A CONSTRUÇAO DO CONHECIMENTO LOGICO MATEMATICO a discalculia no contexto de aprendizagem

Por Francisca Oliveira da Silva Melo | 16/02/2011 | Arte

FUNDAÇÃO FRANCISCO MASCARENHAS
FACULDADES INTEGRADAS DE PATOS
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO (LATU SENSU)
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO INCLUSIVA
FRANCISCA OLIVEIRA DA SILVA MELO
A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO LÓGICO-MATEMÁTICO:
a discalculia no contexto da aprendizagem
Juazeiro do Norte-Ce
2010
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FRANCISCA OLIVEIRA DA SILVA MELO
A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO LÓGICO-MATEMÁTICO:
a discalculia no contexto da aprendizagem
Trabalho de Conclusão de Curso ?
Artigo Científico ? apresentado à
Coordenação do curso de
Especialização em Educação Inclusiva,
ministrado pelas Faculdades
Integradas de Patos, em cumprimento
às exigências para obtenção do título
de Especialista.
Professora: MSc. Raimunda Tânia
Pinheiro de Oliveira
Juazeiro do Norte-Ce
2010
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FRANCISCA OLIVEIRA DA SILVA MELO
A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO LÓGICO-MATEMÁTICO:
a discalculia no contexto da aprendizagem
Trabalho aprovado em:_____/______/_______
Nota:____________
Professora: MSc. Raimunda Tânia Pinheiro de Oliveira
Juazeiro do Norte-Ce
2010
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RESUMO
Pesquisas realizadas têm constatado inúmeros casos de transtornos de
aprendizagem, principalmente quando se trata da aprendizagem em
matemática. Os transtornos de aprendizagem são compreendidos como uma
forma de retardo em um ou mais processos da fala, linguagem, escrita e
aritmética. Muitas crianças em fase escolar apresentam certas dificuldades em
realizar uma tarefa, que podem surgir por diversos motivos, como problemas
na proposta pedagógica, capacitação do professor, problemas familiares ou
déficits cognitivos entre outros. É importante estabelecer uma diferenciação
entre o que é uma dificuldade de aprendizagem e o que é um quadro de
transtorno de aprendizagem. Esse distúrbio afeta o desenvolvimento cognitivo
do aluno, impedindo que tenha melhor compreensão e construção das ações
facilitadoras de sua aprendizagem. Os transtornos de aprendizagem são
caracterizados pelo desempenho escolar abaixo do esperado, dificuldades
maiores do que os de outras crianças na mesma idade, baixa auto-estima,
geralmente acompanhados de carências no processo de compreensão do texto
ou da leitura. A presente pesquisa tem o objetivo de compreender as
dificuldades que impedem a capacidade lógica exigida no cálculo,
estabelecendo orientações e sugerindo ferramentas que facilitam o ensino da
matemática tanto na vida escolar como no dia-a-dia.
Palavras-Chave ? transtorno de aprendizagem, matemática, discalculia
ABSTRACT
Surveys conducted have found numerous cases of learning disorders,
especially when it comes to learning mathematics. The learning disorders are
understood as a form of retardation in one or more processes of speech,
language, writing and arithmetic. Many children beginning school have certain
difficulties in performing a task that could occur for various reasons, such as
problems in pedagogical, teacher training, family problems or cognitive deficits
among others. It is important to differentiate between what is a learning
disability and what is a framework for learning disorder. This disorder affects the
cognitive development of students, preventing them from having better
understanding and construction of the actions that facilitate their learning. The
learning disorders are characterized by lower than expected school
performance, greater difficulties than other children the same age, low selfesteem,
often accompanied by deficiencies in the process of understanding the
text or reading. This research aims to understand the difficulties that hinder the
capacity required in the calculation logic, establishing guidelines and suggested
tools that facilitate the teaching of mathematics both in school life as the day-today.
Keywords ? disorder of learning mathematics, dyscalculia
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SUMÁRIO
1. Introdução......................................................................................6
2. A história do Campo dos Transtornos de Aprendizagem..............7
2.1. Como as crianças adquirem conceitos numéricos............8
2.2. Intervenções para Transtornos da Matemática................11
3. Metodologia..................................................................................12
4. Considerações Finais...................................................................12
5. Referencias Bibliográficas............................................................14
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1. Introdução
Pesquisas demonstraram que crianças pequenas, aprendem a
contar antes mesmo da idade escolar.
A aprendizagem é um processo contínuo, e acontece no individuo
desde o seu nascimento, depende da herança genética, da maturidade
do sistema nervoso e de seu esforço e interesse.
Segundo a teoria do desenvolvimento cognitivo, a criança passa por
estágios diferenciados na aprendizagem de acordo com a sua
maturação. O primeiro estágio é o sensório motor, indo até aos dois
anos de idade, o segundo é o pré-operacional que vai aproximadamente
até aos sete anos, até aos onze anos entra no estágio das operações
concretas, passando então para a aprendizagem formal.
Quando a criança não é motivada dentro do ambiente em que
convive diariamente ocorre prejuízo no seu desenvolvimento intelectual
e cultural, podendo transformar crianças capacitadas em crianças com
potencial abaixo do nível de aprendizagem normal. As crianças que tem
dificuldades de aprendizagem passam a demonstrá-los através de
desenhos, ações, brincadeiras, comportamentos e até mesmo chegando
ao fracasso escolar.
O desafio atual é entender o porquê dos transtornos de
aprendizagem em matemática (discalculia).
O objetivo é proporcionar aos educadores e profissionais
conhecimentos sobre o assunto, de forma que possa dar a devida
atenção aos alunos que apresentam tais características, identificando-os
e intervindo pedagogicamente, procurando auxiliá-los com estratégias de
estudos que permitam o êxito acadêmico e pessoal.
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2. A História do Campo dos Transtornos de Aprendizagem
Por definição Estatutária Federal nos Estados Unidos (1977), TAs referemse
a transtornos de cálculos e conceitos matemáticos.
Pela definição do National Joint Committee on Learning Disabilities
(NJCLD2,1988),"Dificuldades de Aprendizagem" é um termo genérico que diz
respeito a um grupo heterogêneo de desordens manifestadas por problemas
significativos na aquisição e uso das capacidades de escuta, fala, leitura,
escrita, raciocínio ou matemática.
O DSM-IV (American Psychiatric Association, 1994, publicada pela Artmed
Editora), usa a expressão "transtorno de matemática", e a classificação
Internacional de Doenças (CID-10; world Health Organization, 1992 ? publicado
pela Artmed Editora), propõe critérios de pesquisa para a identificação de um
"transtorno específico da habilidade em Aritmética", todas essas definições
baseiam-se em pressupostos de um QI médio ou acima da média,
funcionamento sensorial normal, oportunidades educacionais adequadas a
ausência de outros transtornos do desenvolvimento e distúrbios emocionais.
Um dos objetivos principais do DSM-IV é fornecer uma descrição exata de
todos os sintomas médicos de modo que seja consultado por doutores ou
profissionais de saúde para que possam fazer um diagnóstico correto.
A característica essencial do Transtorno da Matemática consiste em uma
capacidade para a realização de operações aritméticas (medida por testes
padronizados, individualmente administrados, de cálculo e raciocínio
matemático) acentuadamente abaixo da esperada para a idade cronológica, a
inteligência medida e a escolaridade do indivíduo. A perturbação na
matemática interfere significativamente no rendimento escolar ou em atividades
da vida diária que exigem habilidades matemáticas. Em presença de um déficit
sensorial, as dificuldades na capacidade matemática excedem aquelas
geralmente a estas associadas. Conforme sugeriu Fleishnes (1994), em alguns
casos o termo transtorno de aprendizagem em matemática foi usado como
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sinônimo para o termo "discalculia", referindo-se a déficits específicos em
cálculos ou no pensamento matemático.
Dentre os transtornos identificados tradicionalmente na infância e na
adolescência, os transtornos de aprendizagem são os menos compreendidos e
os mais questionados. (Bradley et al, 2002; Fuchs e Fuchs, 1998; Lyon et al,
2001). De acordo com normas federais americanas de 1977 os transtornos de
aprendizagem foram organizados em diferentes tipos: compreensão da escrita,
expressão oral, habilidades básicas da leitura, compreensão leitora, expressão
escrita, cálculos matemáticos e raciocínio matemático.
Essas áreas ocorrem de maneira concomitante entre si e com déficits
em habilidades sociais, transtornos emocionais e transtornos de atenção. Isso
quer dizer uma pessoa com transtorno de aprendizagem pode ter um problema
em mais de uma área. Entender os transtornos tem o objetivo de proporcionar
o ensino mais efetivo possível para reduzir os efeitos debilitantes dessas
condições. Pesquisadores e profissionais sabem que é difícil identificar e
entender a natureza, as causas e os correlatos que devem ser considerados ao
se ensinar para crianças com transtornos de aprendizagens.
2.1. Como as crianças adquirem conceitos numéricos
Durante os últimos vinte anos, Kamii vem realizando pesquisas entre
educadores, como eles acham que as crianças adquirem conceitos numéricos.
De suas pesquisas conclui que de seis a sete anos, as crianças ainda estão
construindo o sistema numérico.
A aprendizagem da aritmética requer participação mental ativa e autônoma da criança,
como resultado de situações diárias em sala de aula e jogos em grupos. O número a
criança constrói com sua estrutura mental, não é algo aprendido do meio ambiente, o
aprendizado vem através da abstração reflexiva pela própria ação mental de colocar
coisas em relação; os conceitos de números também não podem ser ensinados, a
criança constrói dentro de si mesma pela capacidade natural de pensar.(KAMII,
Constance,2002).
Segundo a teoria de Piaget Apud Kamii, Constance. (2002), fornece a
explicação científica mais convincente de como as crianças adquirem conceitos
numéricos. Ela afirma basicamente, que o conhecimento lógico-matemático,
incluindo números e aritmética, é construído por cada criança de dentro pra
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fora, na interação com o meio ambiente. Assim, diferenciava o conhecimento
físico que pode ser adquirido empiricamente através da observação, o
conhecimento social que é língua como inglês e espanhol que foram criados
por convenção entre pessoas e o conhecimento lógico-matemático que
consiste de relações mentais, e a fonte final destas relações está em cada
individuo reconhecendo, conforme Piaget fontes externas e internas de
conhecimento. A fonte de conhecimento físico e social é parcialmente externa
para o indivíduo. A fonte de conhecimento lógico-matemático, ao contrário, é
interna.
Os transtornos de aprendizagem caracterizam-se por funcionamento
acadêmico abaixo do esperado, levando em conta a idade cronológica,
medidas de inteligência e educação apropriada à idade. Associados aos
transtornos de aprendizagem podem encontrar déficit de atenção, memória,
percepção visual, processos lingüísticos ou uma combinação destes. Os
transtornos de aprendizagem são divididos em três grupos: transtorno de
expressão escrita (disgrafia), onde a criança apresenta uma letra feia e com
garranchos. Isso acontece por causa da incapacidade de recordar a grafia da
letra. Crianças com disgrafia têm dificuldade de escrever letras e números,
transtorno de leitura ou dislexia (disartria), distúrbio na leitura que afeta a
escrita, sendo normalmente detectado a partir da alfabetização, período em
que a criança inicia o processo de leitura e transtorno de matemática
(discalculia) que impede as crianças de compreender os processos
matemáticos.
Por que ao longo desses anos, alguns alunos afirmam não entender
matemática?
Em muitos casos o problema não está na criança, mas no professor que
elabora questões matemáticas com enunciados inadequados a idade. Antes de
se falar em dificuldades de aprendizagem deve-se verificar se o problema não
está no currículo ou na metodologia utilizada.
Constance Kamii, (2002), realizou pesquisas demonstrando que desde
cedo as crianças elaboram conhecimentos sobre a matemática.
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Uma criança que apresenta um nível normal de leitura e escrita para a
sua idade pode apresentar uma dificuldade léxica na escrita e na leitura de
números arábicos.
Esse distúrbio de leitura de números deve ser diagnosticado na
realização das atividades diárias em sala de aula. Existem aqueles que
compreendem os conceitos, mas são incapazes de representá-los no papel
e/ou aqueles que têm pouca ou quase nenhuma noção de por que os números
são usados. Nestes dois casos, encontramos por definição à dificuldade em
trabalhar números e conceitos matemáticos: a discalculia.
A Discalculia é um transtorno, relacionado com a aprendizagem da
matemática. A palavra vem do grego (dis, mal) e do latim (calculare, contar)
formando: contando mal. Essa palavra calculare vem, por sua vez, de cálculo
que significa o seixo ou um dos contadores em um ábaco.
Durante muito tempo, os fatores orgânicos foram à causa dos problemas
de aprendizagem. A partir de diversos estudos sobre saúde mental mudou-se o
conceito. Existem fatores orgânicos que poderão interferir na aprendizagem,
mas outras causas deverão ser investigadas. Taya (2003) define o transtorno
de aprendizagem "como uma disfunção neuropsicológicos-problemas que
impedem o funcionamento integrado do cérebro em desenvolvimento".
Os déficits de matemática ocorrem de forma isolada e, por definição,
envolvem transtornos com cálculos, e muitas vezes, com a resolução de
problemas. Um problema com o foco na discalculia ou em cálculos é que a
capacidade de realizar cálculos matemáticos exige diversas competências
numéricas, assim como a leitura proficiente envolve o reconhecimento de
palavras, a leitura fluente de palavras e de textos e a compreensão com cada
um desses componentes possivelmente determinados por diversos processos
cognitivos básicos (Fuchs et AL, 2006b). Existe uma dificuldade para definir um
conjunto de déficits em habilidades acadêmicas que identificam indivíduos com
transtorno de matemática. É importante diagnosticar também se tem dislexia,
por que se tem transtorno em matemática e em leitura existem
comprometimentos mais graves na linguagem e leitura.
Segundo Keeler e Swanson (2001) Apud Jack M Fletcher (2009),
observaram que as habilidades em cálculos matemáticos em indivíduos com
um transtorno específico de matemática eram previstas mais pela memória de
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trabalho verbal do que pela memória visuo-espacial. As crianças que
apresentam transtorno de leitura e da matemática tendem a ter problemas mais
graves com a memória de trabalho do que as que têm problemas apenas com
a leitura ou com a matemática (Fletcher et al, 2003).
Os transtornos da matemática são mais comuns em certas famílias.
Existem poucos estudos genéticos sobre a matemática, que se concentram em
co-morbidade entre transtorno de leitura e da matemática, bem como
transtorno específico da matemática. Em um estudo com gêmeos, Alarcon,
Defnes Lightl Rennington (1997) Apud Jack M Fletcher (2009), relataram que
58% dos gêmeos monozigóticos (MZ) compartilhavam um transtorno da
matemática, com comparação com 39% dos gêmeos dizigóticos.
2.2. Intervenções para transtornos da matemática
Baker, Gersten e Lee (2002), Apud Jack M Fletcher (2009), fizeram uma
síntese com base científica dos efeitos de intervenções para melhorar o
desempenho em matemática de crianças com transtorno da matemática, com
baixo desempenho em matemática ou em risco de apresentar dificuldades
matemáticas. Os resultados indicam que diferentes intervenções foram
associadas a melhoras nos níveis de desempenho em matemática. São elas:
fornecer dados sobre o desempenho estudantil para os professores e os
estudantes, tutoria pelos colegas, fornecer feedback para os pais em relação
ao desempenho estudantil, ensino explícito de conceitos e procedimentos
matemáticos.
Segundo Stevens e Rosenshine, (1981) Apud Jack M Fletcher (2009), o
ensino diferenciado em habilidades em matemática deve ter as seguintes
características: a instrução ocorre em grupos, é dirigida pelo professor; tem um
foco acadêmico, levam em conta especificamente as necessidades de cada
estudante.
Alguns programas básicos ou de desenvolvimento usados para estudantes
com transtornos de aprendizagem tem muitas dessas características.
O Programa Connecting Mathematics Conapts (Engelmann, Carnine,
Engelmann e Kelly, 1991) Apud Jack M Fletcher (2009), é um programa
baseado em um modelo comportamental/analítico que costuma ser usado com
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estudantes em idade típica das séries iniciais do ensino fundamental com
transtornos de aprendizagem. Contém aulas bastante estruturadas envolvendo
perguntas freqüentes do professor e respostas dos estudantes.
Um psicopedagogo pode ajudar a elevar a sua auto-estima valorizando
suas atividades, descobrindo qual o processo de aprendizagem através de
instrumentos que ajudarão em seu entendimento.
3. Metodologia
A pesquisa foi baseada em estudos dos seguintes autores Jack M.
Fletcher, et al, Kamii. Constance, et al, e artigos e teses publicados em
site.
A priori, enfatizou sobre a história do campo dos transtornos de
aprendizagem, sua origem, características e conceitos. Em segundo,
ressaltamos como as crianças adquirem conceitos numéricos baseados
em pesquisa de Kamii, Constance. (2002), e transtorno de aprendizagem,
destacando a discalculia, que trata de um distúrbio neurológico que afeta
a habilidade com números e faz com que a pessoa se confunda em
operações matemáticas, fórmulas, seqüências numéricas, contagens,
sinais numéricos e até na utilização da matemática do dia a dia, e fatores
genéticos que podem causar a dificuldade de aprendizagem.
4. Considerações Finais
O transtorno de aprendizagem em matemática é possível ser observado
desde a pré-escola, pois a criança já apresenta algum sinal de distúrbio,
quando apresenta dificuldade em responder as relações matemáticas
propostas pelo professor em sala de aula, mais ainda é cedo para um
diagnóstico preciso. Somente a partir dos sete ou oito anos, com a introdução
dos símbolos específicos da matemática e das operações básicas é que os
sintomas se tornam mais visíveis.
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Devemos ter o cuidado de analisarmos se o problema está no aluno ou
se a forma como o professor elabora os enunciados da questão está adequada
à idade cognitiva da criança. Em outros casos a dificuldade pode ser realmente
na criança e trata-se de um transtorno matemático ? a discalculia, interferindo
significativamente no rendimento escolar ou em atividades da vida diária que
exigem habilidades matemáticas.
É muito importante a ajuda do educador na aprendizagem desses alunos
com discalculia, propondo jogos em salas de aula, ser solidário, respeitar o
tempo do aluno, e em exercícios que envolvam problemas matemáticos é
importante usar situações concretas de fácil entendimento para o aluno.
É necessário que o educador, ao suspeitar de um discalcúlico em sua
turma, procure orientação de um profissional habilitado para realização de uma
avaliação/diagnóstico com uma equipe multidisciplinar.
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5. Referências Bibliográficas
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guia completo para pais, professores e profissionais da saúde. Porto Alegre.
Editora Artmed, 2002.
FLETCHER, Jack M. et al. transtornos de aprendizagem da identificação à
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KAMII, Constance. et al .crianças pequenas reinventam aritmética:implicações
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Lógico-Matemático: Aspectos Afetivos e Cognitivos, Autora: Fátima Aparecida
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