A ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM SAÚDE OCUPACIONAL DO TRABALHADOR

A ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM SAÚDE OCUPACIONAL DO TRABALHADOR

 

RESUMO

 

Trata se de uma pesquisa realizada através de uma Revisão de Literatura, no qual foi realizada uma consulta a livros, dissertações e por artigos científicos selecionados através de busca nas seguintes bases de dados Scielo, google acadêmico e Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde. As literaturas foram previamente selecionadas através da leitura de seus títulos e a posterior fora realizada uma leitura analítica e crítica no objetivo de separar as melhores literaturas que se relacionavam com o objetivo desse trabalho. As palavras-chave utilizadas para a busca foram: Saúde ocupacional, Funções do Enfermeiro, Segurança Ocupacional. Optou-se por estudo bibliográfico a partir de um rastreamento feito em diversas fontes secundárias, por meio do computador com acesso à internet. A busca bibliográfica compreendeu o período de 2002 a 2019. Com todas essas informações foi realizado uma análise onde foi enfatizando alguns pontos importantes como os riscos no trabalho, funções e segurança ocupacional para prevenir acidentes além de analisar resultados que tornam possíveis as condições de trabalho ao qual esses profissionais estão submetidos.

 

PALAVRAS-CHAVE: Saúde Ocupacional. Funções do Enfermeiro. Segurança Ocupacional

 

INTRODUÇÃO

A enfermagem na saúde do trabalhador é uma área da enfermagem da saúde pública sendo assim de grande utilidade para saúde do trabalhador ela se utiliza de métodos e técnicas que buscam a promoção da saúde do trabalhador, proteção contra os riscos decorrentes de suas atividades laborais, proteção contra agentes químicos, físicos, biológicos, mecânicos, ergonômicos e psicossociais e manutenção da saúde no mais alto grau do bem-estar físico e mental e recuperação de lesões, de anomalias ocupacionais ou não ocupacionais e reabilitação para o trabalho.

A enfermagem profissional surgiu na Inglaterra no século 19, com Florence Nightingale (1820-1919), que lançou as bases para profissão, sendo a fundadora da enfermagem moderna. A atuação de Florence causou grandes impactos em muitas áreas. 

Diariamente a população vem compreendendo a real importância do cuidado com a saúde do trabalhador profissional esse que merece todo o cuidado pois em muitos casos está exposto a vários tipos de situações desde física como química. O enfermeiro responsável pela saúde do trabalho como relata Rogers (2001), quando ele comenta que a prática de enfermagem do trabalho “provém da síntese de conhecimentos adquiridos, pela enfermagem, medicina, saúde pública, saúde ocupacional, ciências sociais e do comportamento, como as teorias e os conceitos de gestão e princípios regulamentais”. Nos cabe entender que o profissional da saúde do trabalho tem conquistado cada vez mais as áreas de organização, agindo de forma direta no ambiente de trabalho, auxiliando na prevenção de acidentes e na qualidade de vida do ambiente de trabalho como atuando diretamente na qualidade de vida desse trabalhador.

Desse modo, cabe ressaltar aqui que o trabalho aqui apresentado, abordará a importância do profissional de enfermagem do trabalho frente as suas contribuições na saúde, desde os principais cuidados com o trabalhador, como na prevenção e promoção a saúde.

O presente estudo tem como objetivo  promover uma reflexão clara e teórica sobre o profissional no processo saúde-trabalho-doença dos indivíduo, sem deixar de abordar seus aspectos históricos, desde sua origem profissão e de inserção da Sistematização da Assistência de Enfermagem, com o intuito de planejar as ações garantindo uma melhor qualidade laboral.

O tipo de pesquisa realizado neste trabalho foi uma Revisão de Literatura, no qual foi realizada uma consulta a livros, dissertações e por artigos científicos selecionados através de busca nas seguintes bases de dados Scielo, google acadêmico e Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde. As literaturas foram previamente selecionadas através da leitura de seus títulos e a posterior fora realizada uma leitura analítica e crítica no objetivo de separar as melhores literaturas que se relacionavam com o objetivo desse trabalho.

As palavras-chave utilizadas para a busca foram: Saúde ocupacional, Funções do enfermeiro e Segurança ocupacional. Optou-se por estudo bibliográfico a partir de um rastreamento feito em diversas fontes secundárias, por meio do computador com acesso à internet.

A busca bibliográfica compreendeu o período de 2006 a 2019. Com todas essas informações foi realizado uma análise onde foi enfatizando alguns pontos importantes como os riscos no trabalho, funções e a atuação da enfermagem para prevenir acidentes além de analisar resultados que tornam possíveis as condições de trabalho ao qual esses profissionais estão submetidos.

 

 

                            DESENVOLVIMENTO

1.A HISTÓRIA DO TRABALHO na saúde OCUPACIONAL.

A atividade laboral é um dos elementos que mais influenciam nas condições e qualidade de vida do homem e consequentemente na sua saúde. O trabalho é uma necessidade natural e um direito do indivíduo garantido pela constituição. Mais para trabalhar é necessário que o trabalhador seja saudável e é inadmissível que o indivíduo adoeça meramente por trabalhar (Carvalho, Geraldo Mota de, 2016)

A saúde do trabalhador é um bem que deve ser sempre preservado e claro condição essencial e fundamental para o convívio social, indissociável do trabalho. Assim saúde e segurança e qualidade de vida são requisitos a manutenção da produtividade e qualidade do produto (Carvalho, Geraldo Mota de, 2016)

Em 1919, surgiu no Brasil a primeira lei eu tratava de acidentes do trabalho pelo decreto n° 3.724. 4 anos mais tarde, 1923, a lei Elói chaves criou uma aposentadoria para as empresas ferroviárias. Já na década de 50, iniciaram as contribuições aos Institutos de Aposentadoria e Pensões. Em 8 de junho de 1078, o Ministério do trabalho aprovou a portaria 3.214, que criou 28 normas regulamentadoras que orientam as obrigações as empresas com relação ao trabalho (Carvalho, Geraldo Mota de, 2016).

Nos dias atuais, temos vivenciado uma intensa valorização do trabalhador independente, tanto a nível de contrato ou até mesmo por subcontrato garantindo que o pagamento fixo passa se a ser remunerado variavelmente por tarefa ou por sua produtividade (BECK et al., 2007, p. 711).

Por este motivo, os funcionário passaram a ter novas características para o mercado mundial, como a valorização de pessoas com boa aparência, idade, educação, gênero e raça, características  estas que se transformaram com o potencial produtivo, mostrando reais valores intrínsecos do indivíduo para o mercado fatores esses que são importantes para garantir a empregabilidade e fortalecendo a rede de amizades e conhecidos, contatos sócios em geral, facilitam, sobremaneira, a obtenção de um emprego fácil por indicação (BECK et al., 2007, p. 711).

O processo de enfermagem é a atividade privativa do enfermeiro, que representa um método de trabalho sistematizado, por meio do qual se pode obter valorização profissional, pois a implementação das ações de enfermagem, o enfermeiro deverá ter um julgamento clinico adequado e a iniciativa para tomada de decisão responsabilizando se por suas eventuais consequências, deixando de ser um mero cumpridor de tarefas para assumir uma responsabilidade maior (CASTRO 2010).

Este método de trabalho vem recebendo um grande enfoque da literatura cientifica de enfermagem fazendo parte da maioria dos currículos das escolas de enfermagem.

Para Iyer et at. (2013), o processo de enfermagem tem abordagem deliberativa, dinâmica, interativa, flexível da solução de problemas do cliente, que exige habilidade cognitivas, técnicas e pessoais (ENFERMAGEM..., 2016).

Em 2009, o Conselho Federal de Enfermagem, por meio da resolução n° 358/2009, normatizou a sistematização da assistência de enfermagem e a implementação do processo de enfermagem em ambientes públicos ou privados, nos quais ocorre o cuidado profissional de enfermagem (ENFERMAGEM..., 2016).

Em um estudo realizado por Carvalho (ENFERMAGEM..., 2016), encontra se que, na última década, a Enfermagem do Trabalho ganhou destaque, uma vez que essa ocupação está fortemente (Carmo, Masson, & Sacco Tasso, 2016), direcionada para a Promoção da Saúde, e são os enfermeiros os profissionais de saúde que podem estar mais perto dos trabalhadores, para conhecer as suas necessidades. Conforme afirma Bulhões (1986, p. 204).

A enfermagem como processo da saúde do trabalhador, consiste na promoção de cuidados e proteção aos trabalhadores, tornando-os conscientes dos riscos a que estarão submetidos e fazendo com que eles participem do seu autocuidado. Desta maneira, contribui para diminuir os riscos ocupacionais para os trabalhadores.

2.O PAPEL DO ENFERMEIRO NA PREVENÇÃO DE RISCOS

O enfermeiro do trabalho é um profissional com certificado de conclusão que consiste em assistir o trabalhador, zelando por sua saúde e promovendo a prevenção de doenças ocupacionais e de acidentes de trabalho ou ainda prestando cuidados aos doentes acidentados, visando o bem estar físico e mental de seus clientes. Ele planeja, organiza, dirige, coordena controla e avalia toda a assistência de enfermagem (Carvalho, Geraldo Mota de, 2016).

Segundo Henderson (1962), a função peculiar do enfermeiro é assistir o individuo doente ou sadio, contribuindo para manter ou para recuperar sua saúde.

O programa de educação em saúde são também estratégias que o enfermeiro do trabalho, como membro da equipe de saúde ocupacional, utiliza para captar mudanças de comportamento prejudiciais, visto que os maus hábitos e estilo de vida saudáveis podem contribuir para diminuir a incidência de doenças. Cabendo entender que não basta somente transmitir a informação mais realizar a educação desse profissional. A informação é o primeiro passo, porém a informação isoladamente não é capaz de mudar comportamento como citado é necessário educar pessoas para compreender as raízes dos problemas e motivá-los a buscar soluções (ENFERMAGEM..., 2016).

Marziale et al. (2010), estudando alguns papeis e funções de enfermeiros ocupacionais, entendeu que os enfermeiros brasileiros dependem maior tempo em funções administrativas, de consultorias, educativas e em gestão de cuidados; enquanto enfermeiros americanos gastam o maior tempo nas funções educativas e de aconselhamento (ENFERMAGEM..., 2016).

Os enfermeiros desempenham várias funções em diversas empresas industriais, usinas, escolas, hospitais, bancos e órgãos públicos etc.

Para Randoph, são vários fatores que influenciam a função ou as funções que o enfermeiro irá implementar no local de trabalho. Fatores esses que compreendem o empenho por parte de chefias da empresa, ou seu nível de competência, a percepção do papel e da dimensão e o tipo de empresa (ENFERMAGEM..., 2016).

3. A ENFERMAGEM NA HIGIENE OCUPACIONAL X SEGURANÇA DO TRABALHO

A industrialização e consequentemente o desenvolvimento econômico e social trazem muitos benefícios para o homem, incluindo a melhoria das condições de saúde e qualidade de vida. Mias por outro lado, as atividades desenvolvidas nesse processo, tais como a produção e a geração de energia, a extração de minerais e manufatura de diferentes produtos, prestação de serviços incluindo transporte estão geralmente associado a exposição de agentes químicos, físicos, biológicos, ergonômicos ou psicossociais capazes de gerar agravos a saúde dos trabalhadores mais também para população em geral e para o meio ambiente. Esses agentes perigosos causam danos para o ambiente como os solventes, o chumbo, os pesticidas e a sílica entre outros como o calor, as radiações e os ruídos, agentes biológicos, como vírus, fungos e bactérias (Esther Archer de Camargo, 2016).

A higiene ocupacional também conhecida como higiene do trabalho industrial, pode ser definida como:

A ciência e a arte devotadas a antecipação, ao reconhecimento, a avaliação e ao controle dos fatores ambientais e de agentes “tensores”, originando ou não em razão ao trabalho ,os quais podem causar enfermidades, prejuízos à saúde e ao bem estar dos trabalhadores ou entre os cidadãos da comunidade (Esther Archer de Camargo, 2016).

Segundo Waldvogel (2002) apud Silva; Barreto Junior; Santana, (2003) as doenças e os acidentes de trabalho, não estão mais associados exclusivamente às atividades limitadas ao ambiente de trabalho, assim como os acidentes não correspondem àqueles relacionados diretamente com o trabalho. Os riscos mais comuns que os trabalhadores estão submetidos no cotidiano, é a crescente onda de violência nas áreas urbanas, que atingem de forma indiscriminada e violenta os trabalhadores que tiveram ampliação do processo produtivo (SCHÜNEMANN et al., 2008, p. 1).

A Ciência e a arte tem por objetivo a antecipação, o reconhecimento, a avaliação, a prevenção e o controle daqueles fatores ambientais ou tensões originadas no local de trabalho ou em razão dele, que podem por ventura provocar doenças, prejuízos à saúde ou ao bem estar (Carvalho, Segurança do Trabalho, 2016).

Segurança do trabalho é definida como a ciência e a arte do conhecimento, avaliação e controle dos riscos de acidentes. Podemos ainda dizer que a higiene do trabalho aborda o monitoramento qualitativo e qualitativo do ambiente de trabalho ao qual o trabalhador está inserido, com o foco na importância do programa de prevenção dos riscos ambientais. Em outras palavras a higiene do trabalho tem por finalidade proteger o trabalhador contra as consequências crônicas do trabalho, enquanto a segurança do trabalho procura resguardara-los das agressões de caráter agudo (Carvalho, Segurança do Trabalho, 2016).

A presença de substâncias químicas no ambiente de trabalho possibilita a exposição dos trabalhadores a todo tipo de agente químico. Ocorrendo a exposição que poderá ser introduzido no organismo por meio de uma ou mais vias, tais como respiratória, a cutânea ou a digestiva. Por isso, cabe atuar nas medidas de controle para evitar ou minimizar a exposição aos agentes químicos devendo obedecer aos princípios básicos de tecnologia de controle (Esther Archer de Camargo, 2016).

Existem algumas regras para garantir a segurança do trabalhador proteção coletiva, uso de equipamentos de segurança individuais dentre outros. Para erradicar os acidentes que causam prejuízos aos trabalhadores e para as empresas. Para alcançar seus objetivos a higiene e a segurança necessitam de uma equipe de profissionais especializados, do qual os profissionais de enfermagem são fundamentais. Estes profissionais ricos em conhecimentos técnicos trabalham em conjunto conseguem não só reconhecer os riscos ocupacionais mais também estuda lós para propor a aplicação de medidas para eliminação e diminuição dos acidentes ou até mesmo daqueles mais graves (Carvalho, Segurança do Trabalho, 2016).

A enfermagem na segurança do trabalhador pode contribuir muito para alertar sobre as imprudências, negligencias, imperícias, distração e aventuras daqueles profissionais que não se preocupam com os riscos ou que não estão orientados sobre os riscos que podem causar para os profissionais e trabalhadores por não usarem adequadamente o seu material de trabalho garantido sua segurança.

 

4.CONCLUSÃO

 

A atuação da enfermagem na saúde ocupacional do trabalhador, é um campo que oferece um amplo inúmeras áreas de atuação podendo elaborar, desenvolver e realizar planos e programas de proteção à saúde de todos os empregados, realizando inclusive inquéritos sanitários, estudando as causas de absenteísmo, levantando doenças profissionais e lesões traumáticas, procedendo a estudos epidemiológicos, coletando dados estatísticos de morbidade e mortalidade de trabalhadores, investigando e analisando possíveis relações com as atividades funcionais.

O profissional de enfermagem em saúde do trabalhado  pode avaliar e desenvolver programas e meios prevenção como acidentes, doenças e claro levar  conhecimentos que estimulem e oriente os trabalhadores na aquisição de hábitos sádios, que garanta prevenção das doenças ocupacionais garantindo a segurança dos seus funcionários.

O profissional de enfermagem do trabalho busca sempre se aprofundar e a desenvolver conhecimentos ampliando assim o seu papel junto a saúde do trabalhador. Define se ainda, que o enfermeiro tem como papel garantir a prevenção aos riscos ocupacionais visando nas medidas preventivas procurando sempre proporcionar condições de segurança e descartando o risco de periculosidade, promovendo um ambiente de trabalho seguro sempre junto a sua equipe, buscar identificar as necessidades relativas ao campo da segurança, higiene e toda e qualquer melhoria que garanta uma melhor qualidade de trabalho.

 

5.REFERÊNCIAS

 

Brasil. Lei n. 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Brasília. Disponível em: https://conselho.saude.gov.br/legislacao/lei8080.htm

BECK, Lucia Maria et al. O ABUSO DE DROGAS E O MUNDO DO TRABALHO:: POSSIBILIDADES DE ATUAÇÃO PARA O ENFERMEIRO. Esc Anna Nery Rev Enferm, [S. l.], ano 2007, p. 711-716, 11 dez. 2007. DOI https://doi.org/10.1590/S1414-81452007000400024. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ean/v11n4/v11n4a24.pdf. Acesso em: 8 mar. 2020.

BULHÕES, Ivone. Avaliação de Saúde em Enfermagem do Trabalho: principais técnicas utilizadas nos exames pré-admissionais e periódicos. Rio de Janeiro: Bezerra de Araújo, 1989.

CASTRO, Angélica Borges Souza de et al. Atribuições do enfermeiro do trabalho na prevenção de riscos ocupacionais. Curso de Enfermagem da Universidade Paulista, Santos, ed. 1-3, 25 mar. 2010. Disponível em: https://www3.unip.br/presencial/comunicacao/publicacoes/ics/edicoes/2010/01_jan-mar/V28_n1_2010_p5-7.pdf. Acesso em: 8 mar. 2020.

CAMARGO, Esther Archer de. Enfermagem do Trabalho: Higiene Ocupacional. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan Ltda, 2016. 113-141 p. ISBN 978-85-277-2364-0

Carmo, T. A., Masson, V. A., & Sacco Tasso, C. A. (Setembro de 2016). Assistência de Enfermagem do Trabalho:. Revista Ciencia & Inovação, 3(1), 1-8. Acesso em 07 de Março de 2020, disponível em file:///C:/Users/Alecs/Downloads/236-Texto%20do%20artigo-333-1-10-20180809.pdf

CARVALHO, Geraldo Mota de. Enfermagem do Trabalho: Segurança do Trabalho. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan Ltda, 2016. 143-159 p. ISBN 978-85-277-2364-0.

Cavalcante CAA, Nóbrega JAB, Enders BC, Medeiros SM. Promoção da saúde e trabalho: um ensaio analítico. Rev. Eletr. Enf. 2008;10(1):241-248.

ENFERMAGEM do Trabalho: Funções do Enfermeiro do Trabalho. 2. ed. atual. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan Ltda, 2016. 23-30 p. ISBN 978-85-277-2364-0

SCHÜNEMANN, Enfª. Fabiana et al. HIGIENE OCUPACIONAL: Atenção Integral ao Trabalhador. Revisão Literária, Brasilia, ano 2008, p. 1-4, 20 jan. 2008. Disponível em: https://static.portaleducacao.com.br/arquivos/arquivos_sala/media/objeto_de_aprendizagem_trabalho_higiene_trabalhador.pdf. Acesso em: 8 mar. 2020.