condições sociais que estes encontram
o dormir menos horas do que é recomen
abaixo:
NOS QUE DORMEM MENOS DE 8 E MAIS D
,2011
o os 7 alunos que dormem menos das 8
o pela falta de cuidados destas crianças e a
ndo pela contribuição da influencia dos fatores
e influenciam.(PALMA,2001). Entretanto, nos
pesquisa, foi perguntado aos alunos, se
lanches alimentos que constituía-se carboidr
TR
NÃ
30 ALUNOS
MENOS DE 8
ALUNOS
MAIS DE 8 H
20
LHA
ORG: AUTOR,2011
s trabalham,
ntram-se. Contudo
comendada para o
AIS DE 8 HORAS
ORG: AUTOR,2011
as horas por dia
as adolescentes,
dos quais a
, questionários
s, eles comiam
rboidratos, fibras e
TRABALHAM
NÃO TRABALHAM
HORAS 07
HORAS 23 ALUNOS
21
hortaliças, como esta colocado os resultados na tabela abaixo, evidenciando
um numero ainda grande com uma pobre dieta.
NÚMERO DE ALUNOS QUE POSSUI UMA DIETA POBRE E RICA DIETA.
FONTE: Pesquisa de campo, 2011 ORG.: O autor, 2011
Nesta pesquisa realizada com os alunos desta escola, foi perguntado se
os discentes, já tiveram relações sexuais, se usaram camisinhas, se realizaram
os exames de HIV e se os mesmos são aidéticos. A sexualidade na escola
deve ser levado a sério, quando até porque o individuo entre 10 a 19 anos de
idade, possui nesta fase a construção de várias identidades, entretanto, os
mesmos buscam os desejos de descobrirem diversos caminhos.(SEIXAS,
1999). Portanto, concretizam-se os dados desta pesquisa na tabela abaixo:
NÚMERO DE ALUNOS QUE TIVERAM RELAÇÕES SEXUAIS E QUE
FIZERAM O TESTE DE HIV
FONTE: Pesquisa de campo, 2011 ORG: O autor, 2011
30 ALUNOS
POSSUI BOA DIETA 19 ALUNOS
NÃO POSSUI BOA DIETA 19
ALUNOS
30 ALUNOS
TIVERAM RELAÇÕES SEXUAIS
17 ALUNOS
NÃO TIVERAM RELAÇÕES
SEXUAIS 13 ALUNOS
FONTE: Pesquisa de campo, 2011
Segundo, (PALMA
adolescente parte de si m
meio social no qual o ad
tratar somente os fatore
condições sociais têm g
promoção da ausência d
2001). Na escola da pesq
dos discentes conversão
questões de suas matur
colocada na tabela abaixo
NÚMEROS DE ALUNOS
SOBRE SAXUALIDADE.
FONTE: Pesquisa de campo, 2011
0
5
10
15
20
11 ORG
ALMA, 2001), afirma que a experiência
e mesmo, pois, também da cultura do próp
l adolescente está inserido. Entretanto, pa
fatores biológicos, isso significa dizer que
êm grandes influencia do adoecer do corp
cia de bons costumes e cultura de prevenç
a pesquisa de campo também foi questionad
ersão sobre sexualidade ou se orientam, po
maturidades sexuais não estarem formadas
baixo os resultados adquiridos.
NOS QUE OS PAIS CONVERSAM E NÃO C
ADE.
11
30 ALUNOS
FIZERAM O TE
NÃO FIZERAM
ALUNOS
CONVERSAM COM OS PAIS
NÃO CONVERSAM COM OS ?
CONVERSA
NÃO CONV
PAIS
22
ORG: O autor, 2011
iência sexual do
o próprio grupo ou
to, parece ingênuo
os fatores e
o corpo e até da
evenção. (PALMA,
nado se os pais
m, por também as
adas, como esta
ÃO CONVERSAM
ORG: O autor, 2011
TESTE 15 ALUNOS
RAM O TESTE 15
RSAM COM OS PAIS
NVERSAM COM OS
23
Os alunos que os pais conversam sobre sexualidade são na maioria
mulheres, sendo assim comprovando uma proporcionalidade ao jovem uma
assimilação de si mesmo, identificando também que os pais focam uma
conversão para os jovens entre 12 a 19 anos de idade da escola de pesquisa
possam conhecer suas diferenças. (PINTO, 1999). A pesquisa realizada na
escola foi feita a pergunta sobre se os mesmos usam drogas, afirmando uma
estratégia de que os mesmos têm a realizar para serem aceitos em seus
grupos sociais. (ROSENBERG, 2004). Entretanto, foram demonstrados através
da tabela os dados do quantitativo de alunos que usam ou não drogas.
NÚMERO DE ALUNOS QUE USAM E NÃO USAM DROGAS.
FONTE: Pesquisa de campo, 2011 ORG: O autor, 2011
As drogas hipoteticamente utilizadas por eles são cola para sapato,
maconha, crack e além do cigarro de fumo, mencionado neste trabalho, os
mesmos utilizam o lança perfume. Entretanto, seria ingênuo colocar de estes
resultados não seria influenciado pelos fatores externos, e até do meio social
no qual os mesmos vivem e se relacionam como os espaços públicos, praças,
parques e festas que estes influenciam diretamente e indiretamente em suas
vidas. (GOULÃO, 2007).
Sabemos da importância da atividade física, para melhoria e prevenção
ao carpo doente ou sadio. Coloca-se, que atualmente a atividade física
promove para todas as idades uma proteção e bom funcionamento da
capacidade funcional do corpo destes alunos, além do funcional leva uma
30 ALUNOS
USOU 4 ALUNOS
NUNCA USOU 26 ALUNOS
elevação da capacidade d
2005). A capacidade
fortalecimentos do sistem
também tem que gostar d
escolar pode dá a saú
possibilidades, que abran
modo geral e, em partic
moradia, alimentação e l
aluno terá que passar
individuais. (CARVALHO,
gostam ou não de praticar
se os mesmos sabem dos
se quando nas horas vag
Veja as respostas abaixo n
NÚMERO DE ALUNOS
FISICAS, E SE ELES
FISICAS.
FONTE: Pesquisa de campo
FONTE: Pesquisa de campo
0 5
30 ALUNOS
ade de aptidão física. ( FRANCHI e MONTE
ade de respirar, diminuição dos riscos
sistema cardiorrespiratório, para isso o al
star de praticar atividades físicas, pois a ed
saúde, a saúde resulta também de re
abrange as diversas e diferentes condições
particular terem acesso a trabalho, a serviç
o lazer conquistados por interesses ou p
ssar por estes aspectos e estas condiçõe
LHO, 2001). Portanto, foi perguntado ao
raticar atividades físicas?, Quais locais costum
m benefícios das atividades físicas para o
s vagas gostam de assistir ou praticar ativid
aixo na tabela:
UNOS QUE GOSTAM DE PRATICAR A
LES SABEM DOS BENEFICIOS DAS A
ampo, 2011
ampo, 2011
30 ALUNOS
GOSTAM DE A
23 ALUNOS
NÃO GOSTAM
FÍSICAS 7 ALU
10 15 20 25
NÃ0 CONH
CONHECEM
24
ONTENEGRO JR,
cos de doenças,
aluno é claro
educação física
resultados de
ições de vida, de
serviço de saúde,
por direitos, o
ndições sociais e
o aos alunos se
ostumam brincar?,
ara seu corpo? e
atividades físicas?
AR ATIVIDADES
AS ATIVIDADES
ORG: O autor, 2011
ORG: O autor, 2011
ATIVIDADES FÍSICAS
TAM DE ATIVIDADES
ALUNOS
NHECE OS BENEFÍCIOS
CEM OS BENEFÍCIOS
Conclui-se a esta
esportes ou suas atividad
na maioria das vezes alem
praticados geralmente em
utilizando de espaços inad
campo em pastagens. (SP
foi questionado se em
tristes?, Ficam irritados?,
NÚMERO DE ALUNOS
QUANDO APELIDADE D
FONTE: Pesquisa de campo
Os mesmos aluno
depressivos ou mais prec
seu desempenho de soc
2005). Portanto, os ape
modificar o comportamen
tabela e esta pergunta de onde eles
ividades físicas, foi concretizados que os mes
s de um só esporte que eles fazem, os
te terrenos baldios ou em locais não
s inadequados da cidade e de seus bairros, c
s. SPÓSITO, 2001). Entre a aplicação dos
relação aos apelidos de "gordinho",
os?, Ou agridem?. Veja o resultado na tabela
NOS QUE FICAM TRISTE, CHINGA, OU
DE DE "GORDINHO".
ampo, 2011
alunos podem ficar irritados, e em outro
s precisamente tristes, que assim podendo i
e socialização entre o seu grupo escolar. (
s apelidos e as situações de obesidade
tamento de um aluno. Entretanto, as criança
30 ALUNOS
FICAM TRI
CHIMGAM
AGRIDEM
ALUNOS
25
praticam os
s mesmos, utilizam
m, mesmos são
apropriados,
rros, como fazendo
questionários
se eles ficam
abela abaixo:
A, AGRIDEM
ORG: O autor, 2011
outros momentos
ndo influenciar no
lar. LUIZ, ET AL,
ade poderão sim
rianças ou jovens
TRISTE 07 ALUNOS
GAM 13 ALUNOS
EM FISICAMENTE 10
obesos são importunados
ou crianças do peso norm
foi perguntado para os
comunidades, que se obse
NÚMERO DE ALUNOS
SEUS BAIRROS.
FONTE: Pesquisa de campo
Entretanto, é de gra
e destes alunos, se devem
outros, como é o caso de
vida das pessoas (FRANÇ
5-CONSIDERAÇÕES FIN
A qualidade de vid
desde ações que depen
direcionamos as políticas
culturais da mais singela
sempre na tentativa de e
0
5
10
15
20
25
30
nados pelos colegas e menos aceitos pelos
normal (LUIZ, 2005). Na perspectiva de qualid
a discentes, quais serviços são ofertad
e observa na tabela abaixo:
NOS QUE CONTEM OS SERVIÇOS OFER
ampo, 2011
grande importância que os estilos de vida d
aos serviços de saúde, educação, seg
so nossos pais, que também determina a
RANÇA e CRUZ, 2007).
S FINAIS.
vida é resultante de diversas ações que
epende de comportamentos governamentai
líticas públicas, as ações de desempenhos ed
ngelas famílias, ou pelo menos, devem cam
encontrar a pacificação e a harmonia
TEM OS SERVIÇOS
ENTRVISTADOS
TEM OS
NÃO TE
ENTRVI
26
elos seus colegas
qualidades de vida
fertados em suas
OFERTADOS EM
ORG: O autor, 2011
da população
o, segurança e de
ina qualidade de
s se estende
entais, quando a
os educacionais e
caminhar, juntos,
onia sociais, para
SERVIÇOS
O TEM OS SERVIÇOS
TRVISTADOS
27
tanto, depende e muito, da contribuição de cada indivíduo que se insere na
sociedade.
Partindo-se desse pressuposto, pode-se afirmar, em conclusão, que o
desenvolvimento de uma vida de qualidade, entendido como fenômeno cultural,
ou seja, como realidade referida a valores, tem por compromisso permanente a
busca de uma sociedade saudável, que tenha como princípio básico utilidade
social (bem comum) e da vivência embasada nos bons costumes alimentares e
de moral social, o suficiente para educar as pessoas não apenas no ambiente
alimentar, mas em todo o contexto de prevenção das doenças
infectocontagiosas, uso de drogas que afetam a saúde e, em especial as ações
desprovidas de informações que conduzem as pessoas a contrair a doença a
obesidade. Portanto, diante de tais dicotomias tomamos como base os alunos
da Escola Municipal Manoel de Paula Menezes Lima por está inserida em três
comunidades de contraste sociais aguçados e desprovidos de informações a
respeito dessas problemáticas e, após inúmeras pesquisas constatamos como
é muito agravante a realidade dessas comunidades periféricas da cidade de
Lagarto, como também, elas refletem todo um contexto social inerente de um
país subdesenvolvido que as vias de força querem ser considerado pela
comunidade internacional um país desenvolvido. Mas pergunta-se: Há
desenvolvimento em um país que as pessoas quando se alimenta, a
alimentação é desequilibrada? Não é difícil responder basta observar ao lado
ou até mesmo desenvolver uma reflexão dentro de nossas próprias casas que
não estão muito distante desta realidade. Portanto, se queremos uma
alimentação saudável devemos direcionar todas as nossas ações para o
desenvolvimento social e econômico voltado para políticas públicas e sociais
que visem no mínimo melhores condições de vida para nossos cidadãos.
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