A formação do educador de educação física e as diferentes práticas
Por Débora Pintanel Dias Ossanes | 27/03/2012 | EducaçãoA Formação do Educador de Educação Física e as Diferentes Práticas
[1]Débora Pintanel Dias Ossanes
[2]Cristiane Duarte da Silva
[3]Rosilaine Acosta
Resumo: O presente artigo tem o objetivo de apresentar os resultados de uma pesquisa, cujo propósito foi o de analisar o desempenho da prática educativa do professor de educação física. Historicamente a prática do profissional de educação física é marcada pelo descaso de sua ação pedagógica que se divide em duas temáticas: a precariedade do ensino na prática do educador, demonstrando como a educação física pode ser funcionalista favorecendo a classe dominante e o educador que valoriza a formação humana do aluno, preocupado com um ensino de qualidade e criativo.
Palavras-chaves: prática pedagógica, educação física, educador.
As reflexões encontradas neste artigo são resultados de conceitos de formações de professores e entrevistas realizadas com professores formados no curso de educação física. Sabendo que seus conhecimentos são resultados de uma ação aplicada através de uma teoria que as fundamenta.
Os exercícios físicos surgiram no final do século XVIII, na Europa. E a inclusão dos exercícios físicos nos currículos escolares surgiu no século XVIII, por estudiosos da época. Nas primeiras décadas do século XX, no Brasil, os profissionais de educação física que atuavam nas escolas eram formados pelas instituições militares. E somente em 1939 que foi criada no Brasil a primeira escola de formação de professores da área de educação física. Hoje a educação física é fortalecida pela pedagogia tecnicista.
Mesmo que a formação acadêmica seja similar para todos os graduandos do curso, de uma mesma turma cada um absorve o aprendizado de uma forma diferente. Depende da sua realidade, de sua historia de vida e principalmente da capacidade de compreensão de mundo de cada um.
Cabe aos educadores usufruir de ferramentas pedagógicas para a construção de diferentes concepções pedagógicas adequadas à sociedade, usando métodos de aplicação onde o professor é mediador de suas atividades. Portanto, a formação de um profissional da área de educação física, compreende além de seus conhecimentos, pois a sociedade vive de uma negação radical para uma relação de tensão permanente.
Tarcisio Mauro Vaga, em seu artigo, o esporte na escola e o esporte da escola explica com clareza a definição de negação radical e tensão permanente que vive a sociedade em relação à educação. Ele fala da incapacidade que os educadores têm de recriar o esporte possibilitando uma nova função, própria da escola. Diz que o esporte já vem pronto com suas regras e que a escola as reproduz constantemente deixando de criar, ou recriar uma prática esportiva.
Para o autor as mudanças podem começar nas modificações da regras dos esportes da escola, mas a diferença se fará na mudança da concepção capitalista, de domestificação dos corpos. A sociedade é arredia as transformações, não aceita facilmente mudanças culturais e sente-se acomodada e dócil a sociedade atual. Por isso, Vaga usa o termo tensão permanente para expor a dificuldade de transformar a sociedade.
Isto é conseqüência de uma cultura que visa favorecer a burguesia. Desde o princípio a educação física esta voltada para a formação de um homem competitivo, individualista e formatado nos moldes da sociedade vigente. O ideal maior é o de educar para que o educando se torne um ator funcional desta sociedade, mascarando os verdadeiros interesses da classe dominante, que entre outros é doutrinar o corpo impossibilitando o individuo de uma formação critica e consciente.
O processo de formação dos professores do curso de educação física, é lenta e fragmentada, assim como em outros cursos de licenciatura, sua formação mais teórica do que prática, articula uma formação da realidade da sociedade. Na faculdade, depara-se com um ensino extremamente teórico, estudam-se muito os conceitos e idealiza-se um aluno perfeito, sem limitações. A precariedade do profissional é resultado de um currículo tradicional baseado na teoria e prática, pois o conceito de prática, esta baseado na execução das aptidões físicas do corpo. A teoria se dá na sala de aula, nos aprendizados das disciplinas de áreas humanas, por exemplo. Existe um segundo currículo, o currículo científico, sendo esse, mais complexo. Visando a orientação cientifica da formação em educação física, os espaços e o envolvimento com as ciências humanas e filosofia, que tratam o conceito de prática cientifica, porque as seqüências pedagógicas limitam-se ao aprender e aprender.
A formação de professores de educação física para atuar nas séries iniciais do ensino fundamental é segundo Brasil (1982) inadequado, pois não disponibiliza conhecimento necessário para preparar o educador para atuar nesta área. Segundo Bussinger (1983), há uma enorme incoerência entre o que o educador pensa, fala e o que realmente faz. Para ele, o professor de educação física transmite para o aluno a imagem do melhor professor da escola, não roda ninguém, não aplica prova, e suas aulas são vistas pelos alunos como um momento de diversão. Araújo (1983) aborda sobre de quem é a responsabilidade da disciplina nas séries iniciais do ensino fundamental, se deve ser do professor regente da turma ou de um especialista. Considerado que são praticamente inexistentes professores especialistas engajados com a prática escolar esportiva nestes anos escolares Krebs (1984) diz que é mais coerente que os professores especializados em educação física supervisionem e dêem suporte técnico, para que os regentes das turmas ou para o estagiário presenciarem novas experiências.
Há entre os profissionais da educação física, mais precisamente aqui no Brasil, uma contradição do entendimento sobre o que significa a educação física como prática de esportes. É nítido, por exemplo, o uso da palavra “recreação”, mas na prática seu sentido fica prejudicado. O autor Valdir J. Barbanti descreve no Dicionário de Educação Física e Esporte, o conceito de recreação e Atividade física sendo:
Recreação – atividade de natureza diversa que proporciona prazer, divertimento, entretenimento etc. A palavra recrear vem da raiz latina recreare, que quer dizer restaurar, renovar, reanimar. A recreação envolve atividades lúdicas como brincadeiras, jogos e divertimento. Pode ser uma atividade física ou mental que os indivíduos são impelidos a realizar para satisfazer as necessidades psíquicas, físicas ou sociais.
Atividade física – o termo refere-se à totalidade de movimento executados no contexto do esporte, da aptidão física, da recreação, da brincadeira, do jogo e do exercício. Num sentido mais restrito é todo movimento corporal, produzido por músculos esqueléticos, que provoca um gasto de energia.
Muitos desses profissionais ainda cometem barbáries contra as crianças. Na perspectiva de uma visão, somente de cunho biológico, como por exemplo, entender a linguagem do corpo para a aptidão física dos indivíduos, deixando de explorar o esporte como sociologia. Ainda nessa versão distorcida de formação, culturalmente em nosso país, se faz educação física no simplismo intelectual, ou seja, um vicio de raciocínio, que tem ação continuada para o favorecimento da classe dominante.
Apesar da formação, alguns educadores de educação física, das atribuições de sua legitimada carreira docente, ainda em parte, em nada contribuem para as práticas culturais e sociais do esporte, relacionado ao que se ensina nesse século. Infelizmente sabemos que as escolas, sendo instituições sociais, que podem e devem produzir cultura escolar do esporte na educação física, contribuem permanentemente com o movimento da história cultural da sociedade atual. A formação de um profissional, na área acadêmica, mesmo que seja libertaria e dialética, quando realizadas no âmbito escolar, volta a ser reprodutiva e de cunho funcionalista. Nos âmbitos do sistema escolar, continua a reproduzir a própria sociedade, dessa forma torna o educador de educação física, o algoz de sua própria formação. Nesse contexto continuamos com o profissional do currículo tradicional, da teoria e da prática, que visa à formação da atividade física, se auto-afirmando que o esporte educa. Na visão tradicional, o esporte educa porque as crianças seguem regras, convivem com vitorias e derrotas, nesse sentido para a educação tradicional esta o socialismo, pois todos são iguais perante a lei.
E quando os acadêmicos chegam às escolas, ansiosos para por em prática tanta teoria deparam-se com condições de ensino precário e muitas vezes descaso da própria instituição de ensino. As aulas são dadas no horário do turno em que o aluno freqüenta a escola, no entanto algumas normas vigentes são contrárias ao sistema presencial da aula de educação física. Por exemplo, o aluno que trabalha está dispensado da aula de educação física, e tem amparo legal, para isso. Contudo, não é dispensado das outras disciplinas, são considerados conhecimentos científicos, que são necessários aos alunos, dessa forma se constitui o descaso com a disciplina de educação física e com o educador da disciplina. Por mais que as universidades desempenhem- se para proporcionar uma formação acadêmica de qualidade, é praticamente impossível que tenham condições de realmente transmitir a realidade da na sala de aula e o futuro educador não tem oportunidade de vivenciar as contradições deste meio. Portanto, é comum os formados fazerem juramentos para contribuir no processo de socialização da criança e adolescente, mas educam de forma alienadora, formando reprodutores da sociedade.
Ao deparar-se com a prática é que surgem diferentes visões pedagógicas da área da educação física. Forma-se o professor crítico, que tem a sua autonomia e busca produzir uma cultura escolar de esportes ou simplesmente um reprodutor de atividades físicas que não transmite nenhum tipo de aprendizado construtivo para seu aluno.
Vamos aqui tentar iniciar uma discussão sobre a prática do professor de educação física no envolvimento desses dois pontos de formação curricular e sua especificidade na atuação esportiva, com crianças do ensino fundamental. Através das entrevistas realizadas com professores formados no curso de pedagogia e que lecionam em diferentes escolas da Cidade do Rio Grande, percebe-se que há uma dicotomia entre eles.
O primeiro busca uma autonomia de um professor que é mediador nas atividades, procura ministrar suas aulas em forma de atividades recreativas. Para isso ele disponibiliza-se a conhecer e aprender e ensinar para seus alunos novos esportes, tais como, jogos de estafetas, dominó, vareta, dama, xadrez, futebol de mesa, tênis de mesa, caçador e circuitos.
Em relação aos jogos educativos desportivos o educador trabalha com as crianças o handebol, voleibol, futebol, basquete, atletismo, ginástica: rolamentos / saltos. Com objetivo de desenvolver no educando responsabilidade pessoal, solidariedade, coletividade, respeito, cooperação, disciplina, limites e obediência de normas.
O professor age como mediador das atividades. Dá explicações básicas sobre a atividade que está sendo desempenhada. Articula com os estudantes, ensina que as regras do jogo de fora da escola não dizem respeito à prática que eles desempenham, e que se alguma regra tiver de ser reformulada para melhor adaptação o jogo assim será.
Como de esperado em escolas brasileiras, o esporte mais praticado e preferido pelos alunos é o futebol. Novamente o professor fala sobre as regra, sendo as do futebol as mais conhecidas pelos alunos e mais difícil de ser reformulada, já que os alunos rejeitam as adaptações neste esporte.
A escola em que o professor atua disponibiliza de um horário para que eles possam preparar o plano de aula, mas o mesmo relata que não o faz, prefere decidir no dia da aula juntamente com os alunos.
O professor se sente satisfeito com seu trabalho quando consegue atingir de forma positiva o seu aluno. Quando no final de um ano letivo percebe que o educando progrediu nas atividades físicas e pessoais.
Ele diz que não se preocupa muito se um aluno não está fazendo uma atividade, no caso se o aluno prefere brincar de casinha, no caso das meninas, naquele dia, pois não são todos os dias que acontece isso. E na educação física é bem visível saber quando um aluno não gosta de tal atividade, por causa desse exemplo, mas quando é outra disciplina isso só fica explicito na hora de uma prova ou no final do semestre quando nos deparamos com a nota do aluno.
Diz também, que não abre mão de disciplina, porque todos nos precisamos e vivemos com ela, dá exemplo de quando estamos dirigindo ou estamos na fila do banco, tipo corpos dóceis, Foucault, que não dispensa a disciplina, pois a escola é em uma comunidade carente de disciplina, onde os alunos estão acostumados a fazer tudo em casa, não tem limites. Então precisa usar a disciplina para ter uma aula de qualidade.
Na segunda entrevista a professora mostra-se acomodada em relação à formação do seu aluno. Diz que seus alunos têm autonomia para fazerem o que querem (se quiser ir à biblioteca pode ir), isto fica bem explicito na prática pedagógica desse educador. E isso não é dar autonomia ao aluno e sim negar seu direito à educação.
Ela relata que até propõem para os alunos atividades diferenciadas, mas eles fazem sempre as mesmas coisas, os meninos vão jogar futebol e as meninas ficam conversando no pátio da escola ou jogando vôlei. Quando perguntada se ela intervém nas atividades, opinando ou organizando os alunos ela diz que não é de costume, pois eles estão habituados com estes esportes e se organizam sozinhos.
Em relação à avaliação da disciplina ela diz que às vezes pede um texto reflexivo ou avalia o aluno pelo desempenho nas aulas. A freqüência também é usada como forma de avaliação.
Ela não elabora um plano de aula, diz que faz um relatório diário, com as atividades que foram desenvolvidas. Diz que nesta escola a negação dos alunos em praticar novos esportes é grande e que não dispõe de material recreativo para deter a atenção dos alunos. Diz que não sente satisfação plena, que gostaria de desenvolver novos métodos e que seus alunos respondessem positivamente suas propostas.
Depois de analisarmos as duas entrevistas e debater sobre um currículo centrado não formação profissional, percebemos que vários autores definem o professor em sua tarefa de educar. Gadotti (1984) definiu a atuação do professor no plano social, apontando contradições existentes, define, então que o professor em sua tarefa de educar,
(...) não é que cria contradições e os conflitos. Ele apenas os revela, isto é, tira os homens da inconsciência. Educar passa a ser essencialmente conscientizar. Conscientizar sobre o nada? Não. Sobre a realidade social e individual do educando. Formar a consciência critica de si mesmo e da sociedade. (Gadotti, 1984, p. 70 apud Oliveira, José Guilmar Mariz).
Conforme a citação acima, Gadotti, elabora o entendimento da prática pedagógica que deve ser inserida na formação profissional da docência. Contudo, sabemos que essa é a melhor maneira de formar consciência critica e formar alunos conscientes da realidade.
Conclusão
Com analise aos problemas apresentados ao longo do artigo, deparamos com a fragilidade da formação pedagógica, portanto essa formação precisa ser ampliada e radicalizada para acabar com o tecnicismo metodológico imposto pela sociedade vigente. Com reflexo na própria sociedade, os futuros docentes têm consciência histórica, política e social da sociedade para transformá-la em um instrumento de conscientização.
È necessário, portanto a elaboração de normas que correspondam a um novo objeto de formação do educador e de conhecimento da educação física escolar, não somente como linguagem corporal, mas no expressar do saber de conhecimento, cientifico cultural e social que disponibiliza o currículo de educação física.
Em relação às entrevistas, com os professores citadas nesse artigo, é preciso que se tenha em mente quais as intenções que um professor de educação física deve ter, enquanto aperfeiçoa a sua formação. Essas limitações como, materiais da escola, os baixos salários pela desvalorização da profissão e do trabalho, são precariedades do percurso na atuação docente da educação física. No entanto se a formação é ou não vocação, o intuito é de se apropriar da prática desse conhecimento enquanto acadêmico, se inquietar e se esperançar para a prática desse saber propiciado na formação profissional.
Uma metodologia de educação física, não deve ser uma lista de novos exercícios e novos jogos, o professor precisa ampliar os métodos para além das assimilações. O pensamento de um educador de educação física, além de elementos teóricos deve ser consciente do conhecimento, ativar conhecimentos para formação da consciência social das crianças.
Uma reflexão pedagógica, na área da educação física e também nas outras disciplinas que envolvem o espaço escolar, deve estar comprometida com os interesses do educador, das camadas populares, vivenciadas no âmbito escolar, e que proponham a interpretação e a compreensão da realidade social, mesmo que complexa e contraditória, com certeza vão ajudar na organização curricular, das disciplinas. De maneira que o aluno possa ser capaz de organizar uma leitura questionando, para que possa destacar a função social, de cada disciplina.
O eixo pedagógico delimita o que a escola pretende explicar aos alunos, onde a reflexão pedagógica se realiza. Quando o currículo escolar tem como eixo a constatação, interpretação, compreensão e explicação de determinadas atividades profissionais, a reflexão pedagógica se limita a explicação das técnicas, objetivando o exercício e o domínio por parte dos alunos, priorizando nesse sentido o ensino das técnicas, estará priorizando também toda a prática docente do educador, que se tornará sistematizado e produtivista.
A atividade docente de um professor de educação física é entendida como sistemática, de uma pedagogia de apresentação de um conhecimento cientifico, como é o caso de algumas escolas, priorizando uma lógica formal de uma pedagogia não crítica de um conhecimento técnico. O educador, que não explícita as relações sociais e seus conflitos, mantêm o currículo conservador, pois não existe reflexão pedagógica da profissão docente conservadora. Para tanto é necessário que o professor atue na visão total do aluno, ajudando-o a construir a síntese de seu pensamento, entender a contribuição das diferentes ciências, para a explicação da realidade.
Articular a prática social cultural de um educador, na sociedade moderna, implicará que a educação física, permaneça na escola.
Para Saviani (1991:26) o currículo é o conjunto de atividades nucleares distribuídas no espaço e no tempo da escola cuja existência, não basta apenas o saber sistematizado. È fundamental que se criem as condições de sua transmissão e assimilação. Significa dosar e seqüenciar esse saber de modo que o aluno passe a dominá-lo.
Por isso mesmo, o domínio de conhecimentos permite ao professor tomar consciência de que não é um livro que o ajudará a enfrentar os problemas das aulas de educação física, mas sua própria re-elaboração dos conhecimentos e de suas experiências cotidianas, isto é, se constituir professor, na atividade teórica e prática de sua própria docência.
Referencias Bibliográficas:
Bracht, Valter. “A criança que pratica esporte respeita as regras do jogo... capitalista”. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 1986.
Vago, Tarcísio Mauro. O “esporte na escola” e o “esporte da escola”: da negação radical para uma relação de tensão permanente – um diálogo com Valter Bracht. Movimento – ano III – Nº 5, 1996/2.
Castellani, Lino. Soares, Carmen Lúcia. Taffarel, Celi Nelza Zülke. Varjal, Elisabeth. Escobar, Micheli Ortega. Bracht, Valter. Metodologia do Ensino da Educação Física, 2ª Edição revista – São Paulo: Cortez, 2009.
Barbanti, Valdir. Dicionário de Educação Física e Esporte – 2ª Edição. Editora Manole.
Metodologia do ensino de educação física/Coletivo de autores - São Paulo: Cortez, 1993. – (Coleção magistério 2º grau, série formação do professor)
www.efesportes.com/Revistavdigital-Buenos
Ghilardi, Reginaldo - Artigo – Formação profissional em educação física- A relação teoria e prática
Educação física e o ensino de primeiro grau- uma abordagem critica. Oliveira, José Guilmar Mariz; Beti, Mauro; Oliveira, Wilson Mariz. São Paulo, ETU: editora da universidade de São Paulo, 1988.
Entrevistas e observações com professores formados na área de Educação Física, que lecionam em Escolas do Município e do Estado da Cidade do Rio Grande, realizadas em Junho/2010.
[1] Acadêmica do Curso de Pedagogia Licenciatura Plena da Universidade Federal do Rio Grande - FURG
[2] Acadêmica do Curso de Pedagogia Licenciatura Plena da Universidade Federal do Rio Grande - FURG
[3] Acadêmica do Curso de Pedagogia Licenciatura Plena da Universidade Federal do Rio Grande - FURG