A importância dos supermercados para a economia comercial
Por JOAO LOURENCO COUTO FERREIRA JUNIOR | 08/03/2012 | AdmA IMPORTÂNCIA DOS SUPERMERCADOS PARA A ECONOMIA COMERCIAL
João Lourenço Couto Ferreira Júnior
RESUMO Este artigo mostra a importância da economia comercial, tendo como foco principal os supermercados, que atualmente ocupa um grande espaço na vida do consumidor brasileiro. Palavras-Chave: Supermercados, Economia, Consumidor.
1. INTRODUÇÃO
Os supermercados estão presentes em todos os lugares, sendo de extrema importância para a sociedade e a economia comercial. A geração de empregos, capital, tecnologia, alta produção, inovação nos produtos e filiais em locais diferentes são alguns fatores característicos no processo de evolução desse setor, que tem como papel principal a aproximação ao consumidor e o desenvolvimento econômico e produtivo.
O presente artigo analisa o processo de trabalho dessa classe econômica e como conseguiu espaço no mercado e para sua elaboração foi utilizada a pesquisa bibliográfica. Constaram de materiais como livros, Internet, arquivos em PDF, periódicos e teses de mestrado e doutorado.
Sua subdivisão está conforme a seguinte estrutura: o primeiro subtítulo mostra um breve conceito dos supermercados e os métodos eficazes que os proprietários desses estabelecimentos utilizam para aproximar-se dos clientes.
O segundo subtítulo esclarece o real surgimento dessa rede a nível mundial, ocasionado pela crise econômica de 1929 nos EUA. Já o terceiro subtítulo menciona a imagem supermercadista no Brasil, detalhando cada década, desde 1950 até os dias atuais.
Por fim, o último subtítulo conclui respondendo a seguinte pergunta: quais os fatores que contribuem para o desenvolvimento dos supermercados frente à economia comercial?
2. O QUE SÃO OS SUPERMERCADOS?
MORABITO et al. (2009, p.01) definem um conceito claro e objetivo para os supermercados: “Os supermercados são empresas varejistas, ou seja, representam o último elo da cadeia entre um produto e seus consumidores finais, vendem proeminentemente alimentos perecíveis dispostos em formato para autoatendimento (self service) e dispõem de caixas para pagamentos (checkouts) na saída, tratando-se, portanto, de autoserviço.”
O setor supermercadista é um fator que vem apresentando qualidade, inovação e dinamismo. Seus investimentos são trabalhados para melhor atender os gostos do consumidor, garantindo satisfação e o próprio reconhecimento de seu respectivo trabalho. Dependendo da localização, alguns supermercados vêm se desmembrando, e transformam-se em filiais, com o objetivo de melhor atenderem a demanda da população, ou mesmo, a exposição e facilidade dos produtos e serviços. Tal característica também tem ocasionado a contratação de funcionários em diferentes setores, que significou enorme contribuição na redução do desemprego, onde, em épocas distintas, tinha altos índices. ADRIAN & AIRES CUNHA (2004) afirmam que os supermercados, além de gerarem empregos e rendas, são considerados como um setor chave. Geralmente, os empresários que atuam nesse ramo não ficam exclusivamente na compra e venda de mercadorias. Eles procuram mostrar um lado empreendedor, investindo seus ganhos em outros fatores que realmente possam garantir uma demanda maior e assim contribuir facilmente para o desenvolvimento da economia.
3. A HISTÓRIA DOS SUPERMERCADOS: O INÍCIO DO SUCESSO
Os primeiros supermercados surgiram nos Estados Unidos (EUA), logo após o mundo enfrentar a crise econômica de 1929. CÁRCERES (1996) afirma que nesse período, “o capital concentrava-se rapidamente, os bancos passaram a controlar as grandes empresas industriais e a produção em larga escala cresceu de maneira assombrosa”. No entanto, o lucro adquirido era mal distribuído, pois apenas uma minoria da população é que tinha acesso a essa renda. Ocasionou que a superprodução entrou em total declínio. “Assim, a crise chegou à indústria, que começou a demitir os operários, atingindo depois o comércio e o sistema financeiro”. (CÁRCERES, 1996, p.370) Essa crise econômica rendeu mais de 12 milhões de desempregados, que ficaram vagando de forma enlouquecida pelo país. A Bolsa de Valores, que sempre esteve no mais alto patamar por causa de pesados investimentos de financistas e banqueiros, teve completa regressão, gerando a desvalorização de inúmeros títulos de créditos e a destruição do patrimônio de pessoas que simplesmente investiam em troca de algo melhor Na economia comercial, a crise gerou baixa absurda, no que tange à produção de matérias-primas e produtos alimentícios em geral. O comércio varejista entrou no mais absoluto caos. Muitos não conseguiram manter-se e houve um fechamento definitivo, um desmembramento ou mesmo uma inovação nesse ramo. Assim, nascem os primeiros supermercados. Antes da crise, o setor supermercadista possuía uma estrutura de serviços completamente diferente da implantada e conhecida atualmente: muitos serviços eram feitos por telefone e as entregas eram a domicílio. O primeiro supermercado que quebrou completamente essa forma de trabalho foi o “King Kullen”, tendo como proprietário o empresário americano Michael Kullen. Kullen era funcionário de uma empresa que vendia gêneros diversos nos EUA. Era a Kroger. Quando a crise econômica afetou definitivamente esse setor, Kullen enviou uma carta ao staff da empresa, a fim de melhorar os respectivos serviços e recuperar aos poucos aquilo que antes havia acabado em pouco tempo.
“Não temos necessidade de continuarmos com nossos pequenos armazéns tradicionais, antiquados e totalmente ultrapassados. Precisamos eliminar os serviços, entregas a domicílios, e pedidos por telefone. Em troca disso, e para aumentarmos nossas vendas, instalemos supermercados. Vendamos por auto-serviço. Eliminaremos custos desnecessários. Vendamos a varejo, pelo preço de atacado. Vamos reduzir o custo de vida. Vendamos 300 artigos a preços que nos custam, 200 com uma margem de lucro de 5%, 300 com uma margem de 15% e o restante com 20% a 25% de margem. Enquanto isso, nossos concorrentes aplicarão a todos os artigos uma margem de 25 a 30 %, ganharão muito por unidade, porém nosso lucro será muito maior do que o deles, porque venderemos muito mais”. (CARTA DE MICHAEL KULLEN. Fonte: abiliodiniz.uol.com.br)
De nada adiantou a carta elaborada por Michael Kullen, restando para ele a sua própria demissão. Não desanimado, porém, o empresário decidiu impor determinadas ideias que mesmo tinha. Começou do nada, e aos poucos construiu esse grande empreendimento que revolucionou toda a história no ramo supermercadista. Além da disposição de serviços que repassam qualidade para atender as demandas da população, esse investimento trouxe uma importante ferramenta filosófica para quem deseja atuar com êxito no ramo, incluindo fatores como o empreendedorismo, qualidade e inovação, e principalmente a própria contribuição com o desenvolvimento da economia.
4. OS SUPERMERCADOS NO BRASIL: Da história até os dias atuais
Os supermercados no Brasil apareceram na década de 1950. Conforme CARVALHO (2006), o primeiro estabelecimento surgiu no ano de 1953 na cidade de São José dos Campos - SP, com o intuito de melhor atender o funcionamento de uma indústria da cidade. Historicamente, o supermercado mais conhecido foi o Sirva-se, que, segundo o proprietário do Pão de Açúcar, Abílio Diniz, durante artigo publicado em seu blog na UOL, foi o bem montado e também o mais completo. Os supermercados brasileiros tiveram base nos americanos. Todavia, há divergências quanto ao contexto. Enquanto estes surgiram em um período de caos mundial com o advento da crise econômica de 1929, àqueles apareceram em uma época na qual o Brasil passava por um processo de desenvolvimento, tanto industrial, como urbanístico. CARVALHO (2006) apud CIRILO (1987) incrementa: Enquanto os primeiros supermercados norte-americanos foram instalados nos bairros periféricos, com estruturas de baixo custo, os supermercados brasileiros tinham instalações especificamente desenhadas, ampla área de vendas e foram instalados em áreas centrais das cidades, que tinham altas concentrações demográficas e alto poder aquisitivo. Antes, os supermercados eram conhecidos como “casas de comércios”. Formavam-se por pequenas mercearias e armazéns, tinham suas instalações em pequenos prédios e eram compostos por grandes balcões, aonde os clientes chegavam ao estabelecimento e entregavam as listas de compras para os funcionários realizarem o serviço. Os pesos de produtos e empacotamentos também eram realizados pelos próprios funcionários. A guinada nos supermercados aconteceu lentamente, mesmo com a estrutura e localização adequadas para atender basicamente às demandas da população. O Brasil passava por uma intensa e conhecida ordem tributária, ocorrida com a criação do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDE), que surgiu para executar e facilitar o desenvolvimento econômico no país por meio de infraestruturas e políticas que controlassem a indústria e as iniciativas privadas. Essas causas ocasionaram o grande aparecimento de despesas no Tesouro Nacional, que chegou a 13% do PIB no início dos anos 60 e causou insuficiências no sistema tributário. Conforme AREND (2006), “a taxa de inflação anual, que era da ordem de 12% em 1950 e já atingia o patamar de 29% em 1960, elevou-se rapidamente para 37 e 52%, saltando para 74% em 1963.” A fim de recuperar-se da crise que estava abalando o país, foi necessária a criação de uma política que pudesse aumentar os próprios tributos, para ocorrer um equilíbrio orçamentário e gerar o desenvolvimento da economia. Em 1963, foi criado a Reforma do Ministério da Fazenda, com o objetivo de remexer a organização da administração fiscal, que se encarregou de verificar fatos e informações que concerne a revisões sobre o Sistema Tributário. Em 1966, foi criado o Código Tributário que “promoveu revisões no Imposto de Renda, resultou em expressivo crescimento de arrecadação e promoveu a reformulação do imposto de consumo, dando origem ao Imposto de Produtos Industrializados (IPI), que também teve resultados positivos em termos arrecadatórios.” (AREND, 2006, pág. 93). Durante a década de 1970, a rede supermercadista passou por um processo evolutivo, resultando na abertura de 7.823 lojas (FILHO, 2003 p.13 apud ABRAS 1993). Isso porque os supermercados ficaram próximos do Governo- por meio de políticas de crédito que visavam uma estabilidade no setor- e também porque surgiram redes com inovações em artigos para o lar, móveis, stands bancários, serviços de estacionamentos, climatização e até mesmo música no próprio ambiente, Eram os hipermercados. Segundo FILHO (2003), essa rede aproximou o setor comercial do público, pois além da oferta de grandes variedades de produtos, o tempo de compra do consumidor estava em fase de escassez. A década de 1980 simbolizou momentos desafiantes no setor econômico, trazendo conseqüências positivas e negativas para o setor supermercadista. Esse período significou um grande desaceleramento na economia, provocado pelo choque do Petróleo em 1973, que mais tarde repetiu-se em 1981. Fatos que provocaram crescimento na dívida externa, redução do crescimento médio no PIB de 7% para 2% e altíssimas taxas de inflação provocaram intensamente um desajuste complexo na macroeconomia. Para os supermercados, houve necessidade de boa significância. Apesar dos consumidores fazerem suas compras ao receber os salários - para o dinheiro não passar por uma depreciação inflacionária- os supermercados inovaram em fatores como a inauguração de lojas por diferentes regiões do país, a adoção da Coeteris Paribus -que procurou atender todos os gostos e preferências dos consumidores, principalmente os de baixa renda- e também concorrendo com lojas de grande porte e melhor adaptação que atendessem a situação do consumidor e enfrentassem esse processo de grande desvalorização econômica. A partir de 1990, aconteceu uma intensa inovação na economia brasileira, com conseqüências positivas que trouxeram mais espaço para os supermercados. Ocorreu nessa época, mais precisamente no ano de 1994, a criação do Plano Real. Esse plano visou estabilizar a economia por meio de fatores característicos como: o Programa de Ação Imediata (PAI), fazendo um reparo em situações que trouxeram prejuízos; a Unidade Real do Valor (URV), que surgiu para trazer igualdade de salários e contribuições, não havendo reivindicações para aumentos; e a criação da moeda Real, que prevalece até os dias atuais e que também contribuiu bastante para haver redução nos preços. RUIZ (2003) afirma que, com a criação do Plano Real, os benefícios mais importantes foram: a importância das matérias-primas e máquinas que trouxeram facilidades, produtos importados com preços abaixo dos nacionais e a situação contribuinte do brasileiro, que passou a comprar constantemente na rede supermercadista. E também “a taxa de consumo de itens como o iogurte, comercializados na classe A e B, explodiu nas classes C e D”. (Dados extraídos do site intitulado “Plano Real completa 16 anos afastando o país da hiperinflação) Atualmente, os supermercados lideram o ranking e ocupam um excelente papel na vida do brasileiro, pois vêm buscando uma variedade de produtos com preços acessíveis ao consumidor. A parte interna também contribui bastante, em características como a geração de empregos, formação de profissionais bem treinados e a adoção da tecnologia. Conforme o SEBRAE, os supermercados “estão tornando cada vez mais supermercados de vizinhanças, ou seja, em bairros, próximos aos clientes, que buscam rapidez para realizar suas compras.” Além de atender as necessidades basilares da população, os consumidores não precisam mais deslocar-se para locais distantes, comprar um determinado produto repetitivo ou mesmo com altíssimo preço.
5. CONCLUSÃO
O setor supermercadista, desde o seu surgimento nacional e mundial, até os dias atuais, tem mostrado conseqüências positivas para a economia. Conforme a Associação Brasileira de Supermercados- ABRAS- (2011), as vendas no varejo supermercadista, no mês de Maio, apresentaram crescimentos de 7,17% em relação ao mês de Abril e 13,60% em relação a 2010. Os produtos mais procurados são aqueles mais basilares para o consumo brasileiro, como carnes, café torrado, leite em pó, sal, produtos de limpeza e higiene etc. Outras causas importantes, conforme ditas anteriormente (geração de emprego, tecnologia etc.), também contribuem bastante para a economia, facilitando o aumento de produção, vendas, capitalização e até mesmo a divulgação da marca de um determinado estabelecimento comercial.
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