A criação do Tapajós ii

Por Djalmira Sá Almeida | 08/10/2011 | Política

DIVISÃO DE ESTADO OU DIVISÃO DE LUCROS?

 

IFPA – CAMPUS DE ITAITUBA

 JOSÉ RAIMUNDO DA SILVA[1]

 TURMA DE EDIFICAÇÕES (4)

 

O estado do Pará irá passar no dia 11 de Dezembro Próximo (2011), por um plebiscito, onde decidirá se será criado ou não dois novos estados; Carajás e Tapajós. O princípio da divisão do estado está fundamentado no descaso do Governo Estadual por essas regiões, ou seja, os impostos arrecadados por eles onde são investidos em outras regiões, onde geram menos rendas para o governo e recebe mais benefício, já onde a distribuição dos investimentos pelo governo é feita por habitantes por km². Em suma, a região metropolitana de Belém recolhe menos e recebe mais benefício. E Tapajós e Carajás arrecadam mais e recebe menos. Ai mora a discórdia e o motivo do plebiscito para a divisão do estado.

O Brasil cresce economicamente, tem uma política onde esta em evidencia, e tendo uma das maiores cargas tributárias do mundo; mas briga pela divisão desses impostos.

Talvez seja a hora do Brasil fazer um plebiscito para diminuir a nossa carga tributária; onde isso sim é um absurdo, mas como diminuir impostos não é algo de interesse da classe política, esse dia fica apenas na vontade de milhões de brasileiros onde clamam por um "FARDO" menor; e estão querendo aumentar ainda mais, com a volta da CPMF.

Será que o Pará precisa realmente passar por uma fragmentação? E é indispensável uma divisão do estado ou temos que rever nossas políticas de administração?

 

 

 

CRIAÇÃO DOS NOVOS ESTADOS
                                                                                  VIVIANE NOGUEIRA[2]

 

Por que sou a favor?

            Sou a favor porque o Estado do Tapajós será um dos maiores beneficiados para todo o oeste do Pará, com isso Itaituba terá mais desenvolvimento em todas as áreas: saúde, educação, lazer entre outras. As melhorias em relação à saúde será uma das mais evidentes, Itaituba passara a contar com um Hospital Regional, que a mesma é extremamente precária, não dispõe leitos suficientes para a demanda que é muito grande na mesma.

            Em relação à Educação a cidade é mais que precária, que não conta com universidade federais, devido a esse constrangimento muitos dos alunos que estão terminando ou terminaram o Ensino Médio tem que saírem da cidade em busca de melhorias e qualificação profissional, que muitas vezes nem no próprio Pará tem recursos, muitos tem que ir em busca em outros estados, Manaus, Roraima e outros. E com a criação dos Estados, tanto o Tapajós como o de Carajás torna-se obrigatória a implantação de universidades federais que irão beneficiar não só Itaituba mas também cidades que estão no mesmo planejamento social.                                                         

                                                      

ESTADO DO TAPAJÓS

 STEFHANIE MILLARD SOUSA DE BRITO[3]

 

Estamos no inicio da discussão sobre a criação de 2 novos estados no Brasil. A maior justificativa dessa divisão é a distancia de algumas cidades da capital do estado, sendo que estas sofrem por receber pouco investimento.

Neste caso, descentralizar seria uma solução mais eficiente. Só aí lá se vão 230 milhões de reais por ano. Seria melhor usar esse dinheiro para investi nos problemas de estado.Há custos de instalação de aparelhos públicos – prédios públicos de poderes, serviços e secretarias, etc.

O Tapajós é uma proposta de nova unidade federativa do Brasil, que seria resultante do desmembramento do Pará, ou seja, das regiões Baixo amazonas e do sudoeste paraense.Trará benefícios à nossa região, mais empregos, maior atenção aos lugares que necessita de desenvolvimento total, na saúde, na educação, na geração de empregos, etc.

 

SIM AO TAPAJÓS!

THAÍS ALESSANDRA[4]

O Brasil está passando por um processo de criação de novos estados são eles Tapajós e Carajás. E com a criação desses novos estados trará desenvolvimento, melhorara o ensino nas escolas, trará mas empregos para a população e etc.

Estão querendo fazer essas criações há muito tempo. Os antecedentes do movimento de emancipação de Tapajós são antigos, a ideia da criação desta nova Unidade Federativa partiu do governo central há mais de 150 anos, datam do início do século XIX. Após a instalação da República, foram feitas várias propostas de reordenamento territorial do Brasil e todas, sempre evidenciado a Amazônia e citando o Tapajós, seja como província ou como um futuro estado.

1984- Luta pelo plebiscito do estado do Tapajós.

1988- Estado do Tapajós, na Assembléia Constituinte.

1993- Assinaturas e Projeto do Senador Mozarildo Cavalcanti

1995- Relatório da Comissão de Estudos Territoriais da Assembléia Legislativa do Pará deu viabilidade à criação do estado do Tapajós.

1999- Projetos do Decreto Legislativo de Consulta Plebiscitária sobre a criação do estado do Tapajós

2010- A Comissão da Amazônia, Integração Nacional e de Desenvolvimento Regional aprovou o projeto de convocação do plebiscito sobre a divisão do Pará para criação dos Estados de Tapajós e Carajás.

  Temos cinco motivos para que ocorra a criação dos novos estados que são Tapajós e Carajás.

  1. A falta de presença do poder público em áreas isoladas como o Oeste do Pará, trava o desenvolvimento econômico regional.
  2. Estados gigantescos como Pará e o Amazonas, são inviáveis do ponto de vista sócio-econômico e administrativo. Os EUA, sem o Alasca, têm área menor que a do Brasil e contam com o dobro de Estados.
  3. A criação do Novo Estado na região do Oeste do Pará, mais do que um projeto político, é um projeto de desenvolvimento estratégico de segurança nacional, econômico e social no Norte do Brasil.
  4. A criação do Novo Estado servirá para solidificar a vigilância e a soberania, sobre as riquezas, proporcionando o desenvolvimento harmonioso do Brasil e gerando aproximadamente 200 mil empregos.
  5. Dada à distância que separa a Região do Baixo Amazonas da capital do Pará, o futuro Novo Estado, na prática, já se constitui uma unidade com vida própria.

Como já foi dito acima vai gerar, mas empregos, e logicamente que vai vim o desenvolvimento da região que após a criação vai parar de ser uma região isolada. A capital vai ser, mas perto da população, hospitais de grande porte vão se instalar no novo estado que se chamará Tapajós.

Os vizinhos do estado do Tapajós serão: Pará, Mato Grosso, Carajás, Amapá, Amazonas, Roraima. Tapajós vai ter 27 estados, sua população vai ser de 1 300 000 habitantes, sua área total é 722.358 km².

Sem duvida a criação dos novos estados irá ajudar as pessoas que estão se formando, pois haverá muitas propostas de emprego. E não podemos nos esquecer que essa criação também favorecerá as pessoas que ainda não se formaram, pois haverá, mas institutos favorecendo curso que antes não era favorecido aqui para essas regiões. A saúde também vai melhorar, pois abriram novos hospitais, postos e etc. Não podemos nos esquecer que com a criação dos novos estados melhorará o ensino tanto fundamental, médio e superior.

 

 

            A FAVOR DO ESTADO DO TAPAJÓS

BRUNA FERREIRA DA SILVA[5]

Este tema é muito discutido “o porquê do Estado do Tapajós”. O futuro Estado do Tapajós continuará localizado na região Norte e terá 27 municípios sendo Santarém sua capital.

O Tapajós é uma proposta de nova unidade federativa do Brasil, que seria resultante ao desmembramento do Pará, que desde o século XIX há 150 anos atrás partiu do governo central.

A região proposta é detentora de um dos índices sociais mais baixos do país. Caso o estado do Tapajós seja criado, e Santarém seja a capital Itaituba sentirá os problemas regionais e o governo estará mais próximo.

Um exemplo de Itaituba não sentir os problemas regionais do estado do Pará é que a cidade de Itaituba está muito distante da atual capital do Pará e isso é um grande problema. Para esse problema ser resolvido o Estado do Tapajós tem que ser aprovado para Itaituba melhorar, por isso digo SIM ao Estado do Tapajós.          

    

  A CRIAÇÃO DO TAPAJÓS

THALYTA REIS DE BRITO[6]

 

            Acreditamos que a criação desse novo estado seja bastante favorável á região do Baixo Amazonas e do sudoeste do Pará, já que essa região é muito esquecida pelo governo. Na verdade, sempre fomos um estado isolado do resto do Pará, mas queremos mais, queremos ser reconhecidos pelo resto do Brasil e do mundo, queremos a nossa própria identidade.   Nosso desejo de emancipação tem raízes históricas que vêm desde a metade do século XIX; quando Dom Pedro II assinou , em 1850, o decreto de criação da Província do Rio Negro, mais tarde Província e Estado do Amazonas, depois que as elites daquela unidade e tentaram, sem êxito, a separação por conta própria, em 1832 através da Cabanagem.

            Se a população votar sim para a criação dos novos estados (Tapajós e Carajás), a área de abrangência do estado do Tapajós será maior que os demais (Pará e Carajás), aproximadamente 722.358 km², será o quarto maior do país, porém terá a menor população, aproximadamente 1.300.090 habitantes, será o 23º mais populoso do Brasil, o seu PIB será de R$9 bilhões de reais, sua provável capital será Santarém, que atualmente possui 294.774 habitantes (IBGE-2010). O Estado do Tapajós terá como vizinhos: Pará, Mato Grosso, Carajás, Amapá, Amazônia e Roraima, terão 27 municípios e o clima equatorial. Concluímos que essa ideia de divisão já surgiu há muito tempo, e que se for aceita pela população, iremos crescer grandemente, pois o governo terá conhecimento sobre nossa existência.

A CRIAÇÃO DO ESTADO DO TAPAJÓS

ÉRICA SIANE[7]

            A criação do Estado do Tapajós está provocada uma grande polêmica, pois ainda há muitas pessoas indecisas sem seus votos, se vão votar no sim ou no não. E essa grande questão será decidida por nós, que iremos votar à favor ou contra  a criação do novo Estado!

            Várias propostas estão sendo apresentada pelas políticas favoráveis a criação, algumas afirmam que a divisão virá para um maior desenvolvimento, maior progresso, pois o Pará trava o desenvolvimento econômico regional. E isso é verdade, pois as maiores finanças giram em torno das cidades do Sul do Pará!E nós que estamos distantes no interior do Pará, vamos ficando para trás, sem poder desenvolver a economia, a cultura e dentre outros.

            E sem contar que é Futuro do novo Estado, na prática já tem vida própria, outra grande vantagem, pois iremos ser independentes do Pará que durante tanto tempo atrapalhou um desenvolvimento grandioso.

            O novo Estado virá trazer desenvolvimentos, que nos ajudarão a sair de um grande “buraco”. A economia irá subir novos empregos serão gerados e novas oportunidades surgirão, tanto no aspecto econômico quanto no aspecto social e cultural.

 

 

SIM A INDEPENDÊNCIA

ANNANDA MELLO[8]

            O oeste do Pará, ultimamente tem sido abandonado pelo governo, os recursos não chegam, não se vê evolução e a capital do atual estado está extremamente longe. Tudo isso influencia para que o governo não dê conta de atender a todos os problemas do estado, e é por isso e muito mais que é uma questão de necessidade dividir para formar o novo estado. É evidente que existem sim as desvantagens dessa divisão, os gastos, o tempo que vai ser preciso para estabilização do estado, mas isso comparado com o que O oeste do Pará, ultimamente tem sido abandonado pelo governo, os recursos não chegam, não se vê evolução e a capital do atual estado está extremamente longe. Tudo isso influencia para que o governo não dê conta de atender a todos os problemas do estado, e é por isso e muito mais que é uma questão de necessidade dividir para formar o novo estado. É evidente que existem sim as desvantagens dessa divisão, os gastos, o tempo que vai ser preciso para estabilização do estado, mas isso comparado com o que vamos ganhar é Neste descaso, o estado do Tapajós não tem só a capacidade como o direito de se erguer e andar com “suas próprias pernas”.

            Por muito tempo nos calamos, evitamos coisas inadmissíveis e o nosso povo viveu em uma situação miserável; estagnamos, fomos explorados, porém não valorizados, diga Sim ao Recomeço, á novas oportunidades, á uma nova chance para o povo sofrido que foi esquecido aqui. Não seja alienado, não se deixe ser enganado, não mais; o sim é a esperança de uma vida melhor, o sim é a solução, não merecemos apenas sonhar com um dia melhor, merecemos ter esse sonho realizado, merecemos um futuro digno e a hora é agora, e isso só depende do meu, do seu, do nosso SIM!

 

 

A CRIAÇÃO DO TAPAJÓS

 

ALINI SILVA MAIA[9]

 

Ultimamente, estamos lidando com um projeto criado pelo governo com o intuito de dividir o atual estado do Pará em mais dois novos estados: o Tapajós e o Carajás, visando melhorias para a região. Somos a favor da criação dessas novas unidades federativas, por isso argumentaremos com total franqueza acerca do assunto.

Os fatores que nos levaram à decisão de ser a favor foi a de que a região norte do Brasil contém pouquíssimos estados, com uma vasta extensão de terras, piorando a acessibilidade das pessoas, em relação à capital e a produtos industrializados; um exemplo claro de distanciamento  é a cidade de Itaituba que está localizada a 1500 km de Belém, capital paraense.

A região sudoeste do estado é conhecida por sua riqueza em recursos florestais e minerais, sendo maior produtora de farinha e castanha do Pará, mas infelizmente tudo o que é produzido na região deve ser distribuído com o restante do estado. Dessa forma, as regiões com maior população ganham maiores investimentos como Belém e outras áreas metropolitanas do Estado.

A nossa região tem como principal problema o descaso dos políticos. Nas últimas eleições não conseguimos eleger nem sequer um deputado federal que pudesse nos representar em Brasília. A única solução encontrada pela população foi votar em um desconhecido, que tem como papel defender os objetivos para melhoria de sua cidade onde moram sua família e seus amigos.

Em suma, a criação do Estado do Tapajós melhoraria muito a situação da nossa população que sofre com o descaso dos políticos que não se importam com a nossa região e muito menos com a população. É verdade que um tamanho menor não garante uma administração melhor, mas nós paraenses tentamos fazer com que os políticos entendam as  nossas dificuldades como a falta de condições das estradas, o descaso com a saúde e educação, além da monopolização dos investimentos na região metropolitana, como já havia citado, são fatores que favorecem a emancipação da região em relação ao Estado.

ESTADO DO TAPAJÓS

MAYCON ONOFRE[10]

 

O Tapajós é uma proposta de criação de nova unidade federativa do Brasil, que seria resultante do desmembramento do Pará, ou seja, das regiões do Baixo Amazonas/ sudoeste paraense. O novo estado vai ser criado por meio de um plebiscito que já está marcado para o dia 11 de dezembro de 2011, os todos os eleitores do Pará devem participar da eleição. Se realmente o Tapajós for escolhido, será o terceiro maior estado brasileiro em área territorial, superado apenas pelo Amazonas e Mato Grosso. Em seu território haverá 1.300.090 habitantes, em torno de 20% da população do atual estado do Pará.

A capital do provável estado será a cidade de Santarém que atualmente possui 294.779 habitantes (IBGE, 2010) também contará com uma universidade federal, que será convertida em Universidade do Oeste (UFOPA) para Universidade do Tapajós ou UFTA. Quanto ao estado do Tapajós, se for criado, terá 27 municípios e irá fazer com que o estado traga maior benefício para a população.

 

POR QUE DIZER SIM?

MADSON FELIPE SILVA DA SILVA[11]

A capital belenense é muito distante do Oeste do Pará e essa distância  influencia para que nós sejamos esquecidos e que não tenhamos infra-estruturas. Essa divisão irá nos possibilitar vários benefícios porque, como vai existir um novo estado, as verbas e os benefícios serão repassados diretamente para os governantes. Haverão sim, os pontos negativos e positivos, mas nesse momento a criação do novo estado será a solução viável para todos nós. E com a criação do Estado do Tapajós irá gerar muita renda, e empregos e a vida de muitas pessoas irá mudar.

 

A CRIAÇÃO DO ESTADO DO TAPAJÓS

 

ANDERSON MACEDO[12]

Antes de sua criação o Estado do Tapajós já está gerando suas polêmicas; novas ideias a serem apresentadas, muitas esperanças. Esse plano de divisão não surgiu agora, ele já deveria ter sido executado  há anos atrás, mas só agora essa ideia talvez possa tornar-se realidade, o que tem probabilidades para que essa separação seja positiva.

Com a criação do Estado do Tapajós, a nossa cidade de Itaituba terá mais chances de desenvolvimento, pois Itaituba será uma das cidades mais populosas do Estado, onde  poderemos eleger um deputado estadual de nossa cidade, pois com isto poderemos ser vistos  por todos, nós sabemos que uma cidade sobe pela sua força política.

 

MOTIVOS PARA CRIAÇÃO DO NOVO ESTADO

RAMON DE ARAÚJO VITAL[13]

 

Existem muitos motivos para a criação do novo estado. Pense bem! A criação de novo estado fortalece a soberania e irá proporcionar um alto desenvolvimento na região, gerando muitos empregos.

A criação desse futuro estado no Oeste/Sudoeste do Pará tornou-se mais um projeto político, econômico e social de desenvolvimento nacional.

Estados gigantescos como o Amazonas e o Pará tem algumas áreas isoladas, um exemplo é a nossa cidade, Itaituba, onde podemos perceber a falta da presença do poder público e do desenvolvimento regional. Desde então, a divisão torna-se  um motivo muito importante  para o desenvolvimento sócio-econômico de nossa região, pois com a divisão teremos oportunidades de crescer.

 

 

 

O ESTADO DO TAPAJÓS

MARLON SOARES[14]

 

No Brasil, existe um sistema de democratização em que todo presidente ou outro político tem que ser eleito pelo voto direto, onde a população elege aquele que vai nos representar. No caso do Estado do Tapajós não é diferente, foi estabelecido um plebiscito para que a própria  população decida seu futuro.

Eu sou a favor da divisão, porque o nosso atual estado é muito grande, com isso fica muito mais complicado governar  uma área tão grande. Já com  a divisão, os estados vão ter um maior controle  sobre as regiões, podendo administrar com qualidade, logo  minha região poderá crescer e desenvolver-se consideravelmente e mais oportunidades surgirão: escolas, universidades, hospitais regionais. Isso vai nos proporcionar uma melhor qualidade de vida.

 

PROPOSTA DE DIVISÃO

 

ALCINEIDE DUTRA PESSOA[15]

 

O Brasil vem passando por um processo de divisão. O Estado do Tapajós não é uma nova proposta, essa ideia vem desde o século XIX por meio de Dom Pedro II. Mas vai ser no ano de dois mil e onze, já no século 21 que vai  ser decidido se vai ou não acontecer  a construção do novo estado: O Estado do Tapajós. Nós abemos que essa divisão só acontecerá se os paraenses resolverem votar pelo sim, mas também temos a consciência que o estado já está dividido pelo sim e pelo não. Se acontecer a divisão, o Pará ainda continuará maior em número de habitantes. A capital, ou seja, a região metropolitana de Belém é contra a construção do novo estado do Tapajós porque se isso acontecer eles não vão mais receber as verbas que recebiam antes. Nós do Oeste/Sudoeste do Pará queremos a divisão, pois trará mais desenvolvimento para a nossa região.

Pontos positivos da divisão: mais desenvolvimento, empregos e oportunidades. E os governos ficarão mais próximos da nossa realidade.

Pontos negativos: vão surgir  mais políticos e com isso mais corrupção.

Então, sabemos que essa divisão traz mais desenvolvimento para a saúde, para a educação, pois vão surgir institutos, faculdades e o ensino médio  e fundamental vão melhorar. Quanto à saúde, com a divisão vão ser construídos  novos hospitais e mais redes de saúde.

Antes de votar, a sociedade tem que pensar  no melhor, dando um voto com consciência.

 

SIM OU NÃO: EIS A QUESTÃO

YASMIN CHRISTINE[16]

 

A criação do Estado do Tapajós vem dividindo opiniões. Muitas pessoas acreditavam que o sim era a melhor opção.Com a criação desse estado, acredita-se que a falta de presença do pode público em áreas isoladas como  o Oeste do Pará diminuirá.

O novo estado é mais que um projeto político, é um projeto de desenvolvimento para a região. É claro que um novo estado exige investimentos e uma nova reestruturação por parte do governo, que deve ter  recursos para isso. Tudo o que  a população espera é que com essa reorganização do estado, o Tapajós traga o tão esperado desenvolvimento, melhores condições de vida e que os governantes prestem mais atenção na região, o que não vem acontecendo ultimamente. Mas a instalação desse novo estado não vai ocorrer de forma rápida, obviamente existe todo um processo de implantação de novas estradas, um novo governo, um novo lugar, pode-se dizer  que “uma nova sociedade”. Contudo, existem os prós e os contras, como aliás na maioria dos casos.

Enfim, o povo paraense precisa de uma nova esperança, de algo novo, de algo que traga a mudança. E você é peça principal nisso,informe-se, pense, repense e tire suas próprias conclusões, o  nosso futuro depende do seu voto. E não se esqueça,como diz o ditado: “ A voz do povo é a voz de Deus”.

 

A CRIAÇÃO DO ESTADO DO TAPAJÓS

JANIELE SOARES[17]

 

O Tapajós é uma proposta de nova unidade federativa do Brasil, que seria resultante do desmembramento do Pará, ou seja, das regiões do baixo Amazonas  e do sudoeste paraense.

Com a criação desse novo estado há um objetivo: abrangência da população, ou seja, o crescimento populacional.

Esse novo estado visa melhorias para o município de Itaituba, entre outros benefícios, pois haverá abertura de rodovias. Essas rodovias possibilitarão a chegada de novos produtos para o consumidor paraense. O Tapajós irá ajudar no crescimento econômico quanto no populacional.

A proposta é construir uma ponte cortando o rio Tapajós para que possa possibilitar o tráfego de pessoas e automóveis. Essa ponte irá chegar até o outro lado do rio Tapajós, ou seja, de Itaituba a Miritituba. E essa ponte contribuirá para o crescimento populacional da região de Itaituba, Rurópolis entre outros municípios. Essa proposta já foi feita há anos, mas só agora que resolveram pôr em prática um planejamento de melhorias para o estado ou até mesmo para os municípios do interior do Pará.

A criação dessa nova unidade federativa partiu do governo central há mais de 150 anos, com D. Pedro II, datando do início do século XIX na tentativa de minimizar os movimentos nativistas da região norte.

Em seu território haveria aproximadamente 1.300.090 habitantes, em torno de  20 % da população do Pará. Santarém seria a provável capital do novo estado com quase 300.000 habitantes. Com a falta de presença dos governos a região é detentora dos índices mais baixos de economia. Caso o estado do tapajós seja criado, terá 27 municípios com um governo mais próximo, capaz de sentir os problemas regionais. Entretanto, ainda não sabemos se vai ser aprovada a criação do novo estado. A decisão está nas mãos da população: Sim ou Não.

 

SIM, PARA UM FUTURO DIGNO

KEMELLY LAILA F. DA SILVA[18]

 

Após a divisão do estado do Pará, consequentemente haverá a formação de dois novos estados: Tapajós e Carajás e a divisão dessa área proporcionará administrações mais eficientes. Porém, você acredita mesmo que os governantes paraenses não têm nenhum interesse nas riquezas naturais? Quem quer de fato e de direito dividir é o povo das regiões afastadas da região metropolitana. Se dividir o Pará não vamos sentir muita diferença, pois  com ele inteiro quase ninguém usufrui de suas riquezas. Muitas cidades vão ser beneficiadas com novos centros de escolas, com cursos técnicos, construções de universidades e isso ajuda na educação de todos que  não em acesso a uma escola qualificada. Assim, as nossas cidades vão ser mais valorizadas, conhecidas e os deputados e vereadores vão ter que se concentrar e agir no nosso estado.

Isso não vai mudar a história do Pará, muito pelo contrário, vai melhorar, porque o tanto de cidades e pessoas que vão ser beneficiadas, crianças de cidades pouco estruturadas vão ter acesso a escolas mais qualificadas e jovens que não podiam sonhar com universidades porque não existia aqui na nossa cidade ou porque era muito longe, esses vão poder realizar  seus sonhos. E isso vai melhorar a qualidade de vida de muitas pessoas.

 

DIGA SIM PARA O TAPAJÓS

JOICE SOUSA[19]

O Estado do Tapajós é uma nova proposta de Unidade Federativa, aliás nova não, pois  essa ideia partiu do governo da monarquia , D. Pedro II que em 1850 já queria criar a Província do Tapajós, há mais de 150 anos, ainda no  século XIX. Mas, agora, como todos os eleitores do Pará vão ter total liberdade de serem contra ou a favor, vai deixar de ser apenas uma proposta. Se realmente for aprovada a divisão do Estado, o Tapajós será o terceiro maior em totalidade de área e, com toda certeza, tu do será mais fácil para as regiões onde não há muitos recursos, por conta de estarem longe da capital. Assim como nós, aqui em Itaituba, pois o governo dá preferência para as regiões que estão mais perto dele e nós que estamos longe somos deixados para trás. Quando vem algo do governo federal pode crer que já está há muito tempo no papel. Mas agora chegou a hora da grande mudança, onde todos dessa região descartada vão votar SIM para o Tapajós e para o Carajás para nos sentirmos independentes de verdade.

 

A CRIAÇÃO DO ESTADO DO TAPAJÓS

IGOR CASTRO SENA[20]

Com a criação do estado do Tapajós terão várias oportunidades para a população como: empregos, aumento de população e abertura de rodovias. A criação deste estado tem como objetivo ser independente do Pará e melhorar o desenvolvimento da população. Com esse novo estado será muito bom para os moradores do baixo Amazonas e do sudoeste paraense, pois a região tem um dos mais baixos níveis sócio-econômicos do país, porém com o novo estado não vai mais existir esse problema pois o governo federal passará a olhar diferente para essa região do país. Entretanto, ainda não sabemos se vai ser aprovada a criação do Tapajós. A decisão está em nossas mãos, vamos aprender  a votar no que é bom para nós. Sim ou Não?

 

A CRIAÇÃO

SAMUEL IVAN DE OLIVEIRA MOURA[21]

 

O sistema do estado para decidir quem será o presidente do Brasil é por meio da democracia, ou seja, todos opinam, nesse caso, votando nos candidatos. O sistema de plebiscito não foge da regra. A democracia é a opinião da população, então para a criação de um novo estado são necessárias várias pessoas opinarem, se querem ou não tal coisa. Há bastante tempo que o estado do Tapajós vem sendo planejado e somente agora cria-se um plebiscito para sabermos se a população paraense  quer ou não a divisão do estado. Eu, como indivíduo que vive neste sistema, sou a favor  da criação, pois acredito que a região metropolitana do Pará  está bem desenvolvida pelo fato dos investimentos irem  para tal região , desfavorecendo as outras regiões do estado. Creio que a partir  da criação do Tapajós teremos mais recursos do governo federal para nossa cidade, Itaituba, sudoeste do Pará, ou seja, toda a região do Vale do rio  Tapajós terá mais desenvolvimento, mais empregos, mais educação, mais saúde, mais renda  e mais infra-estrutura.

Se a população apoiar a criação do Tapajós, com certeza muitos benefícios virão. È certo também que, com o desenvolvimento vêm as calamidades, a violência, mas se não há desenvolvimento não há progresso.E, segundo o lema da nossa bandeira: o país tem Ordem e Progresso.  Se tivermos mais desenvolvimento teremos mais população, mais expectativa de vida, mais hospitais com mais tecnologia, mais saúde, concursos públicos, universidades, escolas e mais ensino. Então, seremos mais. Para alguns, se o resultado do plebiscito for favorável ao estado do tapajós seremos o estado mais pobre.Mas como? Eu pergunto. Se teremos anos de investimentos do governo federal, isso é uma questão de tempo, basta esperar para ver.



[1] Aluno do Curso de Edificações TE4 do IFPA – Campus de Itaituba-PA

[2] Aluna do Curso de Edificações TE4 do IFPA – Campus de Itaituba-PA

[3] Aluna do Curso de Edificações TE4 do IFPA – Campus de Itaituba-PA

[4] Aluna do Curso de Edificações TE4 do IFPA – Campus de Itaituba-PA

[5] Aluna do Curso de Edificações TE4 do IFPA – Campus de Itaituba-PA

[6] Aluna do Curso de Edificações TE4 do IFPA – Campus de Itaituba-PA

[7] Aluna do Curso de Edificações TE4 do IFPA – Campus de Itaituba-PA

[8] Aluna do Curso de Edificações TE4 do IFPA – Campus de Itaituba-PA

[9] Aluna do Curso de Edificações TE4 do IFPA – Campus de Itaituba-PA

[10] Aluno do Curso de Edificações TE4 do IFPA – Campus de Itaituba-PA

[11] Aluno do Curso de Edificações TE4 do IFPA – Campus de Itaituba-PA

[12]Aluno do Curso de Edificações TE4 do IFPA – Campus de Itaituba-PA

[13]Aluno do Curso de Edificações TE4 do IFPA – Campus de Itaituba-PA

[14] Aluno do Curso de Edificações TE4 do IFPA – Campus de Itaituba-PA

[15] Aluna do Curso de Edificações TE4 do IFPA – Campus de Itaituba-PA

[16] Aluna do Curso de Edificações TE4 do IFPA – Campus de Itaituba-PA

[17] Aluna do Curso de Edificações TE4 do IFPA – Campus de Itaituba-PA

[18] Aluna do Curso de Edificações TE4 do IFPA – Campus de Itaituba-PA

[19] Aluna do Curso de Edificações TE4 do IFPA – Campus de Itaituba-PA

[20] Aluno do Curso de Edificações TE4 do IFPA – Campus de Itaituba-PA

 

[21] Aluno do Curso de Edificações do TE-4 do IFPA- Campus de Itaituba-Pará.