A Leitura e os Recursos Didáticos no Ambiente Escolar

Por Arilza Mendonça Paulo Leonez | 24/10/2019 | Educação

1. INTRODUÇÃO

O presente artigo científico, tem como meta expor recursos didáticos contextualizados no ambiente escolar para aquisição da leitura em descobrir ferramentas facilitadora do ensino aprendizagem, incentivando o hábito da leitura e analisando o tratamento dado à oralidade das crianças, a partir do recortar histórias em sala de aula, proporcionando outros espaços na instituição. Diante os recursos didáticos dos docentes podemos averiguar os desafios enfrentados no cotidiano para a implantação de um ambiente prazerosa, mediante o prazer de ler na instituição escolar. Torna-se indispensável na construção do Projeto Político Pedagógico está sempre regularizando as novas ideias, aperfeiçoando e buscando desafios e estratégias para o corpo docente da escola. A abordagem relata a leitura a importância do desenvolvimento da linguagem oral das crianças e despertar o prazer pela leitura, onde a leitura é um elemento primordial para o desenvolvimento do saber dos discentes, para que eles se tornem bons leitores. A criança que nunca frequentou uma escola tem mais dificuldade em aprender, por isso, o professor precisa interagir com a mesma no mundo da leitura. De modo que as contextualizações de livros clássicos, contos e fábulas, que difere na linguagem literária a uma ação verbal, averiguando suportes de experiências que proporciona uma aprendizagem significativa de articular informações, dando subsídios aos docentes em suas práticas educativas de forma de enriquecimento. Dessa maneira o processo permite uma aprendizagem eficaz que depende de inúmeros fatores que traz benefícios para os discentes no seu cotidiano na construção do conhecimento como ser participativo, crítico e criativo, permitindo as crianças de sonha no mundo imaginário com perspectiva de viver imensamente uma história prazerosa. A maior preocupação do docente consiste na aquisição dos conhecimentos e habilidades por parte de algumas crianças, consequentemente a ação docente visada apenas o desenvolvimento do aspecto intelectual do mesmo. Nesse contexto, a leitura requer mais do educador desenvolve um mundo dos discentes com o pensamento da realidade do social, traz argumentos e favorecer enriquecimento futuras de saberes. Diante dos recursos a ser trabalhados através do incentivo e do acesso aos livros pelo manuseio dos alunos, que a leitura ou contos de histórias, desperta na criança a imaginação, aperfeiçoa a inteligência e aprimora a sensibilidade para a leitura infantil, que expressão o que pensam e se utilizam das múltiplas formas de expressões, assim podendo atribuir e elaborar significados das releituras através da interação com as outras crianças e objetos.

2. A FORMAÇÃO DO DOCENTE ARTICULADOR

A formação pedagógica do docente na prática da leitura em sala de aula, tem como êxito no desenvolvimento da construção da interação docente com o aluno, através da relação do método utilizado ambiente escolar. O docente no seu cotidiano tem que valorizar, propiciando que os discentes aprendam expor e ouvir, respeitando as diferenças e a considerar como um fator de enriquecimento para o trabalho e para o dia a dia. A leitura é um instrumento fundamental para com o docente de transmitir saberes através no mundo imaginário, como suporte para aprimorar pensamentos críticos e científicos, transformando o discente ao seu crescimento ampliando novos horizontes e novas ideias, trilhando novos caminhos que facilitar a construção do conhecimento de seus alunos, dando subsídios aos docentes em sua práticas educativas de forma articuladora. O tempo que o docente tem em contato com a criança dentro da instituição é muito valioso, pois, durante esse tempo, ele deve oferecer aos alunos situações facilitadoras para que eles possam vir a torna-se apaixonados pela leitura. Segundo Freire (2008, p.11), A leitura é um processo continuado que se inicia no berço e só termina no momento de sua morte, a leitura do mundo possibilita ensinar, fornecer dados e revelar-nos o culto conforme afirmar Vera Maria Tietzamam Silva (2008), “A leitura de mundo nos ensina a ler mais do que os sinais preto da folha branca” (Silva, 2008, p. 33). Desta forma, considera-se que a leitura é realizada em um sentido que venha alcançar uma maior amplitude. Contar histórias não é só para quem não sabe ler, todos apreciam uma boa história. Ouvir a história é um momento mágico, como afirma Abramovich, ouvir histórias é viver um momento de gostosura, de prazer, de divertimentos dos melhores...É encantamento, maravilhamento, sedução...O livro da criança que ainda não lê é a história cantada. E ela e (ou pode ser) ampliadora de referenciais, inquietude provocada, emoção deflagrada, suspense a ser resolvido, torcida desenfreada, saudades sentidas, lembranças ressuscitadas, caminhos novos apontados, sorriso gargalhado, belezuras desfrutadas, e as mil maravilhas mais que uma boa história provoca...(desde que seja boa). Portanto, é preciso que o docente reflita, questione-se, pergunte-se sobre seus objetivos e estratégias, buscando dessa forma o melhor desempenho, seu e de seu aluno, em relação à leitura. O professor tem que desenvolver a leitura com entusiasmo, envolvendo e solicitando a participação deles na história e que busque saber quais foram as impressões, emoções e sensações que as crianças tiveram com o texto considerando que temos que ter uma visão de mundo aberto a outras formas de leitura, não podemos nos deter a uma só forma. Dessa maneira, os docentes não tornam a linguagem acessível no cotidiano escolar procurando inovar suas estratégias para uma melhor aprendizagem. Mediante essas práticas desenvolvidas no cotidiano do aluno, através das informações que absorve, dando coerência ao ponto de vista com o pensamento critico e transformando o seu conhecimento. Dando ênfase, nessa contextualização, pode-se oportunizar melhores resultados e formas para incentivar a criança à leitura e os recursos didáticos, utilizando a leitura e a literatura como um recurso que irá contribuir para esse processo em sua aprendizagem. Dessa forma, é o docente o único responsável para selecionar e indicar quais os livros são mais apropriados para a criança, entendendo que não se deve lançar aos leitores seus próprios gostos e sim propiciar a criança oportunidade de usufruir o prazer que a leitura lhe possibilita aos mesmos. Entretanto, o que deve ser levado em consideração a formação da criança o hábito de ler que dispõe para a leitura em realiza uma profunda seleção de material a ser utilizado por elas, para os mesmos se sentirem o prazer pela leitura.

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