A Diferença dos Métodos da Compreensão e da Interpretação.
Por Edjar Dias de Vasconcelos | 16/08/2013 | FilosofiaA Diferença dos Métodos da Compreensão e da Interpretação.
Dos diversos sujeitos epistemológicos métodos da interpretação, tão somente de um sujeito metodológico o da compreensão.
Tratado hermenêutico formulado pelo filósofo Wilhelm Dilthey. De acordo com sua análise, ele compreendeu as ciências da natureza, diferentemente das ciências do espírito.
Possibilitando um novo modo de formular pedagogicamente a interdisciplinaridade. Nesse caso apenas um sujeito epistemológico método da compreensão.
O que é do campo especificamente de cada uma das ciências, ao que se aplica a análise do espírito, não poderá ser aplicado à metodologia das ciências da natureza.
Dado a especificidade de cada campo. As naturezas distintas evidentemente, dos métodos em referência, portanto, metodologias diferentes e ideologias proporcionais a natureza do sujeito epistemológico.
Ao que se refere o princípio do espírito. Método da interpretação e não da compreensão, essencialidade das ciências da natureza.
A primeira distinção fundamental é que nas ciências da natureza, objeto e sujeito são absolutamente distintos, portanto, independentes, possibilitando o entendimento do objeto sem ideologia.
O sujeito tem que compreender a manifestação do fato fenomenológico em si, na sua possível objetividade, não apenas na subjetividade da consciência do sujeito hermenêutico.
Mas na natureza do objeto. Método da compreensão e não da interpretação. O fenômeno é objetivo em si mesmo.
Com efeito, a metodologia é da explicação, o modelo epistemológico, depende naturalmente do método indutivo aplica se tão somente ao campo empírico.
O resultado da análise é empírico, explica se o objeto tal qual ele é. Não explicitado na compreensão das possibilidades subjetivistas, que significa contrariamente as ideologias e aos princípios da interpretação.
Por outro lado, já nas ciências do espírito o que é entendido em alemão o conceito etimológico de Geistswissenchaften, o sujeito do conhecimento pertence a história.
Resultado da sociedade cultural produtiva, o fenômeno como produto coletivo, o qual é investigado pelo sujeito epistemológico, na perspectiva da identidade mútua.
A realidade epistemológica que também investiga se pertencem à mesma história, como produto natural e fundamental do conceito social e político.
Desse modo o substrato fenomenal tem necessariamente de algum modo a identificação com os sujeitos epistemológicos, motivos pelos quais as análises são interpretativas. As ciências do espírito.
Com efeito, o objeto da análise, seu entendimento, a forma que deve ser exposta epistemologicamente, tem necessariamente dentro de si as mesmas proporcionalidades de ideologias.
O resultado das interpretações depende dos processos de sínteses acumulados nas consciências subjetivas dos sujeitos epistemológicos em referência. O método da interpretação.
Essas variáveis das proporcionalidades diversas configuram cofatorialmente em um círculo hermenêutico, cuja natureza é interpretativa, diferentemente do método indutivo e da experiência empírica.
O que significa o fundamento idêntico entre o objeto e o sujeito, as mesmas variáveis da produção do sujeito epistemológico e do objeto em estudo.
Por outro lado, desse modo diferentemente para Dilthey decorre o princípio do método aplicado a compreensão da matéria, que significa por meio do entendimento a explicação da experiência.
A lógica do campo empírico, o sujeito epistemológico livre das influências do objeto ao que se referem aos procedimentos objetivos fora do mundo da produção cultural.
O entendimento da experiência empírica, a que se define ao objeto da natureza ou contrariamente, aplicação do espírito, produção idêntica entre o sujeito e o objeto, mundo culturais semelhantes.
O modo específico, a experiência vivida na história método da compreensão, procedimento distinto, método da interpretação ao que se estendem as diversidades culturais e as sujeitos de procedimentos ideológicos.
Edjar Dias de Vasconcelos.