A aventura de aprender

Por Gean Carla Pereira | 21/01/2014 | Cursos

 

A aventura de aprender

As pessoas ao embarcarem na interessante (deveria ser interessante!) aventura de aprender uma língua estrangeira, deveriam se perguntar: Por que aprender uma nova língua? Como aprender? O que fazer quando o processo estagnou? Quando poderei dizer que estou aprendendo? Quando saberei se aprendi? Bom, pretendo comentar todas estas perguntas e, ao longo do texto fornecer respostas satisfatórias, baseadas na minha experiência de ensino e, também, aprendizagem, principalmente da língua inglesa.
A palavra aventura, aventure em sua etimologia, utilizada, neste texto, para descrever a aprendizagem de línguas, aponta para “uma empresa de desfecho incerto, que incorre em risco, em perigo, ou ainda, conjunto de fatores que determinam um acontecimento ou fim qualquer”, de acordo com o dicionário Houaiss da língua Portuguesa. Hoje em dia, as pessoas se referem à aventura de forma positiva, sempre ligada a algo emocionante, mas nem sempre foi assim. No passado, durante a era dos ‘descobrimentos’, as embarcações se lançavam a “aventura”, ou seja, um empreendimento incerto, os marinheiros poderiam ter sucesso ou não, isso porque dependiam do tempo, dos ventos, ou para os mais supersticiosos, dos deuses! Mas, mesmo assim a viagem era uma aventura, pois o desejo maior daqueles que empreendiam tal tarefa era ‘chegar, sobreviver’ e lógico, conquistar.
Ao darmos os primeiros passos quando criança, tudo o que queremos é chegar! Parece óbvio não? aprendemos a andar para chegar a algum lugar, primeiro até o sofá, e ali descansamos, depois, nos empreendemos em jornadas mais aventureiras, vamos até aqueles pontos mais distantes, com as mãozinhas para cima, buscando o equilíbrio, em um instinto aventureiro! Depois vamos crescendo, e perdendo esta incrível sabedoria dos primeiros passos, queremos tudo e fazemos nada para alcançá-lo! É isso: queremos aprender algo, mas não nos dedicamos, e também, não nos aventuramos. Queremos um prato instantâneo, de preferência que não seja Miojo! Então vamos ver a primeira pergunta, para a qual você encontra resposta em qualquer site de ensino de línguas, mas caso você ainda não saiba, aí vai: o mundo mudou, e as pessoas mudam a todo instante, a globalização afetou e continua afetando a vida das pessoas. Nós queremos chegar a algum lugar lembra? E para isso precisamos nos comunicar, lembra do provérbio, “quem tem boca vai a Roma”? Pois é, o problema é que não se vai mais a Roma como nos tempos passados, hoje vamos a toda parte, os impérios são outros... E se não vamos, as pessoas vem, e por isso precisamos aprender inglês, espanhol, japonês, etc.
As outras perguntas dependem da sua resposta à primeira, se concorda com a necessidade de aprender, então, você deve saber que aprender é um processo, lembra da criança andando? Um processo que não pode parar, não há lugar na aprendizagem para ‘crianças preguiçosas’, você tem que continuar a aventura e buscar destinos mais interessantes, entende? Tem que aprender novas palavras, novas frases e usá-las em seus momentos de conversação, mesmo que não tenha certeza, tem que ‘experimentar’, com certeza você não vai levar bronca se errar! O processo de aprendizagem só para quando você para... de fazer o dever de casa, de ler aquele texto porque agora que já ‘sabe inglês’, resolve achar chato ter que ler, ou participar da aula, ou vir para a aula de reforço, e mais uma porção de outras coisas. Para finalizar, os primeiros passos são dados com cuidado, mas há momentos em que precisamos apertar o passo, e até correr para alcançarmos os objetivos, e quando você estiver conseguindo correr, poderá dizer que está de fato aprendendo. Agora, não desanime, pois nunca poderemos dizer que já aprendemos tudo, estamos sempre aprendendo, e isso é muito legal. Então continue se aventurando!
Foto: A aventura de aprender
As pessoas ao embarcarem na interessante (deveria ser interessante!) aventura de aprender uma língua estrangeira, deveriam se perguntar: Por que aprender uma nova língua? Como aprender? O que fazer quando o processo estagnou? Quando poderei dizer que estou aprendendo? Quando saberei se aprendi? Bom, pretendo comentar todas estas perguntas e, ao longo do texto fornecer respostas satisfatórias, baseadas na minha experiência de ensino e, também, aprendizagem, principalmente da língua inglesa.
A palavra aventura, aventure em sua etimologia, utilizada, neste texto, para descrever a aprendizagem de línguas, aponta para “uma empresa de desfecho incerto, que incorre em risco, em perigo, ou ainda, conjunto de fatores que determinam um acontecimento ou fim qualquer”, de acordo com o dicionário Houaiss da língua Portuguesa. Hoje em dia, as pessoas se referem à aventura de forma positiva, sempre ligada a algo emocionante, mas nem sempre foi assim. No passado, durante a era dos ‘descobrimentos’, as embarcações se lançavam a “aventura”, ou seja, um empreendimento incerto, os marinheiros poderiam ter sucesso ou não, isso porque dependiam do tempo, dos ventos, ou para os mais supersticiosos, dos deuses! Mas, mesmo assim a viagem era uma aventura, pois o desejo maior daqueles que empreendiam tal tarefa era ‘chegar, sobreviver’ e lógico, conquistar.
Ao darmos os primeiros passos quando criança, tudo o que queremos é chegar! Parece óbvio não? aprendemos a andar para chegar a algum lugar, primeiro até o sofá, e ali descansamos, depois, nos empreendemos em jornadas mais aventureiras, vamos até aqueles pontos mais distantes, com as mãozinhas para cima, buscando o equilíbrio, em um instinto aventureiro! Depois vamos crescendo, e perdendo esta incrível sabedoria dos primeiros passos, queremos tudo e fazemos nada para alcançá-lo! É isso: queremos aprender algo, mas não nos dedicamos, e também, não nos aventuramos. Queremos um prato instantâneo, de preferência que não seja Miojo! Então vamos ver a primeira pergunta, para a qual você encontra resposta em qualquer site de ensino de línguas, mas caso você ainda não saiba, aí vai: o mundo mudou, e as pessoas mudam a todo instante, a globalização afetou e continua afetando a vida das pessoas. Nós queremos chegar a algum lugar lembra? E para isso precisamos nos comunicar, lembra do provérbio, “quem tem boca vai a Roma”? Pois é, o problema é que não se vai mais a Roma como nos tempos passados, hoje vamos a toda parte, os impérios são outros... E se não vamos, as pessoas vem, e por isso precisamos aprender inglês, espanhol, japonês, etc.
As outras perguntas dependem da sua resposta à primeira, se concorda com a necessidade de aprender, então, você deve saber que aprender é um processo, lembra da criança andando? Um processo que não pode parar, não há lugar na aprendizagem para ‘crianças preguiçosas’, você tem que continuar a aventura e buscar destinos mais interessantes, entende? Tem que aprender novas palavras, novas frases e usá-las em seus momentos de conversação, mesmo que não tenha certeza, tem que ‘experimentar’, com certeza você não vai levar bronca se errar! O processo de aprendizagem só para quando você para... de fazer o dever de casa, de ler aquele texto porque agora que já ‘sabe inglês’, resolve achar chato ter que ler, ou participar da aula, ou vir para a aula de reforço, e mais uma porção de outras coisas. Para finalizar, os primeiros passos são dados com cuidado, mas há momentos em que precisamos apertar o passo, e até correr para alcançarmos os objetivos, e quando você estiver conseguindo correr, poderá dizer que está de fato aprendendo. Agora, não desanime, pois nunca poderemos dizer que já aprendemos tudo, estamos sempre aprendendo, e isso é muito legal. Então continue se aventurando!