A África sobrevive dos restos

Por Daniel Alexandre Ngovene | 11/06/2020 | Filosofia

Os africanos não irão desenvolver enquanto continuar a revindicar um passado remoto, que foi substituída pelo outro passado, os discursos dos africanos não pode continuar, a exigir o que eles inventaram no passado e que, lhe foi arrancado durante o período da colonização, mas deve discursar o presente, como inventar de modo a se libertar, de ser dependente do ocidente. ó irmãos constituem verdade que muitos africanos, descobriram muita coisa para o desenvolvimento da humanidade, mas isso, não basta em que estas descobertas beneficia o continente africanos, se continua depende do ocidente. o continente africano foi colonizado sim, mas isso não justifica o atraso econômico  que estamos a passar nos últimos, é melhor nos  contentar com a ideia de que o nosso passado não nos irá ajudar em nada uma vez que '' não nos é possível recuperar o nosso passado remoto'' (Ngoenha). Ora, não é possível desfrutar o presente sem esse passado remoto, temos que sim ver o esse passado remoto de uma forma crítica, não como modelo para o nosso presente. 

 O africano na terra deve procura aprender a adaptar-se com as necessidade que a terra impõe a ele sem que necessite tanto da ajuda do exterior, porque se for assim, nunca teremos estados soberanos capaz de resolver nossos problemas, isto é, um pai que não consegue resolver os problemas da sua casa, já um passo para os filhos desconfiar das capacidades intelectuais do pai, para resolver os nossos problemas não da educação como tal, pelo contrário primeiro precisamos, de espírito de coragem, o que falta a nós africanos pelo visto é a coragem e a preguiça, quantos moçambicanos que foram formados nos exteriores desde a décade 80, no de Machel com esperança de que iria contribuir para o desenvolvimento do nosso país, Machel afirma que a riqueza de um país não nos recursos naturais, mas está nos homens que gere estes recursos enquanto houver homens capaz de gerar os recursos do continente África a áfrica continua sobre a tutela do ocidente, não é estranho a vontade de os chineses nos últimos querer ocupar a território africano, alguma coisa descobriram que o africanos, prefere viver de migalhas do ocidente, tendo eles condições de oferecer migalhas e emigraram para fazer os mesmo, mas com outra política, nós não viemos para vos roubar, mas vos ajudar a desenvolver a africa e para tal oferecemos um valor que irá permitir na construção das entradas edifícios e pontes etc, 

O africano oferece ao chines pão e o  chenes dá ao africano badjia, não que afirmar que o africano seja retardado mental, mas ele gosta de viver dos restos dos outros no seu próprio prato, que exemplos nós geração da década 90 o que queremos oferecer a futura geração, a geração década 60 libertaram a áfrica e a geração década 70-80, ofuscara o continente africanos, isto é, gosta dos restos, nós da geração década 90 não podemos ser covardes como estes senhores, venderam o tesouro aos europeus, americanos e chineses. há necessidade de os homens africanos procurar-se ligar ao mundo e não pedir ajuda ou quando for para receber os seus restos, mas se auto-afirmar como um povo independente como sonharam a geração de Krumah.  Ngoenha afirma que  ''a filosofia não deve consistir na procura do que nos singulariza e portanto nos diferencia dos outros homens, mas deve estar centrada sobre a procura da verdade para o homem'', cada povo é o que é, devido o que se consideram importante para o bem dos cidadãos caso isso não houver ninguém há de vir de fora para te respeitar, abrir visão etc. a áfrica pode do que faz, necessita apena de homens com coragem de enfrentar os desafios, um dos desafios é enfrentar os seus dirigentes.

Referencias
NGOENHA, S. E. (1993). Filosofia africana: das independências às liberdades. Maputo:
Edições Paulistas.