A CRIANÇA HIPERATIVA, NA ESCOLA PUBLICA.

Por Leneida Albuquerque Alves | 17/05/2017 | Psicologia

O presente artigo pretende demonstrar aos interessados no assunto, através de reflexões analógicas cientificas; sobre a criança hiperativa na escola, pública. Porque de acordo, com nossos saberes embora tenham importantes estudos, ainda não se esgotou a necessidade de “dialogar” como foco de atenção no tema sugerido ao público que não tem acesso a parte das informações pertinentes. Objetiva-se sensibilizar e informar numa proposta analógica a luz da Psicopedagogia sobre o TDAH (TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE), que subsidiam conceito e propostas de intervenções possíveis na escola inclusiva.

O trabalho aborda a temática “Gênero, Diversidade e Psicologias: Políticas e Ações Afirmativas” porque trata de um tema contemporâneo em que as escolas devem estar preparadas para dialogar sobre as diversidades de demandas de seu público alvo, buscando ações afirmativas que debatam o processo inclusão e exclusão da criança no ingresso a escola pública.

A metodologia adotada é uma revisão bibliográfica, que subsidiará os estudos no diagnóstico, intervenções, apresentando alguns dados significativos sobre a importância da equipe multidisciplinar; como; educadores, familiares psicopedagogos, psicólogos, neurologistas. Assim, propondo metodologias eficazes, compartilhando experiências e conhecimentos adquiridos na área.

Os resultados foram alcançados no sentido de ampliar a visão dos envolvidos no ensino-aprendizagem considerando que, a prática de atendimento vista e revista de cada “caso”, isto revela que não se esgota a possibilidade de buscar-nos o conhecimento do assunto em pauta, nem de dar continuidade a analogia e aprofundamento que o tema exige. Mas sim dar uma contribuição significativa à atuação profissional em relação a crianças hiperativas na escola pública.

Conclui-se que a criança com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) deve tem um espaço de acolhimento, mas que os profissionais envolvidos na relação  sistêmica precisam discutir, analisar a postura, a metodologia  aplicada e conhecer sobre o distúrbio. E, que a formação é realmente necessária para evitar as frustrações em relação à aceitação social, familiar, escolar, e abandono escolar. Percebemos que a atenção, a impulsividade e a hiperatividade, são as características do TDAH.

O diagnóstico é extremamente necessário e seguro se feito com as referências profissionais de neurologista e Psiquiatra, embora as intervenções pedagógicas, Psicopedagógicas e psicoterápicas são imprescindível para que não tenham que carregar um estigma que a exclua do sistema educacional; direito conquista do. Essas crianças necessitam serem vistam com outros olhares, pela sociedade; que respeite suas singularidades mais que promova suas habilidades, reconhecendo suas competências.  

O psicopedagogo como terapeuta na área sugere um apoio de orientação pedagógico, pois ira organizar, as dificuldades escolares, suprindo as defasagens, oriundas de “situações de conflitos, ajudando nas questões subjacentes à aprendizagem, em si; percepção, assimilação, acomodação e resgate de autoestima. Favorecendo um espaço dialógico entre conhecimento e informações”, possibilitando um equilíbrio emocional, cognitivo e social.

 Palavras-chave: Criança-hiperatividade – Ensino - Aprendizagem. 

REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA

BARROS, J.M.G. Jogo infantil e hiperatividade - Rio de Janeiro: Sprint, 2002.

BRASIL. Leis Decretos. Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, 1996.