A IMPORTÂNCIA DO PROFESSOR NO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO

Por Elison Ferreira Alves | 31/10/2024 | Educação

A IMPORTÂNCIA DO PROFESSOR NO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO

 

 

Elison Ferreira Alves

Especialista em Metodologia do ensino de Língua Portuguesa pela Faculdade Atual, FAAT, Brasil, 2015.

Especialista em Educação Especial com Ênfase em LIBRAS pela Faculdade Atual, FAAT, Brasil, 2010.

Graduando em Direito pela Faculdade Estácio de Macapá, Brasil, 2021.

Graduado em Letras – Inglês pelo Centro Universitário ETEP, 2024.

Graduado em Licenciatura em Educação Física pelo Centro Universitário Venda Nova do Imigrante, UNIFAVENI, 2022.

Graduado em Pedagogia pela Faculdade Educacional da Lapa, FAEL, 2018.

Graduado em Licenciatura em Letras pela Faculdade Madre Tereza, FAMAT, 2011.

Plataforma Lattes: http://lattes.cnpq.br/3209623203023081

E-mail: elisonn.ap@gmail.com

 

Atualmente é professor do AEE da Escola Estadual M Catarina Dantas Tibúrcio.

 

 

 

 

Resumo: O presente artigo visa refletir a importância que o trabalho docente deve ter na sociedade de modo geral, tendo como referência a realidade social, política, econômica e cultural de um determinado contexto histórico no qual o educador participa efetivamente no processo de construção do conhecimento. O valor pedagógico da interação humana é ainda mais evidente, pois, é por intermédio da relação professor - aluno que o conhecimento vai sendo construído. Este apoia-se em teóricos renomados como Candau, Gadotti e entre outros que entendem que o profissional da educação tem um papel relevante na transformação do educando e da sociedade atual, vista que a educação é um direito de todos. A construção de uma nova prática pedagógica está diretamente ligada à concepção de mundo e de conhecimentos que fundamentam as relações cotidianas. Repensar essa prática tendo a sociedade como referência significa criar um movimento constante de construção e desconstrução do saber.

 

Palavras-chave: Professor. Educação. Sociedade. Educando.

 

 

 

 

Abstract: This article aims to reflect the importance that teaching must have in society in general, with reference to social, political, economic and cultural life of a particular historical context in which the educator effectively participate in the process of knowledge construction . The pedagogical value of human interaction is even more evident, because it is through the teacher - student relationship that knowledge is being built. This is supported by renowned theorists like Candau, Gadotti and among others who understand that professional education has an important role in the transformation of the student and the current society view that education is a right for all. The construction of a new pedagogical practice is directly linked to the conception of the world and knowledge that underlie everyday relationships. Rethink this practice with society as a reference means to create a constant movement of construction and deconstruction of knowledge.

 

Keywords: Teacher. Education. Society. Educating.

 

 

1 INTRODUÇÃO

 

O presente artigo tem como objetivo abranger a função social do educador ao propiciar o educando a compreensão da realidade e a formação de consciência determinada pelas condições histórico-sociais em meio a realidade.

Vive-se um momento de profundas transformações, pois, a sociedade atual encontra-se em crise, a qual nos remete a repensar sobre os valores e atitudes no que diz respeito à educação. Segundo Gadotti (1998), os cursos de formação de professores, mais especificamente o curso de Pedagogia é regulamentado no Brasil desde 1969 (período da ditadura militar). Diante deste fato, se faz pensar em um educador passivo, técnico e sem preocupações sociopolíticas, com um agir totalmente desvinculado da realidade na qual se inseria.

Dessa forma oferece habilitações para supervisão, orientação, administração, inspeção e planejamento com conotações totalmente tecnicista, apoiada no treinamento desses profissionais para atuarem nas escolas com toda a objetividade possível. Não se pode esperar que tal organização brote espontaneamente, mas sim por meio da educação que pode caminhar lado a lado com a prática política. Sendo assim, o profissional da educação assume aqui um papel, sobretudo político.

Ao examinar a história da educação, constata-se que nem sempre se cuidou adequadamente da importância da formação do professor para sua atuação. Este profissional para desenvolver suas atividades deve educar a partir de valores éticos e, tendo em vista uma sociedade melhor. Se o papel social do educador é um ato de ensinar e ensinar é uma práxis, isto supõe uma relação professor- teoria versos prática.

Hoje o professor exerce seu papel como um facilitador da aprendizagem numa sociedade em mutação, onde é preciso educar para o improvável, o novo, a autonomia, a capacidade de crítica e de disciplina.

Desse modo, este trabalho visa contribuir com a comunidade acadêmica e a sociedade em geral para um entendimento sobre a realidade do papel do professor como facilitador no processo de formação de valores em confronto com a realidade e a prática vivida no dia a dia na escola. Pois o desenvolvimento da escola guarda estreita relação com o desenvolvimento da sociedade, e vice-versa. É através do conhecimento que o educando adquire meios para compreender e transformar a realidade em que vive tornando-se apto a exercer seu papel como cidadão.

 

 

2  O PAPEL DO PROFESSOR

 

O papel do professor na sociedade atual vai além da simples transmissão de conteúdos. Ele é um mediador do conhecimento, um facilitador que conduz o processo de ensino-aprendizagem de forma dinâmica e significativa.

Em tempos de rápidas mudanças tecnológicas e sociais, o professor assume a responsabilidade de preparar os alunos não apenas para dominar conceitos acadêmicos, mas também para desenvolver habilidades críticas, sociais e emocionais que serão essenciais para enfrentar os desafios do mundo contemporâneo.

Educar, portanto, é promover o desenvolvimento integral do aluno, ajudando-o a construir seu próprio conhecimento de forma ativa e colaborativa, sempre conectado à realidade em que vive. O professor, mais do que nunca, deve ser capaz de adaptar suas práticas pedagógicas para atender às necessidades e interesses dos alunos, tornando o aprendizado relevante e transformador.

A atividade docente é fundamentalmente a tarefa de ensinar, tal tarefa, consiste em dirigir, organizar, orientar e estimular a aprendizagem escolar do educando. Mas para que, tal tarefa, seja alcançada o professor não deve restringir o ensino em um espaço que envolva somente a sala de aula.

O ensino deve ter como ponto de partida a vida cotidiana do educando, pois, todo educando possui alguma informação sobre qualquer tema abordado em sala de aula, mesmo que seja de forma superficial, este conhecimento prévio pode advir de uma experiência cotidiana ou aprendizagem anterior na escola. A partir daí, o professor estará ajudando-o a transformar sua curiosidade em esforço cognitivo, passando de um conhecimento confuso fragmentado a um saber organizado e preciso.

Ao refletir sobre todo esse processo, o professor deve também se preocupar com o contexto social em que vive o educando. Assim, o mesmo poderá direcionar sua aprendizagem de maneira adequada. O conhecimento é um processo interpessoal que pressupõe uma relação bilateral. Por um lado, o educando constrói valores, crenças, conceitos e ideias através do processo interativo, mas o papel do educador nesta relação é de perceber e compreender o mundo do educando ao sondar conhecimentos e habilidades que ele trás de seu ambiente familiar e social.                                      

Assim conhecendo novas formas de concepção de mundo, revendo comportamentos e desfazendo preconceitos, pode-se entender a prática docente.

 

[...] a atual concepção do educador, deve saber tratar tecnicamente os mecanismos pelos quais um indivíduo (educando, no caso) possa adquirir determinados tipos de conduta com maior facilidade. E, então, o ensino da didática passou a ser um ensino voltado para a aprendizagem dos modos de conseguir, do ponto de vista do “saber fazer”, que alguma coisa seja ensinada de tal maneira que o educando aprenda com maior facilidade e, por isso, mais rapidamente. A didática passou a ser uma hipertrofia dos modos de fazer, da discussão do “como” se chega a um determinado fim. (CANDAU, 2005, p.30).

 

O papel do professor na sociedade não pode ser de mero transmissor de informações para o educando, o mesmo deve garantir-lhe autonomia de pensamento, capacidade de tomar iniciativa e de desenvolver o pensamento crítico, pois, o educador é ferramenta de auxílio no processo de crescimento. A partir deste ponto, o professor com o saber organizado, o conhecimento cientificamente estruturado e com valores formais da sociedade, poderá representar um intercâmbio significativo, tal para ambos.

Neste processo social e na perspectiva dialógica, o professor não se relaciona com o educando como se fosse o único que tem algo para ensinar e nem o vê como ser passivo e receptivo que deve aprender tudo, mas estabelece uma relação de mútuo intercâmbio no processo de ensinar e aprender. O papel social do professor deve assumir uma postura diretiva, pois, o mesmo sabe aonde quer chegar com o ensino e o diálogo. Com essa postura, o professor estimula o educando a captar e a polarizar sua atenção, despertando seu interesse. Gadotti (1998), mostra que educar nessa sociedade é tarefa de partido, isto é, não educa para a mudança aquele que ignora o momento em que vive, aquele que pensa estar alheio ao conflito que o cerca. É tarefa de partido porque não é possível ao educador permanecer neutro. Ou educa a favor dos privilégios ou contra eles, ou a favor das classes dominadas ou contra elas. Aquele que se diz neutro estará apenas servindo aos interesses do mais forte. No centro, portanto, da questão pedagógica situa-se a questão do poder.

Educar em uma sociedade altamente diversificada constitui a atividade principal do docente e, por isso, deve ser compreendida como uma “arte” que envolve aprendizagem contínua e envolvimento pessoal, isto é, o docente ensina, mas não deixa de ser um eterno aprendiz. O docente deve reconhecer que o desenvolvimento pessoal e social é um item importante do currículo, de um ponto de vista mais prático, o ensino na base da cooperação pode fazer com que o educando dependa menos do educador.

 

3  A ARTE DE EDUCAR

 

A educação, em sua essência, vai além da simples transmissão de conhecimentos; trata-se de uma construção contínua de saberes, onde o papel do educador assume uma importância central. Como afirma Libâneo (2002), a aprendizagem significativa do docente envolve uma profunda compreensão de seu papel social, exigindo uma reavaliação constante de suas práticas e métodos de ensino. Nesse contexto, o ato de educar torna-se uma missão transformadora, que busca criar condições objetivas para que o processo educativo seja verdadeiramente democrático e inclusivo.

A aprendizagem significativa do docente implica em uma representação interna e pessoal quanto ao seu papel social. Neste processo de construção, modificam-se conhecimentos, cria-se uma nova conceituação e perspectiva. A aprendizagem deixa de ser um processo linear de acumulação de conhecimentos e passa a ser “o saber o que fazer”. Ao educador compete refazer a educação, reinventá-la, criar condições objetivas para que a educação seja realmente democrática e que favoreça o aparecimento de um novo tipo de educar.

Segundo Libâneo (2002), há uma demanda evidente por mudanças na identidade profissional dos professores e nas suas práticas de trabalho, decorrentes das transformações no mundo produtivo, nas tecnologias, nos meios de comunicação, nos paradigmas de conhecimento, nas formas de cidadania e nos objetivos educacionais, que agora integram aspectos cognitivos, sociais, afetivos e estéticos (p.35).

Os meios de acesso as mais diferentes formas de ensinar, tais como, a tecnologia em seus mais inúmeros recursos, apresentam-se como uma forma estratégica de estimular os alunos e desta forma aprimorar o processo de ensino aprendizagem. A inovação tem como característica a curiosidade e através disso o estimulo que reforça a aprendizagem do educando.

 

Formar profissionais com capacidades para atuar na elaboração de estratégias, no estabelecimento de formas criativas das atividades de ensino-aprendizagem e de prever pro-ativamente as condições necessárias e as alternativas possíveis para o desenvolvimento adequado da educação profissional técnica de nível médio integrada ao ensino médio na modalidade Educação de Jovens e Adultos, considerando as peculiaridades, as circunstâncias particulares e as situações contextuais concretas em que programas e projetos deste campo são implementados.”(p.8).

 

Desta maneira é preciso que o professor saiba usar as estratégias que favoreçam a aprendizagem do aluno, onde o mesmo aluno dispõe de recursos tecnológicos como celulares, notebook e acesso a internet através de sites de relacionamentos como Facebook, Instagram etc. Tais ferramentas que são usadas para enviar e receber mensagens dispõe do uso da linguagem, que acaba sendo de forma culta ou não, mas que é predominante no momento atual.

Usar essas ferramentas na qual o aluno domina ou até mesmo tem contato em diversos momentos é ampliar as oportunidades de ensino aprendizagem deles, trabalhando de forma conjunta a todos e resgatando os esses aspectos que são de interesse deles no seu dia a dia.

 

É interessante lembrar Dewey (1978), que nos diz que educar-se:

“... é crescer, não já no sentido puramente fisiológico, mas no sentido espiritual, no sentido humano, no sentido de uma vida cada vez mais larga, mais rica e mais bela, em um mundo cada vez mais adaptado, mais propício, mais benfazejo para o homem” DEWEY, John. Vida e educação. A criança e o programa escolar I, II interesse e esforço. São Paulo: Edições Melhoramentos, 1978, p 17.

 

Portanto, o professor deve ter um olhar mais aberto e perceber que com novas significações podem ajudar não só na aprendizagem do aluno como também em seu estimulo em querer aprender e assim poderá construir novas possibilidades que favoreçam o aluno.

É desta forma que o professor pode trabalhar com o aluno e adaptar essa linguagem onde o aluno passe a utilizar a maneira correta e de fácil entendimento, pois caso contrário, ficará sujeito ao erro constante da forma escrita utilizada pelo aluno.

Rubem Alves sugere algumas indagações:

 

Mas vamos procurar os educadores. Onde poderiam estar? Encontramos professores, muitos... Mas professor é profissão, não é algo que se define por dentro, por amor. Educador, ao contrário, não é profissão; é vocação. E toda vocação nasce de um grande amor, de uma grande esperança... Que terá acontecido com ele, o educador... resta-lhe algum espaço? Será que alguém lhe concede a palavra e lhe dá ouvidos? Merecerá sobreviver? Tem alguma função social ou econômica a desempenhar? (ALVES, 2004, p. 37).

 

 

O autor transmite a ideia de aperfeiçoar a prática cotidiana em desenvolver seu trabalho e buscar uma relação estratégica que permita ao aluno e ao educador interagirem-se para uma autoconfiança entre si.

A ideia de professor como profissão e enquanto educador como vocação. Isso significa dizer que o sentido e a percepção de educador se baseiam na de superação de desafios que o educador deverá impor para promover oportunidades dos alunos.

Nesse cenário, o papel do professor é fundamental para criar um ambiente de aprendizado que promova o desenvolvimento integral do aluno. Ao integrar novas tecnologias e métodos de ensino que dialoguem com a realidade dos alunos, o educador pode ampliar as oportunidades de aprendizagem, tornando-se um facilitador de conhecimento e um agente transformador.

Rubem Alves ressalta a distinção entre professor e educador, apontando que o verdadeiro educador é movido por uma vocação, um amor profundo pelo ato de ensinar e pela esperança de um futuro melhor. A arte de educar, portanto, está intrinsecamente ligada à capacidade de inspirar, de superar desafios e de criar novas possibilidades que favoreçam o crescimento dos alunos.

A educação do século XXI exige flexibilidade, inovação e, sobretudo, a construção conjunta de saberes, onde todos os envolvidos no processo educativo são chamados a participar ativamente. Essa é a chave para preparar as novas gerações para os desafios de um mundo em constante transformação.

 

Sendo assim, a principal tarefa é fazer novas associações entre o ensinar e o aprender, preparando-nos para conviver com os novos desafios que nos são postos pelas mudanças no meio social.  Uma maneira de oferecermos novos passos para a construção desse processo educativo do século XXI é transformar nossa realidade junto a dos alunos, pois é preciso acompanhar as mudanças que ocorrem em nosso dia a dia e onde sejam viáveis a flexibilidade e as significativas trocas de saberes, ignorâncias e conhecimentos, em dialógica ação entre todos os que participam do processo educativo.

 

 

CONCLUSÃO

 

A partir do desenvolvimento deste estudo é possível constatar a relevância do professor no processo de construção do conhecimento vai muito além da simples transmissão de conteúdos. O educador atua como facilitador e mediador no desenvolvimento integral do aluno, promovendo a autonomia, o pensamento crítico e a capacidade de interferir na sociedade de forma consciente e transformadora.

Ao lidar com uma realidade em constante mudança, é imprescindível que o professor adote práticas pedagógicas que considerem as particularidades dos educandos e o contexto sociocultural em que estão inseridos. Assim, o papel do professor torna-se essencial para criar uma educação mais democrática e significativa, que dialogue com as necessidades contemporâneas e prepare os alunos para os desafios do século XXI. Dessa maneira, o educador não é apenas um profissional, mas alguém que exerce uma vocação, capaz de moldar mentes e contribuir para uma sociedade mais justa e igualitária.

Portanto, é importante o professor tenha a concepção de que as inovações são ferramentas onde ele poderá auxiliar o processo de ensino aprendizado dos alunos e a contribuição que se traz de forma satisfatória no qual se pode dinamizar e conquistar cada vez mais o interesse do aluno.

Dessa forma fica evidente a influência de que os teóricos que se ocuparam em estabelecer concepções sobre a melhor forma de construir estratégias para o ensino efetivo dos alunos estão na maneira de utilizar as ferramentas, técnicas, métodos etc. Contribuindo assim para o objetivo deste artigo que era justamente demonstrar essa influência em aplicar as inovações que se dispõem para a melhoria do processo de ensino aprendizado de alunos e estimulo pelo interesse em aprender de forma harmoniosa e interessante ao seu ponto de vista e cotidiano.

 

 

REFERÊNCIAS

 

 

______. O Desejo de Ensinar e a Arte de Aprender. Campinas: Fundação Educar DPaschoal, 2004.

 

 

ABNT. NBR 6022: Informação e documentação: artigo em publicação

 

 

ALVES, Rubem. A educação como descoberta. Entrevista a Josué Machado. Revista da Língua Portuguesa. São Paulo: Escala, 2006.

 

 

CANDAU, Vera Maria.  A didática em questão. 25 ed.- São Paulo: Vozes, 2005.

 

 

DEWEY, John. Vida e educação. A criança e o programa escolar I, II interesse e esforço. São Paulo: Edições Melhoramentos, 1978.

 

 

FONTES, Denis S. Qualificação de professores: perspectivas e possibilidades. Porto Alegre: Mediação, 2001.

 

 

GADOTTI, Moacir. Pedagogia da práxis. 2 ed.- São Paulo, Cortez, 1998.

 

 

GOODSON, F. D. Formação continuada e os desafios da prática docente . São Paulo: EDUSP, 1994.

 

 

HILSDORF, T. S. Formação ou capacitação: desafios à atividade do professor. São Paulo: Moderna, 2003. periódica científica impressa: apresentação. Rio de Janeiro, 2003. p. 5

 

 

SANTANA, Ana Ribeiro. Rubem Alves: o educador no filósofo. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.

 

LIBÂNEO, J.C. Adeus Professor, Adeus Professora?: Novas exigências educacionais e profissão docente. São Paulo: Cortez, 2002.)

 

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA. Propostas Gerais para Elaboração de Projetos Pedagógicos de Curso de Especialização. Brasília: MEC/SETEC. mimeo, 2006.)

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