"A Natureza pede socorro"
Por Reinaldo Lamenza | 12/12/2009 | Literatura"A Natureza pede socorro!"
O que fazem!
Meu Deus!
Arrancam-me as raízes,
Queimam o verde do meu
Manto, cortam-me sem
Dó, sem piedade, o meu
Corpo.
A terra mãe fica seca,
Sem vida.
A semente não germinha.
A água das nascentes secam.
Morrem os rios, as cachoeiras,
As lagoas, levando consigo,
Todos os pássaros, animais,
Que dão o equilíbrio à
Natureza. Destroem todo o
Eco-sistema, que dá beleza,
O ar que respiramos,
A sombra que refresca,
O alimimento, os remédios
Que curam, a água que
Mata a sede.
O lobo humano uiva forte,
Mostra seus dentes aguçados,
A ganância, a soberba,
Cegam-nos.
A vida do planeta agoniza.
Pedidos de socorro por todos
Os lados, avisos, perigo
Iminente.
O buraco de ozônio, sorri.
São os dentes de Satã.
A tempestade cai, furioza.
Furacões, degêlo das calotas
Polares. Inundações. Terremotos.
Fome. Guerras. Miséria.
O lobo gargalha.
O Planeta agoniza.
Os sinais foram dados.
É hora de acordarmos.
O tempo urge.
Nossos filhos choram.
O holocausto aproxima-se.
Os oceanos cansados, irrritam-se.
Tsumanis avassaladoras.
Doenças nunca vistas,
por todos os cantos.
A união faz a força,
Ainda resta-nos uma
Esperança.
Basta acordar-mos
E amarrar a boca
Do maldito, refazendo
Os valores morais de
Toda uma sociedade
Deturpada, em prol
Da consrvação da vida,
Da Natureza.
S.O.S Planeta Terra.
Queremos continuar
Um planeta azul,
Jamais da cor das cinzas.
"Escultura da Natureza"
Encantado
Meio surrealista
A admirar
Obra Divina
Tamanha
Beleza
Vestida
De verde
Com flores
Majestozas
A emprestar
Aos nossos
Olhos
Tamanha
Realeza
Daquele
Santuário
Formado
Por belas
Montanhas
Com seus vales
Rios, lagos
Cascatas
Cachoeiras
Energia
Que emanam
Revigorando
Nossas almas
Nosso corpo
Impiedosos
São aqueles
Que destroem
A Natureza
Que de graça
Dá-nos
Tanta riqueza
Que alimenta
Que cura
As nossas
Dores
Doenças
Tristes
Seres
Que se dizem
Humanos