A Linhaça como um Complemento Auxiliador a Saúde da Mulher

Por Adriana Francisca | 18/11/2009 | Saúde

Autora: Francisca, Adriana. Acadêmica do 4º semestre de enfermagem da Faculdade de Quatro Marcos.

Palavras chave: Linhaça. Mulheres. Saúde.

  Introdução

A linhaça tem despertado interesse em grandes centros de pesquisa do mundo. Faz parte hoje inclusive da dieta de varias celebridadese anônimos que prezam pelo seu bem-estar.Atualmentea linhaça esta sendo alvo de estudo da professora Wania Monteiro da universidade do Rio de janeiro(UFRJ),que analisa os efeitos da linhaça em mulheres obesas, e os resultados foram animadores.Depois de receber um acompanhamento nutricional,as clientes passaram a consumir farinha de linhaçaacompanhado com iorgute light de morango pela manha,onde em três meses ouve uma queda significativa no peso ,no índice de glicemia e LDL (o colesterol ruim).

A linhaça como uma aplacadora da fome

A linhaça é constituída de fibras que aumentam a saciedade (muito importante para mulheres ansiosa) , e ainda estimula a produção de hormônios que controlam o apetite, enfatiza a nutricionista Lívia Zimmermann da associação brasileira de nutrologia. Wania Monteiro recomenda esse ingrediente (farinha de linhaça)no desjejum onde bem cedo ele aplacara a fome propiciando assim uma satisfação durante o dia todo.Mas a mesma também pode ser utilizada com mais flexibilidadesendo consumidanos horáriosde maior compulsão alimentar(gloriar)

Vantagens e desvantagens de todas as Formas da linhaça

As futuras adeptas da linhaça podem encontrar no supermercado mais próximo de sua casa a linhaça em varias formas (Farinha. Semente e óleo), mas cada uma oferece uma vantagem diferente sendo que linhaça em forma de semente é a menos recomendada devido ao fato da mesma possuir uma casca bem rígida para proteger contra microorganismos o problema é que sequero nosso corpo consegue romper esse casca passando pelo nosso organismo e saindo da mesma forma que entrou(Lívia Zimmermann),a farinha é uma outra opção uma vez industrializada a mesmatorna mais fácil o acesso aos nutrientes devido ao fato de que sua casca fora triturada na industrialização determinando assim uma melhor absorção de seus nutrientes (Lívia Zimmermann) e finalmente em forma de óleo, muito utilizado pela industria de cosmético ele concentra uma quantidade maior de gordura benéfica mas por outro lado não possui fibras como a semente e a farinha sendo os mais recomendados aqueles sem aditivo e solventes.

Linhaça e sua composição nutricional

A linhaça é uma semente rica em vários nutrientes. Fonte de fibras, gorduras do "bem", vitaminas, minerais e lignanas, cada uma confere uma condição a mais aquelas mulheres que buscam estar em forma porem com saúde. A gordura do "bem" refere-se ao fato de que na linhaça os ácidos graxos Omega-3 e Omega-6 estão em pleno equilíbrio em proporção muito próxima do que devemos consumir todos os dias protegendo assim nossas artérias, quanto a vitaminas e minerais destaca-se a vitamina E que contribui para o funcionamento celular, afasta o envelhecimento precoce e as doenças degenerativas, a lignana é um potencial preventivo ao câncer devido ao fato da mesma no organismo trabalhar como estrógeno (Hormônio feminino) e por ultimo a mais comentadas as fibras, que através de sua solubilidade torna a absorção dos carboidratos mais lenta e ajuda a controlaro diabetes e faz o intestino trabalhar.

Considerações finais

A linhaça assim como foi a aveia, o peixea soja,tem de tudo para ser uma potente alternativaprevenção de várias patologias ea garantia de um corpo perfeito e saudável coisa almejada por mulheres dos mais distintos lugares,anônimas e famosas, ricas e pobres ,negras e brancas ,pois a mulher prevenida cuida de sua saúde hoje para evitar problemas no futuro .

Bibliografias

1.MONTEIRO, Wania. Plantas medicinais: Arte e ciência. São Paulo: UNESP. 2007.p.36.

2.VILOTO, Márcia Regina. Nutrição: Da gestação a adolescência. Rio de janeiro: Ruchmann & Affonso editores LTDA.2003.p.87:99.

3.ZIMMERMANN, Lívia. D. Ciência e nutrição. São Paulo: Sarvier. 1998.p.265:277.