A INCONFIDÊNCIA MINEIRA (POESIA)
Por Paulo Roberto Giesteira | 26/04/2016 | HistóriaA INCONFIDÊNCIA MINEIRA (POESIA)
AUTOR: Paulo roberto Giesteira
A ideia da conspiração era criar um país independente,
Sobre o território do estado de minas gerais que sofria tributos, taxas
E ordens autoritárias da corte portuguesa, sobressalentes.
Como já havia a comanda da revolução da independência norte americana,
E aqui muitas insatisfações devido as arbitrariedades da corte de Portugal,
Vindas das ordens soberanas.
O poeta árcade e a voz mais forte deste montante Tomás Antônio Gonzaga, o contratador Domingos de Abreu Vieira, os padres José da Silva e Oliveira Rolim, Manuel Rodrigues da Costa e Carlos Correia de Toledo e Melo, o cônego Luís Vieira da Silva, os poetas Cláudio Manuel da Costa, Inácio José de Alvarenga Peixoto, o coronel Francisco Antônio de Oliveira Lopes, o capitão José de Resende Costa e seu filho José de Resende Costa Filho, o sargento-mor Luís Vaz de Toledo Pisa e o alferes Joaquim José da Silva Xavier, vulgo "Tiradentes".
Foram personagens deste movimento consequente.
Esta conjuração atuada pelas classes mais abastadas de Minas Gerais,
Proprietários rurais, clérigos e militares, intelectuais, alguns colonos maiorais,
Agiam suas insatisfações sobrepondo a muitas manifestações insurgentes.
Sobre a revolta de muitos manifestantes anteriores que mostravam as suas iras envolventes.
Se cogitava a uma nação livre e emancipada dos mandos lusitanos,
A respeito do iluminismo francês e da independência dos Estados Unidos da América,
Como atos proeminentes.
Os escravos eram uma coisa a parte devido eles ser de propriedade de muitos senhores,
Inclusive dos demais que desta confrontação funcionavam como condutores, emergentes.
E este movimento que ocorria através das clandestinidades escondidos dos sistemas daquela época como procedimentos concomitantes,
Se procedia pelas casas ou propriedades destes simultâneos integrantes.
E esta conspiração teve o seu rompante lá pelo dia da derrama,
Instituída pelo então governador do estado como um acontecimento irrelevante.
Tendo este motim foi dissolvido
Sobre a traição do contrário Joaquim Silvério Dos Reis respectivamente,
Em troca da isenção das suas dívidas que pra este não era pagante.
E foram condenados seus doses tripulantes.
“Lesa Majestade” foi o crime de suas acusações,
Proporcionado pelas “Ordenações Filipinas” Documentado pela inconfidência,
Por ser infiel a sua majestade Rei português em questão.
Neste Crime de alta periculosidade a ação,
Imperdoável a qualquer pessoa que a cometer contra a corte portuguesa em sua proporção.
Em 18 de abril de 1792, os doses inconfidentes foram condenados a mercê de sua sorte,
Cada um enviado pra certos locais atenuadas a isolamentos, prisões e exílios e outras penas fortes.
Já o de menos posto o auferes Joaquim José Da Silva Xavier: “Tiradentes”,
Foi o único condenado a morte no dia dezenove de abril,
A decisão da rainha no dia posterior procedente.
Ao qual foi morto no dia vinte um de abril como mártir a corrente,
De mil setecentos e noventa e dois
A uma data historicamente doravante.
Com o seu corpo destroçado, repartido separadamente.
E os membros pendurados cada qual pelos cantos de cada localidade,
Heroicamente.