A economia em espera

Por Liane Broilo Bartelle | 13/07/2016 | Adm

Desde a época em que trocar alimentos e objetos era essencial para a sobrevivência do ser humano, a economia começou a ter seus altos e baixos. Ora por escassez dos bens necessários e excesso de demanda, ora por baixa demanda e elevado estoque do mesmo produto.

Atualmente, o Brasil vive uma crise econômica e política impactante em todos os setores empresariais. Não é mais garantia alguma trabalhar com qualquer que seja a mercadoria ou o serviço oferecido, tudo passa por uma instabilidade e nada parece ser sólido, seguro.

Os empresários que se diferenciam dos demais, são aqueles que têm ciência da crise que enfrentamos e, se adequam a realidade, reestruturando a forma como trabalham para não serem surpreendidos com a falência da empresa. Infelizmente, ainda assim enfrentam a alternativa de demissão, para reduzirem os gastos, diminuírem a produção, mas ainda assim continuarem vivos, continuarem no mercado.

Já os “empreendedores” arrojados, que não dão muita atenção para o noticiário, e decidem ‘tocar o barco’ da maneira que acham ser correta, continuando com a produção a todo vapor, mesmo sem a mesma demanda de antigamente, com a mesma quantidade de funcionários e os mesmos gastos e alto padrão de vida, acabam afetando drasticamente a sua receita e a falência nesses anos de economia inquieta que o país perpetua é evidente.

Atenção, precaução, informação e experiência fazem toda a diferença. Manter-se atualizado e bem informado, vai dizer como sua empresa se sairá no final dessa crise; quando a luz no fim do túnel começar a brilhar, os efeitos dos tempos de adversidade podem parecer mais evidentes, entretanto as chances de melhoria aumentarão e com cautela a empresa irá se reestruturar- e como diz o ditado: estará mais forte, após ter vencido o caos.