A IMPORTÂNCIA DAS NOVAS TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS PARA O ENSINO

Autor: Thalia Fiorante de Oliveira Santana

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A IMPORTÂNCIA DAS NOVAS TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS PARA O ENSINO

Thalia Fioravante de Oliveira Santana 

1 INTRODUÇÃO

A Base Nacional Curricular Comum (BNCC), compreende um novo documento norteador de todas as unidades escolares, onde todas tendências pedagógicas já são conceituadas e baseadas de forma a padronizar o ensino de forma feral, obedecendo as faixas etárias e níveis de ensino. 

Toda a criação da Base Nacional Comum Curricular é justificada pelos primórdios descritos na Constituição Nacional de 1988 e também da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) de 1996. Com vistas a esses documentos, a BNCC compreende uma base referencial para o planejamento e formulação dos currículos de todas as unidades de ensino existentes nos Estados, Municípios e Distrito Federal, contendo propostas e metodologias pedagógicas para o andamento das atividades que permeiam o processo de ensino e aprendizagem. (Brasil, 2017). 

Todas as competências descritas na BNCC implicam num compromisso com a educação, de forma a contribuir com o desenvolvimento integral do ser humano, colaborando com a criação de cidadãos reflexivos e democráticos, onde através de novas tendências de elaboração de estudos possam realizar um trabalho eficaz e satisfatório. 

Há anos que a necessidade de haver uma base comum para o currículo educacional existe, onde através de vários documentos a mesma era sempre apontada, onde a necessidade era reforçada, e após discussões e formulações, sua versão final ficou pronta e homologada. Entretanto, a BNCC não traz em sua íntegra um referencial utilizado, porém a partir de sua análise fica claro que o documento se utiliza de concepções pedagógicas alicerçadas na Pedagogia das Competências, onde o conceito competências está presente em todo o documento, embasando sua formulação. 

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Assim, o objetivo do presente texto é mostrar que a escola como sendo um espaço de mediação de conhecimentos construídos ao longo do tempo, necessita de um trabalho por meio de uma sequência didática, com metodologias corretas e estruturadas, com o currículo alinhado e compreendido por todas as etapas de crescimento e desenvolvimento do educando de forma geral. 

Portanto, a realização deste trabalho possui grande importância, mostrando que um currículo norteado por boas ações, práticas pedagógicas e direcionado possui a finalidade de desenvolver um processo de ensino e aprendizagem satisfatório, de modo a formar cidadãos reflexivos, com atitudes e valores, desenvolvendo suas competências. 

2 TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS E O CURRÍCULO

Muitas são as discussões em torno de uma base comum e geral para a elaboração e produção dos currículos da escola básica, onde já ocorrem desde a década de 90. Os órgãos interessados da educação e diretores de escola pediam mudanças para o currículo, de forma que incluíssem a modernização do ensino, por meio de novas estratégias e tendências. Ademais, é necessário reforçar que "o processo educativo deve ir além da transmissão de informações, buscando proporcionar experiências que possibilitem aos estudantes construir conhecimentos de forma ativa e colaborativa, tornando-se sujeitos críticos e reflexivos diante da sociedade em constante transformação (Dewey, 1938, p. 75).

O trabalho do professor é direcionado e desenvolvido por didáticas pedagógicas, e inovar por meio de novas tendências é um caminho para direcionar e melhorar ainda mais as práticas educativas. Todas as práticas educativas movidas por novas tendências tendem a promover um processo de ensino e aprendizagem mais dinâmico e muito mais significativo. 

As competências destacadas pela BNCC visam nortear, valorizar o currículo e incentivar o trabalho por meio da ciência, de forma a promover uma educação renovada, libertadora, com novas experiências que vão de encontro 

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com a realidade de cada aluno, motivação e também direcionada a resolução de problemas. Dessa forma, a aprendizagem acontece fazendo, ou seja, por meio de experimentações mediadas pelo professor, sendo citada como sendo: 

Um documento normativo que define o conjunto de aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver ao longo das etapas e modalidades da Educação Básica. Seu objetivo é garantir que os estudantes tenham acesso a um ensino de qualidade e equitativo, promovendo uma educação integral, que considere tanto o desenvolvimento das competências cognitivas quanto socioemocionais. Ao estabelecer diretrizes comuns, a BNCC busca reduzir desigualdades educacionais, ao mesmo tempo em que respeita a diversidade regional e cultural do país, permitindo que os currículos escolares sejam adaptados às necessidades específicas de cada contexto. (Brasil, 2017, p. 15).

De acordo com Giroux apud Silva (1999), o currículo não pode ser compreendido como somente uma transmissão de conhecimentos, mas deve ser reconhecido como um meio de produção de diversos significados, compartilhando saberes e motivando a descoberta e a criação. A escola deve ser um espaço democrático, onde os alunos ajudem a construir seus saberes juntamente com a mediação do professor, de forma a solidificar a aprendizagem. Assim, as competências devem ser vistas como formas e possibilidades de aumentar os conhecimentos por meio de um currículo novo com estratégias diferenciadas e novas, valorizando toda e qualquer forma de produção de conhecimento. 

Assim, se faz necessário docentes mais compromissados e engajados a formações continuadas, de modo que as práticas pedagógicas sejam repensadas, podendo ser oferecidos aos alunos novos saberes, novas temáticas e novas experiências de forma interdisciplinar, de modo a oportunizar a construção de um currículo social, onde:

O currículo não é apenas um conjunto de conteúdos e disciplinas organizadas de maneira arbitrária, mas sim um espaço de disputa ideológica e política. As escolhas curriculares refletem valores, crenças e interesses de diferentes grupos sociais, moldando o que é considerado conhecimento legítimo na escola. Dessa forma, a estrutura curricular pode tanto reforçar desigualdades históricas quanto promover uma educação mais democrática e inclusiva. O desafio está em desenvolver currículos que contemplem a pluralidade de 

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sujeitos e contextos, garantindo que todos os estudantes tenham oportunidades reais de aprendizagem e desenvolvimento. (Silva, 1999, p. 32).

Nesse contexto, se pauta a importância da criação da BNCC, onde é necessário que haja um replanejamento do currículo, direcionado por novas práticas pedagógicas, onde os docentes e sua equipe pedagógica possam construir diferentes metodologias, de modo a oportunizar um aprendizado estruturado, dinâmico, desafiador e com inúmeras possibilidades, porém de uma forma padronizada, moderna e democrática. 

O cenário educacional precisa de mudança, e as bases gerais que norteiam o currículo educacional necessitam de novas elaborações, uma vez que atualmente passam por novos contextos, compreendendo necessidade de novas reestruturações e bases que possam nortear e regulamentar o ensino (Dewey, 1938). 

A equipe escolar pedagógica deve propiciar diferentes formas de organizar os trabalhos docentes, com vistas a tendências progressistas, promovendo transformações sociais. Na sala de aula, trabalhar novas tendências libertadoras no currículo, incentivando os alunos a se utilizarem de diversos meios tecnológicos pode proporcionar a aula novos saberes e descobertas, resultando em inovação para educação. 

Atualmente, as diferentes formas de tecnologia se tornaram de grande relevância para um trabalho mais dinâmico, satisfatório, lúdico e inovador dentro das salas de aulas, onde professores conseguem desenvolver um trabalho mais progressista, dentro do contexto e muito mais significativo e concreto, trazendo uma reformulação nas tendências pedagógicas na educação brasileira, onde: 

A educação brasileira foi historicamente marcada por diferentes tendências pedagógicas, que refletem mudanças na sociedade e nos paradigmas educacionais ao longo do tempo. Desde a pedagogia tradicional, que enfatizava a memorização e a disciplina rígida, passando pela pedagogia tecnicista, voltada à formação para o mercado de trabalho, até as abordagens progressistas, que valorizam a participação ativa do aluno no processo de ensino-aprendizagem. A compreensão dessas tendências é fundamental para que os educadores possam refletir criticamente sobre suas práticas, evitando a mera reprodução de modelos impostos e buscando alternativas que 

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promovam uma educação mais significativa e transformadora. (Saviani, 2007, p. 57).

Os meios tecnológicos se tornaram aliados de professores e alunos, de forma a integrar os mesmos em suas práticas pedagógicas com vistas a melhor contextualizar e ilustrar suas aulas, rumando a novas tendências pedagógicas, caminhando junto com o desenvolvimento das competências indicadas pela BNCC. 

A BNCC prioriza em seu documento um norte ao currículo da Educação Básica brasileira, se diferenciando dos demais documentos descritos até o momento, onde apresenta uma uniformização de saberes e conteúdo que o estudante pode e deve aprender por mediação do educador. 

Os trabalhos realizados a partir das competências gerais citadas na BNCC podem nortear todo o trabalho desenvolvido dentro das salas de aula, levando professores, equipe e alunos a refletirem sobre as práticas pedagógicas adotadas. É importante que as escolas brasileiras promovam e incorporem os valores descritos na BNCC, onde seja possível alcançar maiores índices de qualidade que os alunos e o Brasil tanto precisa. 

Entretanto, mesmo com documentos e caminhos norteadores, é necessário que cada atuante, ou seja, toda a equipe pedagógica seja positiva em suas interpretações e iniciativas para que seja realizado um trabalho crente em novas expectativas. 

O documento da BNCC está subjugado à Lei de Diretrizes e Bases Curriculares Nacionais, onde para sua elaboração foram ouvidos e levado em consideração de forma ativa alunos, professores, pais, professores e órgãos governamentais responsáveis. Tais consultas foram de extrema importância para que o ensino pudesse ter mudanças e novas tendências pedagógicas repensadas e construídas. 

Nesse contexto, é importante que para a total incorporação de novas tendências pedagógicas no currículo, além de professores, equipe e alunos engajados, se faz necessário que seja feito investimento em políticas públicas, maior acessibilidade de todos os meios tecnológicos, privilegiando uma formação mais ampla e abrangente, fazendo com que o documento da BNCC 

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com novos desenvolvimentos de competências norteando o trabalho seja o oposto de apenas memorização e conceitos. Assim, 

Os professores não podem ser vistos apenas como transmissores de conhecimento, mas sim como intelectuais transformadores, capazes de interpretar criticamente o currículo e adaptá-lo às realidades de seus alunos. Para isso, é essencial que os docentes tenham acesso a uma formação contínua e reflexiva, que os prepare para lidar com a complexidade da prática pedagógica. Além disso, a formação docente deve incluir discussões sobre diversidade, inclusão e justiça social, para que os professores estejam aptos a desenvolver estratégias pedagógicas que respeitem e valorizem as diferenças presentes no ambiente escolar. (Giroux, 1997, p. 89).

Portanto, mesmo com a chegada da BNCC, o currículo deve ser sempre repensado, considerando e valorizando a participação do coletivo, de forma a acontecer a transformação social, onde a escola deve ser vista como um espaço transformador e de construção da identidade, onde conhecimento são desenvolvidos e partilhados. 

Assim, a junção das novas tendências pedagógicas descritas na BNCC como norteadoras, mais o trabalho responsável e engajado de professores e equipe pedagógica é possível desenvolver novas oportunidades de aprendizado e conseguir melhorias significativas de desenvolvimento e crescimento integral do ser, promovendo transformações educacionais (Moran, 2015), onde cita que: 

As transformações educacionais só serão plenamente alcançadas quando houver uma articulação entre teoria e prática, permitindo que os professores desenvolvam um ensino dinâmico e significativo, no qual os alunos possam ser protagonistas do próprio aprendizado. Nesse sentido, é imprescindível que as escolas adotem uma perspectiva pedagógica inovadora, ancorada em metodologias ativas e tecnologias educacionais, para que a aprendizagem se torne mais contextualizada e conectada às demandas da sociedade contemporânea (Moran, 2015, p. 63).

O ensino contemporâneo enfrenta desafios constantes, exigindo novas tendências pedagógicas que possibilitem um ensino significativo, dinâmico e alinhado às necessidades dos alunos. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) surge como um documento estruturante que busca padronizar e 

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qualificar o ensino, garantindo que todos os alunos tenham acesso a uma educação que desenvolva suas competências e habilidades essenciais. Segundo Brasil (2017), "a BNCC explicita as aprendizagens essenciais que todos os estudantes devem desenvolver ao longo da Educação Básica, de modo a assegurar seus direitos de aprendizagem e desenvolvimento".

A implementação de novas tendências pedagógicas no currículo reflete um processo histórico de transformação do ensino, deixando para trás práticas baseadas exclusivamente na transmissão de conteúdos e incorporando abordagens que valorizam a construção ativa do conhecimento. Giroux apud Silva (1999) destaca que "o currículo não pode ser compreendido apenas como um meio de transmissão de saberes estagnados, mas sim como um espaço de produção de significados, onde professores e alunos compartilham experiências e constroem conhecimento de forma colaborativa".

Nesse contexto, a BNCC orienta a adoção de metodologias inovadoras, incentivando a experimentação, o uso de tecnologia e a interdisciplinaridade. Para Sacristán (2000), "o currículo deve ser entendido como um conjunto de experiências que dá sentido à aprendizagem dos alunos, e não apenas como uma sequência de conteúdos organizados rigidamente". Isso significa que a educação precisa se adequar às realidades dos estudantes, tornando-se mais contextualizada e significativa.

O uso de tecnologia e novas abordagens didáticas também é um fator essencial no aprimoramento do ensino. Segundo Moran (2015), "a integração das tecnologias digitais à educação permite maior interatividade, autonomia e engajamento por parte dos alunos, criando novas formas de acesso ao conhecimento e ampliando as possibilidades de ensino e aprendizagem". Isso reforça a necessidade de um professor que esteja constantemente atualizado e disposto a incorporar estratégias inovadoras no processo educativo.

Além disso, a BNCC enfatiza o papel das competências socioemocionais na formação dos alunos, propondo uma educação que transcenda a dimensão conteudista e promova valores como empatia, pensamento crítico e trabalho em equipe. Libâneo (2001) argumenta que "a escola deve ser compreendida como um espaço de formação integral do sujeito, onde os conteúdos 

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curriculares estejam articulados às práticas sociais e ao desenvolvimento de competências essenciais para a vida em sociedade".

Dessa forma, a adoção de novas tendências pedagógicas não se trata apenas de uma modernização do ensino, mas de um compromisso com a melhoria da educação como um todo. A escola, enquanto espaço de mediação do conhecimento, precisa estar alinhada com essas transformações, possibilitando um ensino significativo e que valorize a formação integral do aluno. Para isso, é essencial que haja um olhar atento para as metodologias aplicadas, garantindo que os estudantes não sejam apenas receptores passivos de informação, mas protagonistas de sua própria aprendizagem.

A incorporação de novas estratégias pedagógicas deve considerar a diversidade dos alunos, respeitando diferentes estilos de aprendizagem e promovendo um ambiente inclusivo e acolhedor. O uso da tecnologia, a gamificação, a aprendizagem baseada em projetos e metodologias ativas, como a sala de aula invertida, são exemplos de abordagens inovadoras que podem tornar o ensino mais dinâmico, engajador e conectado com a realidade dos estudantes. Além disso, é importante que a escola estimule o desenvolvimento de competências socioemocionais, preparando os alunos não apenas para o mercado de trabalho, mas também para a vida em sociedade.

Portanto, é fundamental que professores, gestores e políticas públicas estejam alinhados para garantir a efetivação das novas tendências pedagógicas no currículo. A educação deve ser vista como um processo dinâmico e em constante evolução, onde a reflexão sobre as práticas adotadas e o compromisso com a formação dos estudantes sejam sempre prioridades. Nesse sentido, investir na formação continuada dos educadores é indispensável para que estejam aptos a implementar abordagens inovadoras, bem como a avaliar continuamente os impactos dessas metodologias no aprendizado dos alunos. Somente com um esforço conjunto será possível construir uma educação que atenda às demandas do século XXI, promovendo um ensino mais significativo, crítico e transformador.

3. CONCLUSÃO 

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Diante do exposto, percebe-se que a adoção de novas tendências pedagógicas representa um caminho essencial para garantir um ensino mais eficiente, dinâmico e contextualizado. A BNCC desempenha um papel central na consolidação dessas práticas, orientando a implementação de metodologias que priorizam a autonomia do estudante, a interdisciplinaridade e a formação integral.

A tecnologia, a flexibilização curricular e a valorização das competências socioemocionais emergem como fatores determinantes na construção de um ensino mais alinhado às necessidades contemporâneas. Nesse sentido, cabe aos educadores estarem preparados para essas mudanças, promovendo práticas inovadoras que estimulem o protagonismo dos alunos no processo de aprendizagem.

Por fim, é fundamental que políticas públicas, instituições de ensino e profissionais da educação atuem de forma integrada para fortalecer essas mudanças e garantir um ensino mais inclusivo e significativo. Somente assim será possível proporcionar uma educação de qualidade, capaz de preparar os estudantes para os desafios do século XXI.

Diante do exposto, é possível compreender que a BNCC representa um marco fundamental para a estruturação do ensino no Brasil, funcionando como um guia que norteia a elaboração dos currículos escolares e das práticas pedagógicas. Sua implementação busca garantir uma educação mais equitativa, democrática e alinhada às demandas contemporâneas, promovendo a formação de cidadãos críticos, reflexivos e aptos a atuar na sociedade de forma ativa e consciente.

A importância das tendências pedagógicas no currículo escolar também foi evidenciada ao longo do texto, demonstrando que a adoção de novas metodologias e estratégias de ensino pode tornar o processo educativo mais dinâmico e significativo. A inovação nas práticas pedagógicas, aliada ao uso das tecnologias e ao compromisso com a formação continuada dos docentes, possibilita um ensino mais contextualizado e voltado para o desenvolvimento integral dos alunos.

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No entanto, para que as diretrizes da BNCC sejam efetivamente aplicadas, é imprescindível que haja um esforço conjunto entre professores, gestores, comunidade escolar e órgãos governamentais. O investimento em políticas públicas que assegurem melhores condições de ensino, bem como a valorização da profissão docente, são fatores essenciais para o sucesso dessa implementação.

Portanto, a BNCC não deve ser vista apenas como um documento normativo, mas como uma oportunidade para a construção de um currículo que reflita as necessidades da sociedade contemporânea. Ao integrar tendências pedagógicas inovadoras, valorizar o protagonismo dos estudantes e incentivar práticas educativas transformadoras, a escola se consolida como um espaço de aprendizado significativo, contribuindo para uma educação de qualidade e para a formação de indivíduos preparados para os desafios do século XXI.

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