A MATA QUE NÃO EXISTE MAIS
Por ROGÉRIO RAMOS | 18/02/2009 | Poesias
Daquela pequena mata
que um dia existiu,
vejo só ruína e traços
que o homem destruiu.
Os animais que a habitavam
nunca mais os ví por lá,
pois o homem com sua maldade
expulsou-os de seu lar.
Hoje olho a pequena mata
e vejo do que o homem é capaz,
um detruidor de sí mesmo
que não mede aquilo que faz.
Se com a mata ele fez isso,
com a Amazônia faz pior;
mesmo diante da lei,
diz que sua lei é maior.
Há gente no poder,
isso todos nós sabemos;
só não enxerga quem não quer ver
o que nós já conhecemos.
A devastação das florestas
enche o bolso de muita gente,
gente sem compromisso com o Brasil
que pela natureza nada sente.
São centenas de carretas
carregadas com árvores cortadas,
antecipando o fim do planeta
com a fauna e a flora maltratadas.
que um dia existiu,
vejo só ruína e traços
que o homem destruiu.
Os animais que a habitavam
nunca mais os ví por lá,
pois o homem com sua maldade
expulsou-os de seu lar.
Hoje olho a pequena mata
e vejo do que o homem é capaz,
um detruidor de sí mesmo
que não mede aquilo que faz.
Se com a mata ele fez isso,
com a Amazônia faz pior;
mesmo diante da lei,
diz que sua lei é maior.
Há gente no poder,
isso todos nós sabemos;
só não enxerga quem não quer ver
o que nós já conhecemos.
A devastação das florestas
enche o bolso de muita gente,
gente sem compromisso com o Brasil
que pela natureza nada sente.
São centenas de carretas
carregadas com árvores cortadas,
antecipando o fim do planeta
com a fauna e a flora maltratadas.