A carta de Caminha

                                       a carta de Caminha                                                   

                            A carta de Caminha foi dirigida ao rei D. Manuel 1, tendo sido publicado no Brasil somente em 1817.

                             Pero Vaz de Caminha era escrivão da frota de Cabral, dos três textos que conhecemos sobre a descoberta da terra brasileira é a que mais se destacou mais interessante e viva foi à carta de Caminha. Ele é o único que se dedica a analisar atentamente os nativos e seus costumes os comportamentos dos nativos e suas simpatias inegáveis.                             

                            Caminha nos permite vê-lo como um exemplo de humanista da época não        hesitando em revelar os interesses econômicos dos portugueses nas terras brasileiras, é ele      Caminha também relata a ingenuidade dos nativos, é ele foi o único que se dedicou para aprender os costumes dos nativos sem se importar com o que eles faziam.                

                            Caminha descreve os nativos como a feição deles é parda, algo avermelhada de bons rostos e bons narizes andam nus, sem cobertura alguma, não fazem o menor caso de cobrir ou mostrar suas vergonhas, e nisso são tão inocentes como quando mostram o rosto, Caminha fala que eles não tem vergonha nenhuma, pois são muitos inocentes pois eram costumes diferentes uns dos outros.

A beleza física dos nativos e a ingenuidade com que mostravam os corpos nus  impressionaram os portugueses, que vinham de uma Europa extremamente repressiva nesse sentido, cheia de tabus e proibições enquanto os nativos não tinham regras viviam livres e felizes.