A ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA E A LEGISLAÇÃO BRASILEIRA EM FACE AO CIDADÃO CRIMINOSO
Por Kleber Serakides Gonçalves | 07/02/2013 | DireitoAna Carolina F.F.de Mendonça;
Íris Prado Caldeira;
Kleber Serakides Gonçalves;
Lorena Vaz de Melo
Resumo
A globalização tornou as fronteiras invisíveis e os povos mais próximos, bastando um click. O mapa mundi deixou de ser simplesmente visto em enciclopédias para ser estudado em imagens 3D em qualquer canto do mundo.
A Pessoa que vive às margens da lei se aglutina com outras pessoas para formarem grupos para atuarem fomentando o crime, pois nas escolas dos presídios se obtém qualquer conhecimento maléfico à sociedade e condições propícias para desencadear tramas criminosas.
O vínculo se mantém vivo entre os chefões e seus mandatários, tornando os muros prisionais acessíveis a qualquer um, bastando ter um celular.
A corrupção reina entre os políticos que se julgam acima das leis e de todos.
Esses políticos, ao invés de se unirem em busca de soluções dos problemas sociais se juntam para desfalcar os caixas públicos.
Tudo isso é reflexo do inadequado investimento nas polícias no Brasil para fazerem frente ao crime organizado, das leis ineficazes, além de ausência de leis direcionadas a determinados grupos.
Esse descaso tem levado os brasileiros a viverem inseguros com as ações de organizações criminosas que se posicionam contra o Estado, impondo terror e além de tudo, transparecendo a imagem de que o crime compensa.
Embora exista uma lei específica para tratar do crime praticado por organizações criminosas, ela se mostra pouco eficaz.
Palavras-chaves: Organização criminosa. Estrutura estatal. Leis frágeis.