A metafísica dos raciocínios.
Por Edjar Dias de Vasconcelos | 16/02/2013 | PoesiasA metafísica dos raciocínios.
Passos trôpegos.
O olhar tímido ao sonoro firmamento.
Liame ao descontentamento metafísico.
Outrora foi apenas o lexicológico raciocínio.
Libado a predestinação da imaginação empírica.
Pérvio ao caminho proposital a intuição indelével.
A natureza incompleta predestina a infinitude real.
A névoa esmagada pela veleidade assolada ao pêndulo.
Ao que se deve ser dito aos cantos celestiais as madrugadas.
Ao espírito a evolução das sombras as encostas da vossa inspiração.
Precipite ao ato perolado como se fosse o último momento.
Ao que impostas às ondas desse caminho inexoravelmente não construtivo.
O esgotamento das sombras o eixo ao delírio que imaginastes.
Perfunctoriamente talvez soubessem a última recomendação.
Pernície a persuasão ao que não deveria recomendar as ilusões.
É preciso aprender a vencer os degraus espiralados as colinas inimagináveis.
Como se devem subir as encostas persuadidas a perversão.
As almas estreitas a prescrição ao mundo comum perscrutado.
Devereis então interrogar aos caprichos ondulados a intuição.
Ao pedido incrivelmente precípite a precessão do mundo naturalmente descrito.
Não vejo o que seria útil às sinalizações das distâncias intérpretes as utopias.
Enchas-te das ilusões comuns as nossas linguagens expensas.
Precípuo preexcelso a magnitude do caminho pelo qual será a descrição.
O esgotamento despedaça aos tempos iguais, deveríeis a imaginação.
Protervo ao antagonismo refratário a destinação dos sonhos.
Protelo o coração lançado à interrogada picadela demasiadamente distante.
Prosápia ao último discurso anacrônico a esse sistema indecifrável.
O momento através do qual quero a construção dos sonhos interrogáveis aos preceitos.
Edjar Dias de Vasconcelos.