A descrição das ilusões Descobertas.
Por Edjar Dias de Vasconcelos | 12/05/2013 | PoesiasA descrição das ilusões.
Estudei muitas teorias.
Conceitos adversos.
Na busca dos fundamentos da cultura.
No entendimento da linguagem
Nas formulações das ideologias.
Tudo que desejava saber eram os limites.
De uma coisa e outras.
O que é contíguo.
A indeterminação.
Se o mundo figura ou não.
Em uma ficção da
linguagem.
Apenas como um sistema.
Convencional de signos.
O que é da lógica formal.
Por outro lado da abstração apenas.
Se os conceitos sistêmicos.
Representam ou não a verdade.
O mundo uma doce ilusão.
Da mais sofisticada ignorância.
O que se deve dizer.
O que é necessário entender.
A libertinagem da libido.
Ou a rejeição das crenças metafísicas.
O libertário sistema econômico.
A destruição da razão.
A interpretação maniqueísta do mundo.
Influências dos elementos do zoroastrismo.
O conceito objetivo do mal.
A origem do materialismo histórico.
As diversas dialéticas.
Especialmente a desenvolvida por Hegel.
A filosofia res-extensa cartesiana.
A miséria da resposta a Proudhon.
Crítica à economia política.
Aos diversos universos contínuos.
A teoria das causas de ocasiões.
Elaborada por Malebranche.
O principio da incausabilidade.
Criado por Edjar.
Do mesmo modo a segunda razão.
Essencialmente construída.
Pelo mesmo autor.
A natureza de Demócrito e Epicuro.
Tese de doutorado de Karl Marx.
A crítica da razão de Kant.
Quando a razão pura não existe.
A teoria que o universo.
Sempre interminável.
Loucura de Einstein.
Por não entender o próprio movimento.
Da gravidade de eixo.
Pior ainda a teoria da relatividade.
Confunde os fundamentos dos princípios.
Dos processos de sínteses na mente.
Como se a relatividade estive no objeto.
De natureza empírica.
Não na abstração construtiva das sínteses.
Diversas.
Leibniz o universo apenas um conjunto de mônadas.
Diferentes umas das outras.
Para Lévi-Strauss o problema do mundo.
Apenas a questão dos signos da linguagem.
Mas o que é fundamental deve ser descrito.
Nas diversas culturas das sociedades.
Existe um mecanismo semelhante da produção.
Das falas e das ideologias.
Ao que referem ao sistema neuronômico do cérebro humano.
É igual de qualquer outro animal.
Do mesmo modo o mundo do instinto.
Isso significa que não existe diferença.
Que todo bicho é exatamente na sua essência.
Biológica.
Igual ao outro.
Isso significa que quando comemos picanha.
Alimentamos de parte do nosso DNA.
O mundo e todos os universos contínuos.
Originaram apenas de um princípio.
Tudo é a mesma coisa de certo modo.
A diversidade é a replicação da razão instrumental.
O segredo dela.
O delírio de suas compreensões.
A metapsicose da aceitação das possíveis verdades.
O que devo dizer o idealismo de Berkeley.
Apesar de tudo a verdadeira realidade não existe.
O que existe mesmo é à sombra do desejo da ficção.
Nada mais que essa grande ilusão.
Edjar Dias de Vasconcelos