A EDUCAÇÃO FÍSICA E A ORGANIZAÇÃO DE SITUAÇÕES LÚDICAS EM CENTROS ESCOLARES

Por Marcos Teodorico Pinheiro de Almeida | 13/01/2010 | Educação

Nome(s) do(s) autor(es):

Marcos Teodorico Pinheiro de Almeida

Instituto de Educação Física, Esporte e Saúde - IEFES/UFC

Fortaleza-Ceará-Brasil

Miguel Ángel Torralba Jordán

Universidade de Barcelona – UB

Barcelona-Espanha

RESUMO


A presente investigação se insere na linha de trabalho que o Departamento de Expressão Musical e Corporal da Universidade de Barcelona leva a cabo, e que estuda a inclusão social através da prática da atividade física e esportiva. A população escolar é cada vez mais plural como conseqüência da imigração. O enriquecimento cultural e social, se pode ver ameaçado pela falta de preparação e de ajuda, teórica e prática, das equipes docentes. Este trabalho pretendeu estudar a realidade escolar sobre normalização e inclusão do aluno imigrante recém chegado, desde a perspectiva da atuação espontânea do próprio aluno, buscando indicadores de aprendizagem de competências cívicas e sociais dentro e fora do horário letivo. O ponto de partida são as experiências educativas detectadas nos projetos anteriormente desenvolvidos, e iniciativas de países da União Européia. Na presente investigação se observa que a atividade física resulta um valioso meio de potencializar da inclusão e a coesão social, se está intencionalmente dirigida para esta finalidade. Estudou a relação entre a organização de uma atividade livre nos espaços comuns escolares e as aquisições de competências sociais e motrizes que facilitem a inclusão do aluno de procedência cultural diversa. A investigação, fundamentalmente se baseou na análise documental e as observações não participantes. Selecionaram três contextos educativos, com uma porcentagem alta de alunos imigrantes, nos quais se aplicaram três propostas motrizes diferentes: o primeiro contexto se desenvolve em um grande espaço com crianças de Educação Infantil, onde se leva a cabo o jogo espontâneo. Há uma estrutura criada através do material, o espaço e o tempo, mas não chega a ser um jogo condicionado ou dirigido. O segundo contexto observado é à hora do recreio em um colégio de Educação Primária (Ensino Fundamental 1). O terceiro contexto corresponde a uma sessão da classe de Educação Física, em um Instituto de Secundária (Ensino Fundamental 2). A análise dos dados esteve assistido pelo programa informático NVivo (v2). Uma conclusão evidente que se pode extrair refere-se à potencialidade das atividades motrizes cooperativas. A inclusão do aluno imigrante recém chegado é mais provável quando os alunos têm de alcançar um objetivo comum. Isto foi observado em situações motriz propostas nos centros de infantil, e também em algumas atividades realizadas pelo aluno de secundária. Não obstante, também se fizeram evidentes situações nas quais o alunado imigrante não se relacionou com o resto do grupo-classe. Estas situações refletem nas condutas informais e espontâneas que se produzem na hora do recreio, e também em atividades dirigidas pouco estimulantes, ou muito afastadas de seus conhecimentos prévios e nível de competências presente.

Palavras Chaves: inclusão, jogo, educação física, espaços, imigrantes

1. INTRODUÇÃO


O projeto de pesquisa A Educação Física e a organização de situações lúdicas em centros escolares. Estudo para a melhora da aquisição de competências cívicas e de inclusão social, esta investigação faz parte da linha de pesquisa que o Grupo de Pesquisa da Educação Física e o Esporte - EDUFISES da Universidade de Barcelona – UB desenvolve com a ajuda da Generalitat da Catalunha, e que estuda a inclusão social através da prática da atividade física e esportiva. A população escolar é cada vez mais plural como conseqüência da imigração. O enriquecimento cultural e social, que isso pode supor, pode ser ameaçado pela falta de preparação e de apoio, teórico e prático das equipes docentes. Este trabalho pretendeu estudar a realidade escolar sobre normalização e inclusão do aluno imigrante recém chegado, desde a perspectiva da atuação espontânea do próprio aluno, buscando indicadores de aprendizagem de competências cívicas e sociais dentro e fora do horário letivo. O ponto de partida são as experiências educativas detectadas nos projetos anteriormente desenvolvidos, e iniciativas de países da União Européia.


O projeto estudou a relação entre a organização de uma atividade livre nos espaços comuns escolares, e as aquisições de competências sociais e motrizes que facilitem a inclusão do aluno de procedência cultural diversa.


2. PLANO DE TRABALHO E METODOLOGIAS


O plano de trabalho que se seguiu é o foi: Seleção dos centros participantes, validação de protocolos de observação e do desenho de observação para a coleta de informação dentro dos centros e nas atividades extra-escolares, encontro de formação com estudantes e professores das escolas implicadas, observação não participante. Construção e tratamento dos dados e retorno à escola.


A observação que realizamos está centrada em três estudos de espaços e atividades físicas diferentes. Primeiro escolhemos os contextos, depois selecionamos os informantes, e os instrumentos para a coleta de dados, nos quais posteriormente analisamos, sendo o objetivo descrever a situação observada mediante um registro narrativo, para posteriormente elaborar um sistema de categorias.


Tipo de observação e registro


A observação aconteceu nas seguintes condições: A implicação do observador foi mínima, e sua função foi a de levar a cabo um registro direto das situações lúdicas. O registro destas situações lúdicas se realizou mediante umas notas de campo, mediante o desenvolvimento das situações e atividades propostas aos alunos dos centros educativos selecionados. O registro utilizado foi o textual, fundamentado na narração e descrição escrita das condutas manifestadas. Portanto, as observações se anotam através do registro narrativo e de anedotário. Os protagonistas observados foram principalmente os alunos imigrantes recém chegados. Também se observou ao grupo-classe, e se era conveniente aos professores. Pelo menos, em cada contexto se observaram duas sessões de atividades.


Criamos uma ficha de observação ou planilha comum para os três espaços diferentes. A base deste documento foram as notas de observação, dentro do registro narrativo. A partir destas anotações se podem inferir condutas inclusivas dependendo das diferentes situações. (Ver quadro 1).


Quadro 1

Guia de Categorias para Observar

UNIDADE DE OBSERVAÇÃO

INDICADORES

1. Contexto: permite obter informação e os dados básicos sobre as condições da observação, o ambiente e a situação observada.

Data da observação

Nome do observador

Nível observado: etapa e curso a quem se dirige a proposta educativa; matéria com a qual se relaciona.

Local: descrição do lugar onde se realiza a atividade.

Situação e ordem da observação: Por exemplo: recreio-observação 1. Sala-Atividade 2, etc.

2. Descrição da atividade: O observador descreve as principais características da situação lúdica ou da atividade que se propõe ao alunado.

Atividade: se refere ao nome e ao tipo de atividade a realizar (espontânea; atividade semi-dirigida; atividade dirigida); à finalidade da mesma e às ações que faz falta efetuar para realizá-la com sucesso.

Espaço: condições do espaço ou você ambiente onde se desenvolvem as atividades; grau de organização dos espaços.

Tempo: se refere à duração da atividade. É uma atividade que se leva a cabo durante toda a sessão, seu desenvolvimento o controla o alunado ou o professor.

3. Participação: ações que leva a cabo o alunado em relação a diferentes aspectos.

Em relação com a atividade: descreve o grau de implicação do aluno: ativa ou passiva e sozinho.

Em relação com o meio: adaptação às condições do meio, transformando-as ou criando de novas.

Em relação com os outros: descreve ações para conseguir um fim comum; de ajuda a outro para conseguir o mesmo fim; "em paralelo" (compartilhando um mesmo espaço, mas perseguindo fins diferentes) ou de integração em grupos.

4. Limites: obstáculos de tipo ético ou pessoal que condicionam a participação do alunado na atividade.

Externos: respeito às normas, ao espaço, ao material ou aos demais e a sua integridade física, e a dos demais.

Internos: medos, inibições, sensibilidade, e outras emoções que podem condicionar as condutas de respeito.

5. Anedotário

Observações de tipo informal, vinculadas ao contexto onde se leva a cabo a atividade, tanto em nível individual como de grupo. Na realidade este procedimento consiste em registrar ou descrever acontecimentos da vida escolar da criança, com descrições breves e objetivas.

Amostra

Antes de concretizar os três contextos sobre os que queríamos trabalhar, fizemos uma lista de centros com programas específicos para favorecer a participação na prática física do aluno imigrante recém chegado. Finalmente nos decidimos por três contextos que se adequavam a nossos objetivos: Escolhemos três espaços ou atividades a observar:

1.O "Olha que faço" que corresponde à etapa infantil: São umas jornadas que são feitas cada ano em um Poliesportivo Municipal, com colégios de Barcelona, sendo muito elevado o número de alunos imigrantes. Em cada sessão participaram 75 alunos que tinham uma idade que ia dos 2 aos 5 anos, pertencentes a diferentes escolas, e coincidem na realização da atividade de maneira conjunta. Cada observador estuda um menino, e tudo o que lhe rodeia. Quando se acaba a atividade, o observador também registra o anedotário da atividade em geral, que têm que ver com a inclusão social e a atitude cívica.

2.O segundo contexto observado são as atividades de circo que corresponde às classes de Educação Física de um centro de secundária. A observação é de uma classe de aproximadamente 20 alunos. Este colégio consta de 90% de aluno imigrante.

3.O terceiro contexto observado é a hora do recreio de um colégio de educação primária.

3. RESULTADOS


A análise dos dados registrados foi realizada a partir da análise de conteúdo das observações tomadas das notas de campo. A análise foi redigida pelo programa informático Nvivo (v2). A coletânea dos textos e sua redução, graças a um processo de categorização indutiva, são umas das muitas tarefas que nos permite realizar este software específico. Neste sentido, faz falta remarcar que as observações obtidas se agruparam em três únicos documentos: uma para os centros de educação infantil, e outra para os centros de educação primária e secundária. O seguinte passo foi proceder à categorização indutiva ou in-vivo por parte dos membros da equipe investigadora.


Com os resultados das análises do conteúdo das observações foram identificadas três grandes categorias ou unidades de informação, relacionadas com os elementos que definem as atividades realizadas em cada contexto; o grau de participação do aluno imigrante recém chegado e os fatores que condicionam esta participação. Vejamos no quadro 2 os resultados mais significativos:

Quadro 2

Resultados mais significativos do estudo

RESULTADOS MAIS SIGNIFICATIVOS DA INVESTIGAÇÃO

CATEGORIAS O UNIDADES DE INFORMAÇÃO

ATIVIDADES

A análise dos documentos nos permitiu ver a tipologia de atividades que houve nos centros. As atividades se desenham levando em conta uma série de elementos fatores, que fazem com que o aluno esteja fazendo um tipo de ação, operação ou tarefa determinada. As atividades concretizam-se da seguinte maneira:

·Diferentes tipos de atividade e organização;

·Atividades de diversa duração,

·Características do espaço;

·Normas e tarefas;

·Material abundante segundo o tipo de atividade;

·Desenvolvimento das atividades;

PARTICIPAÇÃO

As observações também nos permitiram constatar diferentes graus de participação no aluno imigrante recém chegado. Entendemos por participação as atividades motrizes realizadas durante as atividades propostas nos centros observados. Por norma geral, estas ações se referem à utilização do material; a ocupação do espaço e a relação com os demais.

·Manipulação do material e busca de novas possibilidades de uso;

·Interação sozinha ou pontual;

·Busca e exploração;

·Localização estratégica;

·Permanência e de caminhar pelo espaço de jogo

·Auto-suficiência e necessidade de reconhecimento;

·Agrupamento e comunicação entre iguais;

·Integração possível, mas é difícil.

FATORES CONDICIONANTES

A participação do aluno imigrante recém chegado, quase sempre esteve condicionada por diversos fatores relacionados com sua personalidade e com seu nível de habilidade motriz e capacidade física.

·Timidez e prudência de participar da atividade;

·Extrovertido e comunicativo;

·Domínio das habilidades motrizes;

·Criatividade motriz;

·Preferência por uma atividade na qual destaca;

·Desejo de participar e fazê-lo bem;

·Participação esporádica no jogo;

·Desinteresse se a atividade não lhe motiva.

4. CONCLUSÕES


Uma conclusão evidente que pode tirar-se dos resultados se refere à potencialidade das atividades motrizes cooperativas. As observações deixam entrever que a inclusão do aluno imigrante recém chegado é mais provável quando o aluno tem que alcançar um objetivo comum. Este fato se observou nas situações motrizes propostas nos centros de infantil, e também em algumas atividades realizadas pelo aluno de secundária. Também se fizeram evidentes situações nas quais o aluno imigrante recém chegado não se relacionou com o resto do grupo-classe. Estes eventos se refletiram em situações informais e espontâneas que se produzem na hora do recreio, e também em atividades dirigidas pouco motivadoras, ou bastante afastadas de seus conhecimentos prévios e nível de competência atual. No centro de educação primária, o futebol foi a atividade que monopolizou a hora do recreio e também a maioria do espaço disponível. Observou-se como o aluno imigrante recém chegado participava do jogo. Mas também algum aluno podia estar todo o jogo sem comunicar-se verbalmente com os companheiros, como foi o caso de um menino romeno, ao qual, da mesma forma que a outros companheiros, lhe custou integrar-se e participar. A atividade realizada era um jogo de futebol salão (futsal) no qual jogavam talvez, 20 contra 20 alunos, e nem todos os alunos chegavam a participar de forma ativa; sobretudo aqueles alunos imigrantes recém chegados, que tinham problemas de comunicação e de integração. O fato de que se realizem partidas "com multidões", porque unicamente há uma quadra de futebol salão e todos jogam o futsal, faz com que a alguns alunos imigrantes recém chegados lhes custe integrar-se dentro da atividade, como também passa a outros companheiros. E apesar de que estão participando de uma atividade grupal, acabam "jogando sozinhos", ou tentando jogar. Por outro lado, no Instituto de Educação Secundária, se observou que havia um grupo pequeno de alunos que não estavam nada interessados pelas atividades, ou que inclusive, passavam boa parte do tempo sentado e à toa. Isso sim, sem incomodar ao professor nem ao resto da classe.


Dos resultados da investigação, pode deduzir-se que se não tem cuidado em adaptar o conteúdo das atividades motrizes a realizar, não só se dificultará a inclusão do aluno imigrante recém chegado, mas também pode desmotivá-lo e a não participar das aulas. Além disso, podemos acrescentar que se as atividades são complexas, e, portanto, requerem um certo nível de compreensão e comunicação por parte do aluno, é mais provável que os alunos com maior domínio e facilidade de compreensão formem grupos estáveis. Se o resultado final é determinante ou se tem de se expor ou representar ante o resto do grupo ou da classe, então é mais possível que os agrupamentos se façam de maneira interessada: segundo o nível de competência e a facilidade para colocar-se de acordo na hora de produzir uma solução concreta ao problema motriz formulado. Por outro lado, atividades mais abertas, que permitem e possibilita que o aluno organize e administre sua participação, pode facilitar a diversidade de agrupamentos, e inclusive potenciar as condutas cooperativas com companheiros diferentes aos habituais. Não obstante, para que isto seja possível, faz falta levar em conta alguns aspectos prévios de tipo organizativo e regulamentar. Estes são necessários se o que se pretende é favorecer os agrupamentos espontâneos entre iguais. Portanto, é necessário desenhar espaços de prática com diversas e variadas possibilidades de ação, com a possibilidade de criar novas soluções aos problemas motrizes colocados, e iniciar estratégias para que os grupos de prática sejam diversos e misturados ao longo da aula. Estas seriam algumas das possibilidades a levar em conta. Mas convêm pontuar que é necessário que os professores leve em conta estes fatores na hora de planejar as atividades curriculares. Este fato se reforça se prestamos atenção aos eventos que espontaneamente se sucederam no recreio. As situações observadas põem em evidência que naquelas atividades onde o aluno tem plena liberdade na organização e gestão do grupo, a tendência é a manter os grupos de sempre e, portanto, a diminuir as relações com o aluno imigrante recém chegado. Levando em conta os fatores (do ambiente) mais relevantes observados, que potencializam ou limitam a inclusão real do aluno imigrante recém chegado, os indicadores ou as variáveis que caracterizam suas concorrências nos âmbitos das relações sociais, de comunicação e interação motriz, se pretende estabelecer propostas de melhora desde o âmbito educativo, tendo sempre em conta o contexto, e os resultados obtidos nos três espaços.



5. BIBLIOGRAFIA

  1. ALMEIDA, M.T.P. O brincar e a cultura lúdica: um desafio na escola. Revista Vida e Educação, n° 9 - Ano 3. Fortaleza, CE: Tropical. 2006, pp. 36 – 39. ISSN 1806-0145
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  3. ALMEIDA, M.T.P. Jogos cooperativos na Educação Física: uma proposta lúdica para a paz. Actas del III CONGRESO ESTATAL Y I IBEROAMERICANO DE ACTIVIDADES FÍSICAS COOPERATIVAS – Ampliando horizontes a la cooperación. Comunicaciones, 1ª edición. Gijón (asturias) – Espanha: La Peonza Publicaciones, 2003.
  4. LLEIXÀ, T. (2003). Educación Física hoy. Realidad y cambio curricular. Barcelona: Ed. Horsori. ICE-UB.
  5. LLEIXÀ, T. (2007). Educación Física y competencias básicas. Contribución del área a la adquisición de las competencias básicas del currículum, en Revista Tandem , nº 23, enero-febrero.
  6. TORRALBA, M.A. (2002). Experiencias de Educación Física en la escuela multicultural, en Lleixà, T. (coord). Multiculturalismo y educación física, pp 113-149.Barcelona: Paidotribo.

7.RÍOS, M. (1987). La práctica físico-deportiva de la mujer en los sectores marginados de la sociedad: establecimientos preventivos y penitenciarios. En González Fernández, J.L. (Ed). Sociología del Deporte. (pp. 107-128) Bilbao: Servicio Editorial de la Universidad del País Vasco.

8.RÍOS, M. (2005). La Educación Física como componente socializador en la inclusión del alumnado con discapacidad motriz. Estudio de casos en la etapa de educación primaria. Tesis Doctoral. Barcelona: Universitat de Barcelona (http://www.tesisenxarxa.net/TDX-0104106-085807/)

9.RÍOS, M. (2006). Educación Física e Inmigración en un contexto penitenciario. En Actas del VI Congreso Internacional de Educación Física e Interculturalidad. Murcia: Univesidad de Murcia

6. ANEXOS

O primeiro contexto "Olha que faço" que corresponde à etapa infantil: São umas jornadas que são feitas cada ano no Poliesportivo Municipal Ignasi Iglesias, com colégios do Distrito de São Andrés de Barcelona.

Fotos dos espaços e crianças:

O segundo contexto observado são as atividades de circo que corresponde às classes de Educação Física do IES Gala Placídia. É uma atividade preparada, dirigida a alunos de Secundária.


Fotos dos alunos de secundária:


O terceiro contexto observado é a hora do recreio do CEIP A Carpa, um colégio de educação primária.


Fotos dos espaços do pátio sem crianças:

Fotos das crianças no momento do pátio:

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