A ÉTICA DAS EMPRESAS

A ÉTICA DAS EMPRESAS

Por falta de visão realmente ética e mesmo alcance da noção jurídica da responsabilidade trabalhista as grandes empresas, muitas delas, impõem sacrifícios aos trabalhadores.
Pois essas grandes empresas por falta de ética infringem os direitos mínimos que os trabalhadores devem possuir para viver de forma humana e não de forma animal. Essas empresas estão tratando os seus trabalhadores como “animais de carga”, com isso essas empresas só visam em obter lucros altos, mesmo que estabelecem concorrência desleal em desfavor das outras empresas.
A ética dessas empresas, não está presente nem na concorrência com as outras empresas à prática dessas empresas está ligado ao dumping social, e que por deliberadamente estão negligenciando as normas trabalhistas com o objetivo de proteger mercado interno de países desenvolvidos das mercadorias produzidas pela mão-de-obra considerada carente de direitos mínimos do trabalhador, que podem ser longas jornadas de trabalho, utilização de mão-de-obra infantil, precário sistema previdenciário, e outras mais práticas condições desumanas que os trabalhadores sofrem.
Esses trabalhadores possuem famílias que precisam de seu trabalho para sobreviver, mesmo assim essas empresas não visam beneficiar esses trabalhadores que os ajudam a se enriquecer, eles só pensão em si, como diz o ditado popular “só pensa em seu próprio umbigo”.
Mas isso está mudando, pois as empresas que praticam este tipo de lesão estão sofrendo fortes formas de penas pela falta de ética com os seus trabalhadores, e essas penas não é para que estas empresas fechem as portas e sim para que elas respeitem as normas trabalhistas, e que seus digníssimos trabalhadores possuem condições humanas de sobrevivência, pois estas pessoas são pessoas possuem sentimentos iguais às pessoas que os comandam em seus serviços.
Com isso tudo pode dizer que a falta de ética das empresas com os seus trabalhadores implica em desigualdade social, que só favorece as empresas e os seus trabalhadores ficam apenas sendo “escravos” de seus patrões, pois não possuem direitos mínimos de trabalharem; mas com certeza isso vai mudar, pois as empresas estão sendo penalizadas pela pratica dessa lesão, por juízes rigorosos que visam beneficiar a sociedade, impondo indiretamente que as empresas agem de forma “ética”.