A INCLUSÃO DIGITAL QUANTO AO USO DOS GÊNEROS TEXTUAIS NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA NAS TURMAS DO ENSINO FUNDAMENTAL.

Por Enisandra Aparecida Garcia Oliveira | 10/11/2020 | Educação

A INCLUSÃO DIGITAL QUANTO AO USO DOS GÊNEROS TEXTUAIS NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA NAS TURMAS DO ENSINO FUNDAMENTAL.

 

Enisandra Aparecida Garcia Oliveira

Resumo

 

A pesquisa tem como objetivo oportunizar o uso adequado aos discentes na utilização das TIC’s, TDIC’s e NTIC’s, e como método conhecer e compreender sobre a inclusão digital dos gêneros textuais nas aulas de língua portuguesa necessárias a auxiliar no processo de ensino e aprendizagem para o novo cidadão digital.

 

Palavra-chave: Cidadão digital 1. Inclusão digital 2. Língua Portuguesa 3. Ferramenta tecnológica 4. Gênero textual 5.

 

Abstract 

 

The research aims to provide adequate use to students in the use of TIC's, TDIC's and NTIC's, and as a method to know and understand about the digital inclusion of textual genres in Portuguese language classes necessary to assist in the teaching and learning process for the new digital citizen.

 

Keyword: Digital citizen 1. Digital inclusion 2. Portuguese language 3. Technological tool 4. Textual genre 5.

 

Introdução 

O uso da internet é a base diária de tudo em nossa vida no mundo atualmente, junto a ele segue toda ferramenta tecnológica de aparelhos eletroeletrônicos. Enfim, tudo que facilita a comunicação geral e tarefas cotidianas, deixando nossa rotina mais prática e eficaz.

Refletindo desse modo, como problemática evidente como docente é que tenho observado nossas aulas hoje, na elaboração de um plano de aula, como utilizar as TIC’s como ferramenta principal para as aulas de Língua portuguesa?  Ou como verificar o sucesso da atenção e concentração dos alunos com esta inclusão digital quanto aos gêneros textuais?

 

Porém, no momento de preparar um plano de ensino adequado com a utilização das TIC’s é bem diferente da unidade escolar que trabalhamos, mas que precisa estar alinhada ao projeto político pedagógico da escola, com objetivos bem definidos tanto no processo de aprendizagem para o desenvolvimento dos estudantes. Como método descrever a estratégia que será utilizada nessa pesquisa, trazendo algum conforto tanto para os professores como para o aluno, foco desse desfecho da aprendizagem, este trabalho tem como objetivo apresentar os resultados de uma prática pedagógica mediada pelo uso das novas ferramentas tecnológicas nas aulas de Língua Portuguesa no uso de gêneros textuais a partir do uso adequado da TIC’s do ensino fundamental.

 

Dentro das hipóteses discutidas, é possível observar o quanto a inclusão digital se faz necessária na sala de aula e o quanto os alunos se tornaram dependente dela. Com este trabalho tenho a oportunidade de poder me aprofundar no uso da inclusão digital quanto ao uso dos gêneros textuais e seu constante processo de desenvolvimento.

 

Pesquisando na busca por mais conhecimento dessa cultura digital por meio das TIC’s, Luiz Antonio Marcuschi (2010) descreve as características de um conjunto de gêneros textuais que vem emergindo no contexto da tecnologia digital em ambientes virtuais, mas observando que nessa nova tecnologia são relativamente variados em sua oralidade e em sua escrita, provocando uma polêmica na linguagem e na vida social do cidadão que está em processo de aprendizagem dessa ferramenta. Por isso a internet acoplada ao ensino deve andar junta, pois as unidades de ensino tem que atualizar seus novos equipamentos como apoio tecnológico, como laboratório de informática já obsoleto e até mesmo em estado precário para uso de alunos e professores.

 

Metodologia

Para o desenvolvimento dessa pesquisa, foi necessário realizar o plano de ação em três momentos: primeiro a elaboração de um plano de ensino sequencial com o uso de uma TIC’s; em segundo a realização da aplicação do plano de ensino escolhido pelos alunos da ferramenta tecnológica que mais se interessaram, e ainda para a fonte de coleta de dados, e num terceiro momento foi realizada a aplicação de um questionário aos alunos verificando qual a intervenção pedagógica que mais gostaram e aprenderam com algumas questões abrangentes, sendo que a aplicação do questionário foi conhecer e compreender qual a ferramenta de uso que os alunos do ensino fundamental da turma multiseriada da escola gostaram mais de realizar as suas atividades com os gêneros textuais mais frequentes. A intenção foi obter dados que pudessem colaborar tanto no desenvolvimento da aprendizagem quanto na aplicação do plano de ensino sequencial aplicado, levando em consideração as novas ferramentas tecnológicas no contexto educacional das aulas de língua portuguesa por meio da tecnologia digital.

 

A metodologia de pesquisa empregada para a realização da pesquisa foi descritiva com abordagem qualitativa. Quanto aos meios de investigação, o mesmo se caracteriza como estudo de caso, sendo que o instrumento de coleta de dados utilizada foi um questionário, composto por questões que abordam os temas a seguir:

  • Faixa etária dos alunos da turma multisseriada da E. M. I. K.
  • Quais tecnologias digitais que os professores e alunos indígenas apresentam e utilizam em sala de aula;
  • O que mais chamou a atenção do uso das novas TIC’s quanto ao gênero textual para os alunos.

Junto a essa pesquisa foi realizado a análise dos resultados coletados e a comprovação ou não se as novas TIC’s trouxeram uma contribuição eficaz ao ensino em específico.

 

Desenvolvimento da Análise dos dados e Discussão dos resultados

A pesquisa aconteceu com os alunos devidamente matriculados na turma multiseriada do período matutino do ensino fundamental da rede municipal de Feliz Natal/MT. Sendo os sujeitos dessa pesquisa um total de dez alunos, que são da escola: E.M.I.K., sendo três alunos com 9 anos do 4º ano, quatro alunos com 10 anos do 5º ano e três alunos com 12 anos do 7º ano. Por serem poucas crianças na aldeia indígena, a secretaria reagrupam os alunos com a faixa etária mais próxima possível para que o processo de aprendizagem não seja prejudicado. Sendo que a escola hoje atende um total de 35 alunos, sendo da educação infantil, fase do Pré Escolar ao 9º ano do ensino fundamental.

 

Os Professores indígenas dessa escola tem computador para uso da secretaria escolar, 02 aparelhos de notebooks e uma impressora multifuncional, ficando a disposição tanto para uso professor como para uso coletivo aos alunos, ainda com internet movida a placas de energia solar e outros aparelhos como antena para satélite rural intermediado pelo Ministério das Telecomunicações que facilita o contato entre escola e secretaria de educação. Sendo que cada família da aldeia já tem seus aparelhos telefônicos e até mesmo seus televisores e computadores para uso privado, visto que a escola já faz atividades utilizando os mesmos recursos tecnológicos para os alunos matriculados da escola, sendo que a internet é somente de uso quando a escola está em atividade, pois quando ela está com problemas de conexão, precisamos realizar um chamado no ministério das telecomunicações o que faz desse processo uma morosidade de até por três meses para realizar o reparo.

 

Diante de tantos questionamentos sobre o sujeito desta pesquisa é válido saber como andas o Projeto Político Pedagógico-PPP, dessa unidade escolar quanto ao embasamento teórico referente aos gêneros textuais da área da língua portuguesa, sendo que esse material é fruto indispensável para a qualidade do ensino e da aprendizagem do ensino fundamental inserido no processo pedagógico.

 

Portanto, nessa pesquisa buscou perceber o interesse destes alunos participantes em conhecer as TIC’s, sendo ela a mais conhecida como aplicativo de comunicação que os mesmos tenham facilidade e acesso, pois a escola indígena tem como fonte de energia a instalação de placa solar como gerador de energia e em outros momentos baterias automotivas também como geradores de energia para pequenos aparelhos eletroeletrônicos para uso da comunidade escolar indígena e da aldeia onde a escola está inserida, logo foi apresentado a pesquisa para todos os alunos e a proposta era então realizar a escolha de um meio digital para a ação do plano, ficando escolhido o aplicativo denominado Whatsapp Web onde foi possível levá-los a se conectarem por meio de seus aparelhos de telefonia móvel-celular, onde a secretaria da escola é logo ao lado da sala de aula e com muita dificuldade todos os alunos conseguiram  fazer  com que o sinal da internet fosse captado, logo os alunos ajudaram o coleguinha que não tinha conseguido e assim que todos se conectaram então puderam adicionar os números de telefone de todos e com muito cuidado, já em dupla, escolhida entre eles mesmos, pois os nomes dos alunos indígenas tem suas especificidades com o uso constante das letras do alfabeto como o W, o K e o Y., em seguida todos puderam acessar o aplicativo e fazerem suas comunicações virtuais, cada dupla de alunos, mandando pequenas mensagens (gênero textual: frase), demorando muito para cada acesso de entrada e cada acesso de envio, para que o outro aluno pudesse receber e depois responder. Ainda em Marcuschi (2010, pág.19), o teórico vem considerando a penetração e o papel da tecnologia digital na sociedade contemporânea e as novas formas comunicativas aportadas, afigura-se relevante pensar essa tecnologia e suas consequências em uma perspectiva menos tecnicista e mais sócio-histórica.

 

Os alunos viram o quanto o bilhete e a carta via correio se tornaram objeto de uso antiquado e antigo, pois a tecnologia digital realiza essa informação na velocidade da luz como em alguns casos observados quando a internet tem um bom sinal. Mas na sequência o professor da turma multiseriada, solicitou que os mesmos agora pudessem pegar seus cadernos, escrever uma mensagem, aumentando o nível de dificuldade da frase para um pequeno texto, com mais informações que o primeiro momento. Neste contexto, observou que os alunos tiveram mais dificuldades, pois conduzi-los de maneira que trouxesse mais vocabulário ao seu processo de ensino e aprendizagem ficou desconfortável para eles, onde conversaram muito e na sequência já não queriam mais realizar a atividade, momento que verificamos que, quando as dificuldades das palavras novas, frases maiores que a habitual não interessam para eles, pois ainda estão em processo de aprendizagem, visto que são varias turmas de idades diferenciadas e que muitas vezes não tem a praticidade digital do uso desse aparelho e nem conhecimento sobre o aplicativo.

 

Entre os dez alunos participantes somente quatro deles conseguiram escrever com mais eficácia, sendo que algumas frases que mais escreveram foram: “Olá, tudo bem!”, outra frase foi: “Vamo toma banho no rio?” e ainda: “Quero brinca de novo lá fora!”, como se estivessem presos na sala de aula, ainda que muitos gostem da sala de aula, outros nem tanto assim. As respostas também foram bem simples, como: “tudo bem!”, em outro celular: “Vamo!” e ainda: “vamo sim!”.

 

Em análise do uso dessa ferramenta tivemos algumas conquistas em relação ao seu uso, pois consegui demonstrar junto com o professor da turma o que é possível realizar no mesmo aplicativo, como gravar um áudio, gravar um vídeo e registrar uma imagem. Foi quando observei que a maioria dos alunos gostou mais, o registro das imagens, fizeram várias fotos, puderam falar na sua língua materna, e aprenderam a enviar para o colega, ficando muito mais fácil. Vi que nesse momento os alunos interagiram melhor. Pois a cultura do letramento, da escrita, na sua importância educacional, ainda que muito utilizada, os alunos aqui apresentados na pesquisa segundo Marcuschi (2010, pág. 17) demonstram dificuldades para o “letramento digital”, cujas características merecem ser mais bem conhecidas, pois a comunicação mediada por computador (CMC) ainda não está identificada e aos poucos a questão dos gêneros continua pouco esclarecida.

 

O ano letivo esta apenas no seu primeiro bimestre de 2020, mas os professores, os coordenadores e gestores escolares no ano anterior, da rede municipal, bem como da rede estadual tiveram um enorme desafio, sendo que cada unidade tinha que (re) estruturar e (re) elaborar o Projeto Político Pedagógico das unidades escolares. Com isso, cada gestor junto a sua comunidade escolar puderam fazer essas releituras e reorganizarem seus documentos pedagógicos, terminando em meados de novembro de 2019, prazo estabelecido pela secretaria municipal de educação, tendo o cumprimento do plano de ação do Ministério da Educação-MEC, para uma orientação sistemática por meio do Guia de implementação da BNCC (2018) que reenviar cada um desses documentos para as Assessorias pedagógicas do polo regional do estado. Em observação ao documento da escola, o PPP, também passou por esta reelaboração e reestruturação, contemplando as dez competências básicas da BNCC, aprovada em 2017 pelo Ministério da Educação-MEC e do Conselho Nacional da Educação-CNE, referente à cultura digital em seu item 5:

Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva. (Brasil, 2017, p.18 )

 

Nessa propositura, os procedimentos digitais tecnológicos são aportes instrumentais para que o professor seja a ferramenta de mediação no processo de ensino. Cabe ao professor nesse momento o preparo do seu planejamento na utilização desses instrumentos digitais. De acordo com Massetto (2000, p. 145):

É importante ressaltar que não se pode pensar no uso de uma tecnologia sozinha ou isolada, seja na educação presencial ou na virtual. Requer um planejamento para várias atividades integrem-se em busca de objetivos determinados técnicas sejam escolhidas, planejadas para que a aprendizagem aconteça.

 

            No âmbito da inclusão digital, o “analfabetismo digital” está ainda muito presente na vida das pessoas, pois a cada momento observamos pessoas perdendo tempo em filas e bancos para sacar dinheiro ou pagar contas ao passo em que poderiam fazê-los nos caixas eletrônicos ou até mesmo nos próprios aparelhos telefônicos e ou computadores em suas próprias casas. Em tese isso significa que essas pessoas não estão prontas para essa inovação tecnológica que as TCI’s nos ofertam diariamente. Na verdade, procurar entender que essa nova demanda perpassa por um breve histórico que demarca o aparecimento dessa nova técnica educacional relacionando projeto de intervenção de forma a aperfeiçoar e diminuir os caminhos referentes a essa distância entre sociedade e as novas tecnologias.

 

Assim, percebe-se o valor da presença do professor atuando como mediador no processo ensino aprendizagem através do uso das tecnologias. Os alunos, conhecidos como nascidos digitais já são familiarizados com a utilização da Internet garante a valorização e a importância do uso das TCI’s pelos professores na sala de aula.

 

Porém, a presente pesquisa demonstra que esses professores e também nossos alunos estão muito distante dessas perspectivas no quesito do uso diário para o fortalecimento da aprendizagem. Para Demo (2005) a inclusão digital na escola depende da qualidade do docente. Desse modo, os professores necessitam aprofundar-se nesta área, para poder expandir o conhecimento para os alunos.

 

Entendo aqui que os nossos alunos gostam e ficam vislumbradas com as aulas interativas, quando as mesmas são atividades com o uso dos recursos como vídeos, músicas, filmes entre outros planos de ação mais motivacional para a tecnologia digital, principalmente o acréscimo do gênero digital, sendo a adaptação para o gênero textual. Mais ainda preferem em suas as aulas que as mesmas sejam mediadas por um professor, sentindo mais concentrados e mais disciplinados no processo da aprendizagem. Com esse pensamento do uso do espaço escolar na sua coletividade segundo Kenski (2009) a escola permanece como um espaço para interação entre todos que participam do processo educativo.

 

Conclusão

Na escola pesquisada, nas turmas do Ensino Fundamental do período matutino, tem como professor os próprios membros da comunidade indígena, onde são escolhidos pelas suas lideranças para atuar na docência, sempre observando o cidadão que tem vocação para a tarefa, onde apoiam sua formação inicial e após o término da formação deve retornar a aldeia para dar sua contribuição para os demais que lá se mantiveram, assim segue por muitos anos na função, mas é necessário que o se responsabilize para a função lhe foi confiada. Quando inicia o processo de ministrar às aulas, sofrem com o impacto da responsabilidade e também da própria comunidade que muitas vezes acabam não aceitando os métodos utilizados pelo professor, estão sendo avaliado todo o tempo pela comunidade escolar indígena que tem muitas exigências por parte das lideranças indígenas, e que o uso da inclusão digital mesmo na escola é preciso capacitar mais os esses profissionais da área de educação, pois os professores também têm grandes dificuldades, principalmente para a língua inglesa, pois a maioria dos aplicativos vem sem tradução e na língua inglesa, sabendo que os professores indígenas já são conhecidos como bilíngues, pois falam e escreve a língua materna e a língua portuguesa.

 

Quando trabalhamos os conteúdos da disciplina de língua portuguesa, os mesmos demonstram certo desconforto, pois as palavras de ligação, de conexão entre outras situações, os mesmos não consegue realizar com como a classificação das palavras esses elos. Os professores sempre fazem a solicitação na adequação da tecnologia digital para todos da comunidade escolar indígena, mas dizem que nem todos da escola fazem seu uso, contudo os professores mais antigos têm resistência em utilizar esses recursos virtuais. Outra questão, é que os alunos tem utilizado muito o recurso digital de forma errônea, somente para joguinhos e acaba ficando difícil o comportamento dos mesmos. Diante desta realidade apresentada, sentimos a necessidade constante de capacitar os professores, bem como buscar novas ações para formação continuada, com uma metodologia ativa para o aprendizado da profissão educacional, tendo como meio o conhecimento para novos recursos digitais, especificamente na área da língua portuguesa. Compreende-se que por meio deste trabalho os alunos envolvidos neste projeto acham interessante e grande importância para o processo de ensino e aprendizagem sobre as TIC’s, uma vez que esta ferramenta faz parte da realidade de cada um atualmente. Em período de colaboração, ambos os envolvidos devem mediar uma aprendizagem significativa que as TIC’s oportunizam, de forma adequada a cada faixa etária que os alunos do ensino fundamental necessitam.

Com esta pesquisa, identificamos as dificuldades dos docentes e tentar fazer com que se sintam confortáveis para usarem as novas tecnologias digitais-TCI’s em específico na disciplina de Língua Portuguesa sem receio. As tecnologias vieram para somar, para nos disponibilizar tempo e contribuir para aulas mais dinâmicas e atrativas para nossos discentes, foco de todo processo de aprendizagem.

 

Referências Bibliográficas

 

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Demo, P. (2005). Inclusão digital – cada vez mais no centro da inclusão social. Inclusão Social. Brasília: Disponível em:   Acessado em: 20 de março de 2020.

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kenski, V. M. (2009). Educação e Tecnologias: o novo ritmo da informação. São Paulo: Papirus Editora.

Marcuschi, L. A.; Xavier, A. C. (2010). Hipertexto e gêneros digitais: novas formas de construção de sentido (3ª ed.). São Paulo: Cortez.

Moran, J. M.; Masetto, M. T.; Behrens, M. A. (2013). Novas tecnologias e mediação pedagógica. São Paulo: Papirus editora.

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Enisandra Aparecida Garcia Oliveira: Graduada em Pedagogia pela UFMT/MT, Letras pela UNITINS/TO, Especialista em Metodologia para o Ensino Fundamental pela UNIVAG/VG, Gestão Educacional pela Faculdade de Selvíria/MS, MBA em Gestão em Educação pela FAC/BA e Mestranda em Tecnologias Emergentes em Educação pela Must University. Email: enisandra_garcia@hotmail.com

 

 

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