A influência da motivação sobre o processo de ensino e aprendizagem na escolaridade básica: Caso dos alunos da 5ª e 6ª classe do Ensino Primário da Escola 1801 do Município de Samba-Cajú, Província do Cuanza-Norte.
Por Aluytagay Aguiar do Amaral Gourgel | 21/03/2024 | Educação
Rogério Gomes Mucongem,MSt
Colégio do Iºciclo do Ensino Secundário 11de Novembro ,Cuanza-Norte
Aluytagay Gourgel A. Do Gourgel,Lic
Complexo Escolar Santa Maria Goretti,Cuanza-Norte
aluyaguiarg947@gmail.com
Resumo
O presente estudo apresenta fundamentos teóricos relacionados à motivação como factor fundamental para a melhoria do processo de ensino e aprendizagem : Um caso dos alunos da 5ª e 6ª classe do ensino primário da escola 1801 do Município de Samba-Cajú,Província do Cuanza-Norte.O mesmo objectiva apresentar estratégias motivacionais em sala de aula, para promover uma atmosfera de envolvimento mais significativo no processo de aprendizagem dos seus principais autores através do aperfeiçoamanto das experiências ocorridas em espaço escolar. Nestes termos, o estudo procurou investigar as orientações motivacionais para a aprendizagem, caracterizando as variações de diferentes dimensões: Intenção (motivos pessoais da aprendizagem);Investimento (quantidade de energia normalmente empregue na aprendizagem). Optou-se consequemente por um estudo de carácter bibliográfico descritivo com uma abordagem qualitativa efectivada pela aplicação da técnica de inquérito por entrevistas aos professores e aos alunos do ensino primário da rede pública da referida instituição. Os resultados obtidos permitiram inferir que , a motivação dos alunos em classes iniciais ocorre essencialmente como reflexo de vários factores impusionadores para uma aprendizagem eficaz desde os aspectos intrínsecos enquanto inerentes ao auto-interesse individual pela melhoria e alcance de metas pré-definidas quer de ordem extrínseca,enquanto pressupostos educacionais, utilizados para motivar a aprendizagem aluno ou converter-se em garantia da sua permanência na escola. Essas estratégias devem levar o professor e o aluno a buscarem, desenvolver a motivação para o domínio no ensino-aprendizagem de conteúdos e assim incentivá-los a valorizar tais técnicas para a materiazação dos objectivos educativos em todos seus designs pedagógicos.
Palavras chaves : Motivação,Processo de Ensino-Aprendizagem,Ensino-Primário
1.Notas introdutórias
Desta forma é perceptível que, a ausência de motivação nos alunos seja apontada entre as principais causas que afectam severamente o grau de aproveitamento escolar dos mesmos. E tal condição é agravada pela falta de orientações pedagógicas o provando o real desconhecimento por parte de vários agentes sobre a importância da motivação escolar no desenvolvimento integral do aluno.
Neste ordem de ideias, emancipando os estudos aprofundados por Maslow, Pisandelli (2006 citado por Silva,2013) ressalta que “as necessidades humanas estão dispostas e organizadas em níveis numa hierarquia de importância e de influência como: necessidades fisiológicas, de segurança,necessidades sociais, necessidades de auto-estima, necessidades de auto-realização”. Todas elas ocupam uma grande relevância para o indivíduo.
Fruto das nossas experiências obtidas em sala de aula e pelo contacto em campo de estudo com os alunos seleccionados levam-nos a considerar que, um dos maiores desafios impostos a desmotivação dos alunos encontra – se na falta de interesse pessoais associados ao desconhecimento dos propósitos da educação escolar em sua vida. Este factores tornam o processo de ensino e aprendizagem uma das grandes e mais complexas exigências por parte dos professores que requerendo a participação de todos os agentes das demais esferas da sociedade desde a participação infalível da família, igreja, associações formativas, orientadoras e vocacionadas à educação assistemática (Piletti,2003).
Considerar que entre os factores que inviabilizam uma aprendizagem eficiente estaria o presente desconhecimento por parte dos professores sobre as caracteristicas dos alunos contemporâneos visto que, muitos destes são nascidos em uma era de grandes transformações tecnológicas em que surgem cada vez mais novas formas de interagir e comunicar, diante das quais a evolução das competências do professore deve ser uma questão prioritárioa visando a sua qualificação profissional para melhor atender as necessidades dos novos alunos . É primordial também não se descurar a influência dos recuros digitais em sala de aula que podem servir como instrumentos fundamentais na construção de ambientes para a maior paticipação e o fortalecimento das relações entre professor -aluno e aluno- aluno (Manfredini,2014).
Assim sendo, dada a característica económica e social de muitas famílias e escolas em zonas rurais,verifica-se acentuadas dificuldades financeiras, diversos casos de desistências dos alunos, em participação de trabalhos frequentes da escola, barreiras relacionadas as distâncias a percorrer das sua comunidades até à escola , o excesso de reprovações, as ausências de recursos de ensino em sala de aula ,a falta de acompahamento dos pais e encarregados de educação .
Partindo do pressuposto que, o sucesso nos resultados do processo de aprendizagem estão subordinados aos interesses dos aprendentes em estar envoldido no acto de aprender para participar da obtenção dos resultados pré-estabelecidos, embora as observações efectuadas demonstrem as frenquentes circunstâncias em que tal interesse se torna um acto remoto ocorrido pelo sentido de medo à punições dos encarregado de educação que em diversas circunstâncias se negam a prestar maior atenção ao aprendizado dos seus educandos excepto obrigá-los à ir para a escola.
À esta concepção Libâneo (2006) assevera que “ no processo de ensino estabelecemos objectivos, conteúdos, métodos mas a assimilação deles é resultado da actividade mental dos alunos. Conhecimentos ,habilidades, atitudes,modos de agir não coisas físicas que podem ser transferidas da cabeça do professor para a cabeça do aluno”(2006. p.76-77).
A motivação por parte dos professores e alunos tem sido considerada com um aspecto bastante explorado actualmente considerando que sem a mesma muito improvavelmente ter-se-a um ensino de qualidade e muito menos uma aprendizagem sólida e signficativa para os educandos. Nesta concepção, é possível verificar que a motivação enquanto aspecto impulsinador das atitudes, conta essencialmente com as vias de manifestação dependente de factores interpessoais e sociais que se geram desde tenra idade até a vida adulta podem concorre para o desenvolvimento do potencial do indivíduo (Vygotsky,1998).
Em reflexo da observação das mudança físicas, emocionais e intelectuais com grande incidência de problemas nas relações interpessoais, sobretudo na escola surge a seguinte indagação: Como motivar os alunos para que tenham um envolvimento maior no contexto da aprendizagem, minimizando os comportamentos inadequados, e dessa forma qualificar sua aprendizagem e explorar seu potencial cognitivo?
Para que o professor desempenhe com excelência a prática docente ele também deve estar motivado e qualificado, para actuar sempre construindo e reconstruindo novas competências, mobilizando desta forma seus saberes para garantir o envolvimento no processo ensino-aprendizagem, ampliando a docência com qualidade e significância ao contexto vivenciado.
Deste forma, considera-se fundamental a necessidade de uma reação urgente que possa imergir da capacidade da construção de estratégias pedagógicas que venham a reverter estes obstáculos identificados, que deste cedo são apontadas entre as principais causas da desistência de muitos alunos do espaço escolar . É crucial ter-se em conta que o conhecimento é construido com base nas interacções entre o sujeito-objecto pois este processo permite-lhe raciocinar activamente e descobrir e identificar aspectos que sejam primordias a sua estrutura cognitiva(Piaget, 1973 citado por sobral, 2010)
Para este desiderato, conta-se com o contributo de várias teorias que possibilitar-nos-ão a comprender profundamente os factores envolvidos na desmotivação de vários alunos bem como a apresentação de linhas directrizes para minimizar-se os impactos desta crise ocorridas desde as classe iniciais com a finalidade de prepará-los integralmente para aos desafios desde as classes iniciais às subsequentes.
2. Concepções sobre a motivação na aprendizagem
Vários são o estudos que se debruçaram sobre a motivação nas aprendizagens que se constituem actualmente como os principais acervos de leitura para prestar sustentação à descrição deste fenónemo que nos últimos anos vêm se dessiminando com maior incidência desde as classes inicias até aos níveis de maior complexidade escolar . Assim sendo, é possível captar múltiplas visões geradas pelo contributo de diferentes teóricos sobre este objecto de estudo .
Para Siqueira & Wechsler (2006) este termo deriva-se do verbo latim movere, proporcionando a ideia de movimento, dinamismo, atitude. Logo é possível que o individuo motivado embora isolado de mensuração de grau por razões profundas, complexas e subjectivas apresentará normalmente características de uma elavada disposição , inércia, vontade e bem-estar pessoal para realizar uma determminada acção.
A motivação consiste em conceder para alguém estímulos , incentivos ou ditos elementos impusinadores que venha a contribuir para o desenvolvimentos de sua aprendizagem e ajudar na sua constâncias pelo acto de curiosidade em aprender . atendendo que em todas as situações em que o haja o um aprendente o seu progresso dependerá fundamentalmente de uma orientação adequada, optismista e geradora mudanças trarão satisfação aos desejos dos intervenientes na actvidade pedagógica (Piletti,2003).
Neste conformidade observa-se que a motivação é caracterizada por uma forte vontade em realizar uma determinado comportamento que será últil ou gerador de resultados compensatório ao seu sujeito que se orienta para a concretização de um determinado objectivo ou propósito. Entretanto esta deve ocorrrer primeiramente como factor interno que possa gerar reflexo dos interesse pessoais que se manifestam em atitudes características para o alcançe de fins que concorram à satisfacão dos objectivos preconizados nos indivíduo (Barrera, 2010).
Entretanto,a motivação é fundamental para o desenvolvimentos de uma aprendizagem satisfatória ao estudante numa condição em que este seja capaz de participar activamente da sua progressão orientada pelo ensino otimizador do docente enquanto responsável pela asseguraridade da adptação dos alunos em processo de aprendizagem temporária até à uma assimilação integral conteúdos principalmente a sua elevação à capacidade de transformação do conhecimento (Stoltz,2011)
3. O papel dos professor como incentivador do processo de aprendizagem
O professor é enquanto guia das aprendizagens do aluno, dado o sua constante interação no processo de direcção das aprendizagens e asseguramento da sua compreensão integral dos conteúdos desde o mais simples ao mais mais complexos. Nesta ordem, é fundamental considerar-se os aspectos psicológicos do aprendente como factores que determinaram em grande medida as aprendizagen significativas duradoras articuladas na relação entre a teoria e a prática .
Para fundamentar sobre as principais caractristiscas do professor em enqanto instigador do dessnvolvimento das aprendizagens dos alunos recorremos aos modelos apresentados por Piletti (2003) que apresenta as diferentar formas de comunicar e ensinar baseado nos Estudos feito pela Universidade de Califórnia nos Estados Unidos. Em conformidade os resultados são apresentados os seguintes modelos de professores :
3.1.O professor instrutor
- Aquele que estimula nos alunos capacidade de emitir respostas mecanizadas e imediatas sem a exigência de raciocinio imediato;
- Incentiva os alunos a recitar definições, repetir processos e memorizar processos a partir exposição ou de um texto apresentado;
- Geralmente não concede espaços para interação assumindo traços de arbitraridade e pouco diálogo com o aprendiz.
3.2. O professor concentrado no conteúdo
- Demonstra maior preocupação em cumprir sistematicamente com a grelha programática estipulada;
- Não concebe a validade do processo de ensinar e aprendizer com elemento contribuinte para melhoria na construção de conhecimento conjuntural ,
- Valoriza o alunos que dominam totalmente a matéria apresentada nas aulas ou nos textos recomendados .
- . O professor que se concentra no intelecto do aluno
- Tem maior preocupação com desenvolvimento de habilidade do raciocínio intelectual do aluno;
- Utiliza a análise e a resolução de problemas como o principal método de ensino;
- Dá mais importância ao intelecto que as atitudes e as emoções do aluno .
3. 4 .O professor centrado na pessoa total
Considera o desenvolvimento da aprendizagem como factor dependente de diversos factores e não apenas como resulrado da evolução intelectual .Trata o aluno como pessoa integral, pois acredita destacando o aspecto intelectual em detrimento dos demais, pois sabe que o crescimento do aluno na direcção do aprendizado fica seriamente comprometido.
Diante dos modelos apresentados é importante considerar que não existe um modelo perfecionista cuja as caractrististas venha a produzir resultados completamente inquestionáveis na direção das aprendizagens dos alunos antes é válido ter -se em harmonia todos aos apectos que venham cooperar para uma aprendizagem prazeroza capaz de desenvolver competencias integrais ao aluno. Neste sentido importa preocupar -se com a formação da personalidade desenvolvendo-os em todos aspectos que possam considerar uteis para a sua vida em sociedade
Para Miranda e Echevarría (2017) a aprendizagem não se dever conceber como processo robótico em que oa alunos estejam sujeitos a repetir as informaçãoes , processos mecânicos que chegam as ser improdutivos e desprazerosos . Antes a alteração deste modelo deverá centrar-se numa prática de actividades múltiplas em que um alunos atuem conscientemente das suas possibilidade em alterar, participar reflextir sobre as sobre os conteudos dispostos. E nisto é observável a evolução de sua aprendizagem como resultado da integração tripartida entre o cognitivo, afectivo e o psicomotor .
Nesta perspectiva é indiscutivel a aceitação sobre o facto de que, motivar implica despertar e mantér os interesses do aluno para aprender. A motivação envolve, portanto o estabelecimento de um relacionamento mais intenso entre o professor e o alunos (Gil,2005,p. 62). Logo, conbe-se em abordagens teóricas basedas na experiencias de diversos autores referidos que se cruzam na consideração da motivação como aspecto que colabora fundmentalmente para a melhoria das aprendizagens do aluno influindo profundamente na obtenção da auto-confiança para a execução de tarefas orientadas pelo professor .
Em termos da melhoria da grau de motivação dos alunos, é importante que este assegure uma relação baseada no respeito, na cordialidade e na amizade bilateral assegurando activamente a predisposição dos alunos em aprender, descobrir, emitir e expôr as a suas dificuldades sem receios. Estes factores concorrem para uma comunicação mais assertiva, uma relação mais forte em que o alunos não esteja impossiblitado de partilhar o seu pensamento e o professor seja um agente capaz de conduzir as prendizagens sem julgamentos.
Nas concepções de Morin (2003) salienta sobre :
(...) O significado de “uma cabeça bem cheia” é óbvio: é uma cabeça onde o saber é acumulado, empilhado, e não dispõe de um princípio de seleção e organização que lhe dê sentido. “Uma cabeça bem-feita” significa que, em vez de acumular o saber, é mais importante dispor ao mesmo tempo de:
– uma aptidão geral para colocar e tratar os problemas;
– princípios organizadores que permitam ligar os saberes e lhes dar sentido. (pp.17)
Diante deste processo, é válido salientar a sobre a a necessidade do professor desconstruir uma prática de ensino dogmático que não favoreça as aprendizagens siginficativas do alunos sendo este factores decorrentes de métodos baseados na memorização, repetição decorativa de processo que tornam o aluno num indivíduo repetidor de processos,solucionador de problemas não em um sujeito transformador de contexto. Por esta razão, é preponderante que o professore seja capaz de criar situações em que o aluno possam desenvolver habilidades por meio de uma prática compensatória utilitária para a sua vida cotidiana .
Entretanto, além do professor conhecer as técnicas e a metodologias para ensinar os seus alunos é necessário que antes esteja motivado para ensinar. Sem esta (pré)disposição para actuar dificilmente poderá conduzí-los a obterem bons resultados nos conteúdos trabalhados. É também primordial que considere também aos vários factores associados à aprendizagem do alunos (biológicos, psicológicos, sócio-económicos,antropológicos, económicos) aspectos estes úteis à compreensão das diferentes caracteristicas dos alunos e a possiblidade de se mobilizar soluções para a superação de suas dificuldades motivacionais e assim como poderão impactar sobre os incentivos e curiosidades no acto do aprender a aprender (Piletti,2003) .
4. Perspectivas motivadoras : Motivação intrínsica e a motivação extrínsica na aprendizagem escolar
Entre os diversos factores que concorrer para uma aprendizagem motivada destaca-se os aspectos fundamentados por dversos estudiosos que abordam em seus teses sobre aos spectos intrínsecos e extrínsecos como elementos que concorrem para desenvolvimentos de actividades que venha a conduzir o ser humano a saciar as sua necessidades individuais.
Estes expressões encontram grande relevância dos estudos da na área da psicologia contando inicialmente com contribuição de vários estudiosos entre os período de finais de XIX ao princípio de século XX com pesquisadores Sir Francis Galton, James Mckeen Cattell e Alfred Binet ,Henri, Theodore Simon que inauguravam as primeiras instituiçoes esclores sobre estudos neste ramo .
Fruto de várias investigação e os resultados que influências o reconhecimentos deste campo do conhemcimentos, levaram a classificação de vários factores causadores a dificuldades de aprendizagem . E estes factores foram modificando-se a medida em que a sociedade foi registrando mudanças associadas ao surgimento de novas características e estes distanciaram-se nitidamante das concpeçoes teóricas inicias .
Fontes (2006) aludindo Binet, citado por Grassi (2009) sobre este aspecto fundamenta que o teórico os classificou pela primeira vez designando – que anteriormente os extrínsecos estariam relacionados à origem familiar camponesa. A origem estrangeira e ao ingresso tardio na escola. Os intrínsecos diziam respeito à respeito a lentidão do espírito, defeitos de inteligência ,carácter bizarro e irritadiço.
No entando, fruto do desenvolvimento das investigações de outros teóricos este conceito foi adquirindo novas classificações, passando tempo mais tarde a ser considerado portanto os factores extrínsecos associados ao meio meio familia e a cultura em que um determinado sujeito tivesse sido aculturado e os intrínsecos, às características do sujeito- comportamento,personalidade e inteligência relactivos ao seu factor biológico (2009,p.21).
Nesta ordem de ideais percebe-se que, a motivação intrínseca é um factor inerente as condiçoes inatas de um sujeito levando-o a asssumir determinados comportamentos naturais de sua personalidade , envolvendo interesses individuais ao exercer as suas própria capacidade na busca do alcance da superação dos desafios (Guimarães,2001)
Deste modo, entende-se que tal aspecto está subjacente às faculdades internas de cada individuo não necessitando de factores externos para se incentivar a exercer uma determinada responsabilidade pelo que assume comportamentos típicos de sua identidade pessoal esta que se configuram indepenentes dos inputs externo ou seja, o indivíduo motivado intrinsecamente não dependerá dos condiçoes sócio-culturas para praticar ou assumir determinados comportamentos pois a sua fonte criadora de impulsos será profundamente pessoal .
Em outra perspectiva se apresenta a motivação extrínseca que concorre com aspecto é associada as condições do meio sócio cultural em que o índividuo esteja inserido. Neste sentido vale considerar que a motivação extrínseca estará normalmente subordinada às condições propostas pelo meio que concederão estímulos compensatório para que o indivíduo adopte um determinado comportamento. Logo é sempre um factor em que o sujeito actue consciente de sua recompensa não por uma predisposição (Ruiz,2004).
Assim sendo , estar extrinsecamente motivado refere-se ao desenpenho de uma dterminada actividade de modo a obter recompensas através das mesmas, tal como, obter aprovação, obter maior viés no statu quo social , bons resultados e outro benefícios caracterizam os factores externos (Decy & Ryan,1985 citados por Azevedo, 2014).
Entretanto,existem várias estratégias em que se deve ter em conta para motivar os seus alunos a aprendizagem sendo aspectos deteminantes para melhoria do desenpenho do alunos embora deficilmente estas se consolidem em melhores resultados sem que estejam conjugadas à motivação intrinsica do sujeito.
Segundo (Skinner,1971 citado pelo mesmo autor,2014) à luz da sua visão sobre o comportamentalismos este teórico propôe que ;
Na sala de aula,o professor poderá estimular comportamentos desejáveis e desencorajar comportamentos indesejáveis.Assim, este poderá reforçar positivamente os alunos através de prémios ou elogios quando um trabalho é realizado com sucesso, motivando-os para um elevado desempenho escolar (pp.26).
Entretando, com base os estudos apresentados com vários teóricos é possível considerar a motivação quer intrínseca ou extrinseca com factores preponderantes para demonstração de comportamentos aceitáveis ou satisfatórios concendendo a oportuna condição para que cada educando desenvolva a competências por meios de estímulos e concedidos pelo professor pelos demais agentes de educação ,estes que poderão promover diversas situações que favoreçam uma aprendizagem efeciente e significativa para vida dos seus educandos.
5- Algumas acções para o desenvolvimento da motivação : O uso de reconpensas
A aprendizagem por recompensas foi durante muito tempo o centro da determinação de uma apropriação segura dos conteúdos no meio escolar pois enfatizava uma aprendizagem conteudista e baseda na assimilação de conteúdos através de propostas que instigavam o aluno a assumir esforços profundos para assimilar uma matéria . Destaca a teoria comportamentalista que o ser humano tende a demonstrar comportamentos favoráveis quando está colocado sobre condições punitivas, dolorosas, ameaças e pressões. Neste sentido, as teorias baseavam-se em dois aspectos básicos entre estes classificam-se: a aprendizagem, através do condicinamento clássico e a aprendizagem por condicionamento operante (Elencar, 1993 citado Silva,2013)
A teoria sobre o condicionamnto clássico pode ser facilmente explicada através dos estudos desenvovidos pelo Fisioligista Russo Ivan Pavlov (1840-1926) que durante as suas experiências descobriu acidentalmente que os cães em seu e laboratório tinham aprendido a reagir facilmente ao som da campanhia à hora da alimentação . Deste modo,pode perceber-se que os estímulos concedidos resultavam em comportamentos repetidos e assim esta teoria passava a ganhar maior força com as fundamentações e a necessidade de impulso para que os seres os humanos também apresentassem determinados comportamentos.
Assim sendo, o ser humano tende transformar as suas atitude em resutado dos estímulos concedidos muitas vezes pelo exterior.
Em perspectiva a teoria baseada no condicionamento operante foi durante muito tempo considerada como a melhor maneira de aprender atribuindo méritos aos estudos desenvovidos pelo psicólogo norte americano B.Skinner ( 1990-1994) que pela primeira vez desenvolveu um estudo beseado na modalidade de perguntas e respostas que eram atribuídas aos alunos em folhas contendo as respostas certas destacadas. Este sistema de ensino, foi fortemente dessiminado, por muitos países europeus emancipando a comprensão de conteúdos com reflexo de recitação da matéria pelos alunos contando que estes deveriam reproduzir integralmente as informações memorizadas. Este exercício visava assegurar o facto de que por algum tempo a mente gravasse as respostas reforçadas periodicamente .
Embora esta teoria tivesse se expandido ao longo de muitos anos,vários estudos posteriores desenvolveram fortes críticas contra este modelo de aprendizagem, denotando que a teoria do condicionamento clássico aprensentava seus limites na medida em que torna a aprendizagem um acto de mecanizado e desprovido de interesses honestos por parte dos aprendentes anulando assim a possibilidade deste ser autónomo na produção do seus próprio conhecimentos mais a adoptem comportamentos bastante previsíveis.
A concepção de um condicionamentos operante desenvolvido por Skinner , basea-se, fortemente na adopção de um comportamento repetido em função de reforços que a apelam a memorização cuja o tempo de consistência permanecia desconhecido e com compreensões ambíguas. Não obstante estas reações como recurso aos reforços postivos, aumentam a atenção do professor que podia também ser negativos e utlizando como mecanismo de repúdio, punição ao aprendente .Este factor coloca também o aluno diante de sentimentos de elevada complexidade atitudes naturais perante a sua aprendizagem por receio a penalização dos atos .
Em suma quer o condicionamento clássico quer o operante não devem porcessar-se de forma isolada antes simultaneamente. São considerados importantes para a comprensão dos diferentes paradígmas de ensino adoptados para o estudante mas as suas abordagens encontram cada vez menos menos validade perante aos recentes estudos sobre funcionamento do cérebro defendidos por Jean Piaget sobre apresentado novas concepções sobre o desenvovimentos cognitivo e novos factores que determinam a aprendizagem.
6. Metodologia
Em conformidade as características do presente estudo optou-se por uma pesquisa descritiva e bibliográfica com uma abordagem qualitativa com a finalidade de estudar a influência da motivação intrinseca e extrínsica no processo de ensino e aprendizagem com base em vários estudos teóricos conceituados
Segundo Kauark, Manhãs & Madeiros (2010) consideram que;
Nesta abordagem há uma relação dinâmica entre o mundo real e o sujeito isto é uma vínculo indissociável entre o mundo objectivo e a subjectividade do sujeito que não pode ser traduzido em números . A interpretação dos fenómenos e a atribuição dos significados são básicas no processo de pesquisa qualitativa. Não requer o uso de métodos e técnicas estatísticas. O ambiente natural é a fonte direta de colecta de dados e o pesquisador é o instrumento-chave (pp.26-27)
Nesta sentido, utilizou-se diversas fontes bibliográficas fundamentadas por teóricos conceituados universalmente para desenvolver a presente investigação sem recorrência ao campo de estudo . Sendo que , a pesquisa realizada está marcada por várias características reflexivas e particulares dos seus autores .
O acervo bibliográfico foi útil na busca de um saber intelectual,metódico e documental sobre todos os fundamentos descrito por outros autores, que de algum modo, notabilizaram-se na ciência, pelo interesse demostrado em querer fazer pesquisa no campo da Pedagogia e Didáctica os quais se constituem profundamente válidos para o objecto temático desta investigação (Zassala,2017)
Quanto aos métodos, foram usados a análise, síntese, dedução, indução e a revisão bibliográfica. Entre as técnicas de recolha de dados foram aplicadas a observação e a entrevista.
7. Resultados e Discussão
Considerando os dados recolhidos das entrevistas dirigidas aos professores e aos alunos permitiu-nos estruturar e apresentar sistematicamente os resultados obtidos buscando confrontá-los com os principais referências teóricas inerentes ao tema em estudo. Tais dados permitir a criação de categorias de análise, a saber: 1) Em relação às concepções sobre a motivação; 2) Em relação ao papel do professor e do aluno no processo de ensino-aprendizagem); 3) Em relação as estratégias de aprendizagem face a desmotivação. Neste termos, foi possivel compreender integralmente o grau de conhecimentos dos professores relactivamente a motivação na aprendizagens , conhecer sua experiências adoptadas para motivar os alunos com base as relações obtidas em ambiente escolar .Tais aspectos foram objecto de análise descritos nesta sessão e confrontadas com os fundamentos teóricos de diversos autores . E para a garantia do anonimato suas verdadeiras identidades foram omitidas passando ser substituidas por letras .
Em relação às concepções sobre o papel da motivação nas aprendizagens
Os professores entrevistados apresentam um conhecimento sobre o potencial significativo da motivação para as aprendizagens em sala de aula de aula demonstrando de certo modo a compreensão da sua utilidade como aspecto impulsionador das aprendizagens dos alunos . Embora, demonstrassem o seu igualmente o seu estado de indignação com relação as condições profissionais em que desepenham funções o que este factor que influencia profundamente o estado psicólogico dos professores afectados pelas péssimas condições de laborais e a acrescida pela situação de baixos salários como aspectos que afectam directamente a sua criatividade e sentido de responsabilidade profissional na actuação docente e na busca da motivação dos seus alunos . Conforme referem os entrevistados descritos pela tabela abaixo:
Tabela nº 1- Em relação às concepções sobre o papel da motivação nas aprendizagens)
-Qual é o conceito de motivação das aprendizagens (escolar).
Professor |
Possibilidades |
P1 |
a)-R: A motivação é um aspecto preponderante para o processo de ensino e aprendizagem visto que alunos desmotivados dificilmente atingem resultados satisfatórios na sua aprendizaem . Todavia não apenas o aluno deve estar motivado mas també professor para que possa desenpeenhar as sua funçoes com mais eficiência embora o nosso serviço constamente banalizado pelo nosso Executivo.
b)- R : c)- R.: |
P2 |
a)-R: A motivação refere-se a capacidade de bem -estar individual (físico, psicológico e espirtual) para relialização de qualquer tarefa . Na sala de aula ela vai contribuir que os alunos sejma mais activos e interessados
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P3 |
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Fonte: autoria própria
Nas respostas apresentadas pelos nossos entrevistados é possivel perceber que os mesmos demonstram certo conhecimento sobre a motivação na aprendizagem em que se destaca a sua atribuição como característica ou condição humana que permite a realização de vários fins pessoais em reflexo do bem-estar interior. Nesta prespectiva entende-se que a motivação está geralmente asssociada à condição que move os individuos para a satisfação das suas necesidades materiais, sendo esta uma condição que determina geralmente a disposição psicológica e a garantia satisfação pessoal .
À esta concepção Piletti (2003) acrescenta que;
“ A motivação da aprendizagem se traduz nas seguintes leis :
- Sem a motivação não há aprendizagem .
- Os motivos geral novos motivos .
- O êxito na aprendizagem reforça a motivação.
- A motivação é condição necessária,porém ,não sufiente” (pp.33)
Em conformidade as fundamentações supracitadas é possível inferir que, a motivação é considerada uma condição sine qua noon para que ocorra aprendizagem eficaz sabendo que a sua presença contribui para reforçar a disposição do aprendente que deverá estar em permanente interesse face aos resultados obtidos . outrossim temos em consideração que a aprendizagem só ocorre diante de situações em que há interesse bilaterais e nisto ressalta-se a importância de velar pelas condições que influenciam a motivação dos professores estando associadas à melhoria das políticas educativas para o sector e melhorias das situções financeiras , dos recursos infraestruturais bem como incentivos ao desenpenho profissionais por prémios que são encarados pelos professores como os aspecto que podem reforçar signifativamente o seu compromisso para com as actividades docentes.
Tabela nº 2-Em relação ao papel do professor e do aluno no processo de ensino-aprendizagem
-Qual é a influência do professor em relação à meta de realização do seu trabalho em sala de aula com o aluno?
Nesta categoria buscou-se conhecer as expectativas dos professores em relação ao seu desenpenho profissional e na relação com o alunos com a finalidade de compreender as suas principais expectativas diante das relações em ambiente escolar. Em que considera-se o papel do professor enquanto mediador das aprendizagens dos alunos sabendo que este encontra-se em permanente contacto com o aluno é racional considerar que diante das suas acções didácticas este preocupe-se em alcançar resultados que estarão subarternizados às disposições dos seus aprendentes .
- De que formas a motivação professor infuencia a motivação das aprndizagen dos alunos ?
Professor |
Possibilidades |
P1 |
a)-R: Como professor que sou procuro desempenhar as minhas funções com zelo e dedicação a melhoria das aprendizagens dos alunos buscando incentivar através de elogios , aconselhamentos sobre em torno dos benefícios da escolarização . Embora nem todos os alunos sejam flexiveis e aberto tento sempre possivel conhecer as sua reias dicficuldades p para guiar e encontramos soluçoes , |
P2 |
a)-R: primiramente , baseia as minhas relaçoes construin do amizades com aoa launos abrindo espaços para que os alunos maninfetsem a sua criatividades buscando dialogar frequetemente com mesmos para ajudar a sua autonimia incentivando a relação não entre o professor e alunos mais entre alunos para inibir complexos. |
P3 |
a) Considero que o meu desenpenho poderá influenciar nos melhor desenpenho dos alunos visto que , a arrogancia é atrves de de condiçoes materais que salarias e na materilização das políticas que se torna possivel o maios afinco com as responsabildades laboais . Assim peercebo que as acções motivacinaois ajudam na estabidadde emocional por isto procuro estar em permantes interacção com os mesmos |
Fonte: autoria própria
Em conformidade as respostas apresentadas pelos professor, foi possivel denotar a apresentação de sua aexpectativas em relação ao desepenho de sua funções profissionais em afirmam obter expectaivas otimista em relação oa desepenho que suas funções embor muitas sejam frequetemente condicionadas pelas condiçoes de trabalho. Nesta perspectivas, observa-se a que maior parte associa-se ao estado motivacional às estabilidades materiais e outras propostas laborais que garantam reconhecimento e melhorias da suas necesssidades básicas.
Na obstante os professores partiham também diversas experiências ocorridas na sua interação com oS alunos em que atribuem a motivação como factor reforço pelo diálogo permanente conforte o P2 afirma que “baseio as minhas relações construindo amizades com os launos abrindo espaços para que os mesmos manifestem a sua criatividade procurando dialogar frequetemente com mesmos para favorecere a sua autonimia incentivando a relação não entre o professor e aluno”. Neste sentido , podemos observar queos professorres busacam cultivar relações através e de diálogos frequentes, comunicação, elogios e pequenas reconpensas como meios de fortalecimentos a das relações com os seus educandos .
Tabela nº3 -Em relação as estratégias de aprendizagem face a desmotivação dos educandos
1-Quais conhecimentos o professor deveria mobilizar , para motivar os seus alunos a aprenderem ?
2 -Quais são as estratégias adoptadas por si para promover a aprendizagem dos seus alunos em espaço escolar ?
Considerando que o processo cognitivo requer estratégias pedagógicas, nesta categoria buscou-colher as principais experiência teórico - práticas dos professores inerentes a competência necessária para que os mesmos possam motivar os seus alunos obterem progressos em suas aprendizagens. Consequentemente procurou-se compreender as particularidades de cada uma com intuito de aferir as suas valências e limitações.
Professor |
Possibilidades |
P1 |
a)-R: motivo os meus alunos em todas os momentos. Geralmente, por se tratarem de alunos mais novos tenho procurado ser mais paciente visto que muitos não são devidamente acopanhado pelos seu familiares (pai, mãe). Procuro, ilucidar sobre a vantages de se formarem para se tornarem modelos na sociedade. E tenho provendo situações de incetivo a curosidade por meio de brincairas .. , |
P2 |
a)-R: Considero essencial a participação do professor com agente de formação da personlidades integral ds aluno e deste forma vou em cada uma das nossas actividades me esforlçando em conhecer as principais dificuldades dos alunos quer na escola quer e seus vida quotidiana tentando estimular auto-superação, interesse pelos estudos basicamente pelos diálo e algumas vezes oferendo prémios ao alunos mais destacados |
P3 |
a) durante as minhas as minhas aulas busco sempre que posso promover debates tranversais as disciplinas , formar grupos de trabalhos que que aos alnos se apoem uns aous outros . sempre que oreinto uma cópia procuro ou outra tarefa dou a possibildades dos alunos decidirem até aonde terminar para não perderem o interesse pelas memmsa. .além disto procuro mantér o contacto dos encrareegdos para pontualixar os progressos de filhos ou edud«candos. Icentivo a criatividade dos alunos através de decisões tomadas democraticamnte embora as complexas situações na obediencias |
Fonte: Autoria própria
Em suas resposta os professores relatam a respeito das diversas experiências obtidas sobre as interações com os alunos em sala de aula e fora dela. . Outro aspecto ressaltado pelos entrevistados tem que ver com o facto dos mesmos enfrentarem os desafios inerentes à ausência dos pais no acompanhamento escolar dos seus filhos relegando esta tarefa para a figura do professor.
Coforme salienta o P1 denunciando que ” muitos alunos não são devidamente acompanhado pelos seu familiares (pai, mãe, irmãos )” .
Neste sentido, verifica-se que ainda existe uma enorme roptura entre a comunidade e a escola desafio este que acentua-se em regiões rurais onde muitas culturas resistem a importância da alfabetização dos seus educandos se não por diversas campanhas de sensibilialização. Estes fénómenos associados a baixa escolaridade de muitas famílias que consideram o professor como o responsável absoluto na educação escolar dos educandos.
Tais desafios são menores em zonas peri-urbanans onde observa-se que no seio dos encarregados maior preocupação com a educação dos seus filhos .
Por conseguinte é possivel observar a diversidade de experiências teóricas aplicadas pelos nossos entrevistados em sala de aula que além dos diálogo, afirmam reforçar incentivos à obediência através de recompensas, trabalhos em grupo, estímulos à criatividade e a prática de algumas brincadeiras motivacionais em sala de aula .
Da parte dos alunos, foi possível inferir que estes se apresentam mais motivados durante situações em que sejam aprovados e apoiados em determinadas tarefas escolares e em casa .
Os mesmos apresentam preferências bastantes diversificadas desde as disciplinas de Ciências da Natureza, Matemática e Língua Portuguesa. Estas disciplinas que são consideradas chaves em muitas aulas administradas pelos professores .
Os mesmos ainda afirmam estarem mais interessados a participar das aulas sempre que estas decorressem na base uma recompensa material apresentada pelo professor bem como as situações em que se envolvia brincadeiras durante as aulas.
Os elogios do professor, dos pais e encarregados também são apontados como factores impulsionadores para o interesse pelos estudos servindo como aspectos primordiais para a frequências as aula e a maior disciplina no cumprimento das orientações positivas .
Questionados sobre o que gostavam de ser futuramente grande parte dos nossos entrevistados demonstravam um conhecimento menos claro sobre o que pretendem tornar-se na vida adulta o que estaria profundamente relacionado às faixas etárias e consequentemente à falta de conhecimentos sobre os reiais propósitos da formação escolar . Não obstante os alunos apresentam algum desconhecimento sobre as finalidades da escolarização enquanto prática que contribui para desenvolvimento de competências pessoias de modo a tornarem -se indivíduos activos e partícipes para resolução de diversos problemas sociais e na sua prática profissional.
No que concernente a sua participação nas aulas, estes revelam que estiveram normalmente mais empenhados sempre que os professores apresentassem novos materiais para serem manipulados em sala de aula o que acabava gerando maior curiosidade, entusiasmo e vontade em participar das actividades orientadas.
Se por um lado os alunos apontam as fontes de motivação das aprendizagens por outro relactam sobre as frequentem situações que os levam a desmotivar-se onde ressaltam a falta de incentivos dos pais em situações de carência de materiais escolares para realização de determinadas responsabilidades escolares .
Apontam ainda os frequentes insucessos obtidos nas disciplinas apesar dos gosto em circunstâncias de notas baíxas contrárias as expectativas . Notas estas que apesar de serem muitas vezes quantitativas jogam um papel fundamental para o estado psíquico dos alunos visto que, são o aspecto em que os mesmos atribuem maior relevância ao longo de sua formação .
Entretanto, desde as classe iniciais a determinação de notas positivas ou negativas constituem-se como um um factor influencia profundamente o estado de espíritodos alunos considerando que podem afectar ser cruciais para o ganho ou perda da auto- confiança por parte dos mesmos. Outro aspecto salientado pelos estudantes está ligado a sua participação nas situações que envolveram maior criatividade afirmando que estes ambiente contribuiu fundamentalmente para a melhoria das suas aprendizagens em resultado de um do ambiento lúdico promovido pelos professores durante o processo de ensino de ensino-aprendizagem
Considerações finais
A motivação é um elemento fundamental para fortalecer a aprendizagem pois não pode haver um aprendizado eficaz sem a motivação. Os aspectos conducentes a capacidade do estudante assumir um comportamento desejavel e focalizado em alcançar os objectivos determinados estão directamente relacionados à aprendizgem.
Neste termos, é indispensável que durante as actividades docentes e na criação de condições para assegurar a apropriação dos conteúdos o professor (re) considere a necessidade permanente de elaborar estratégias que compensem a auto estima do aluno e possa abarcar pressupostos válidos ao aprendizado dos alunos .
Em várias as situações observa-se que os professores delimitaram as suas práticas pedagógicas à avaliação das aprendizagens e pequenos actos aritméticos ou classificatórios aos alunos sem consentir os demais factores associados as sua aprendizagens desde o estado : psicológico, biológico, antropológico, social, familiar , económico e até político. Um conjunto de factores que quando desvalorizado pode condicionar seriamente o desenvolvimento as aprendizagens dos alunos não mobilizando uma compreensão mais significativa dos conteúdos .
Uma aprendizagem adequadamente motivada poderá cooperar para o sucesso nos resultados uma vez que o aluno motivado poderá ser mais reflexivo , activo participativo nas suas aprendizagens pois terá maior condições para expôr suas dúvidas emitir os seus pensamentos e participar livremente na busca de solução dos problemas em sua volta nos problemas impostos pelas disciplians .
Um mente motivada é sempre disposta e aberta para progredir e participar de novos desafios em sala de aula ou na resolução dos exercícios propostos para casa . A influência da motivação poder ser tão bem notável para o desenvovmento dos alunos quanto maior forem sentidos as castatrófes causadas na psique do aluno devido a sua inexistência o que tem sido várias vezes constatada face aos baixos rendimentos de muitos alunos .
Entre os factores considerarados verifica-se a falta de auto-determinação confiança nas suas próprias atitudes que sejam emitidas em alguns casos pouco sustentadas pelos professores, isto afecta directamente a produtividade, a assimilação e a comprensão dos conteúdos .
Não basta durante o processo de ensino e aprendizagem considerar o bons resultos antes é muito importante que os professores busquem cultivar a capacidade de questionamento profundo e permantes em relação factores que estarão na base de suas evidências aos alunos . Diante da motivaçãos não se poder ancorar excesivamente os erro cometidos pelos alunos ao desinteresse dos professor em compreender as motivações para corrigí-lo com intuito de guia-lo para novos caimnhos . Pois se não estes erros podem afectar o a aprendente levando-o e tenha a perda da auto-determinação
Com tudo se o professores cultivarem seus alunos por via de estímulos estes serão facilmente capacitados para digerirem os seus conhecimentos e desenvolverem melhores raciocínios que sejam reflexo de auto-confiança bem como em fruto de uma relacão forte desprovida de qualquer autoritarismo por parte do professor . Assim sendo, desde as classes inicais a motivação para a aprendizagem contribuirá para o seu melhor envolvimento do educando na prática das aprendizagem,na satisfação próprios interesses na suas responsabidades agindo directamente sob incentivos que resultem das acções do prrofessor considerando as suas potencialidades como um todo e um ser contínuas transformações .
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