7 Práticas Que Levam o Povo Brasileiro a Se Afundar na Própria Merda
Por DAN HERMAN | 26/09/2015 | Educação7 Práticas Que Levam o Povo Brasileiro a Se Afundar na Própria Merda
ALERTA AO LEITOR IMPACIENTE E DESATENTO
Como Este Artigo Funciona: seu longo e vasto conteúdo foi cuidadosamente formulado para estancar a diarreia comportamental que acomete 80% da população.Tem eficácia testada e comprovada e deve ser absorvido integral e diariamente,sem moderação.
Reações Adversas: todas benéficas, contudo consultar seu médico ou conselheiro religioso antes de ingerir seu teor pode ser perigoso para sua saúde física e mental. Deve ser mantido ao alcance de toda a família, incluindo crianças curiosas, adolescentes ávidos leitores e mulheres grávidas. Pode apresentar sensação de desconforto nos idosos (em geral bem tolerado) que nada fizeram para impedir a consolidaçao da CLEPTOCRACIA no país.
Nota importante: esse texto traz apenas informações básicas. Estude! Pesquise e se aprofunde mais no assunto! Não acredite cegamente em nada que está escrito neste artigo e ao mesmo tempo esteja aberto à investigação e experimentação pessoal!
A intenção do autor com este artigo é apenas compartilhar com meus compatriotas, leitores e leitoras — especialmente os jovens que fazem parte da Geração Muda Brasil e os Empreendedores Sociais — comportamentos generalizados na sociedade que impedem um maravilhoso paraíso denominado Brasil de livrar-se das algemas do subdesenvolvimento e juntar-se ao seleto grupo dos econômica e socialmente desenvolvidos.
É um longo e desafiador artigo para o leitor/leitora devido à natureza e importância de seu conteúdo, mas vai direto ao âmago dos indicadores que refletem nossa triste realidade social e deve ser lido atenta e refletivamente, sempre se questionando no final de cada prática, seja pela aceitação ou negação acerca de suas responsabilidades enquanto cidadão/cidadã brasileiro.
1º. O que faz as pessoas que conheço agirem deste jeito descrito nesta prática?
2º. O que tudo isso tem a ver comigo?
3º. Sou parte desta problemática (da crise moral que aflige nosso país) ou parte da solução (alguém que dá bom exemplo co m palavras e ações)?
Sua finalidade, portanto é fazer o leitor/leitora refletir e interrogar-se. Um bom começo seria fazer agora uma avaliação gratuita em www.salvesequemsouber.com.br
O Princípio de Pareto (também conhecido como princípio 80-20), afirma que para muitos fenômenos, 80% das consequências advêm de 20% das causas. Sua maior utilidade é a de permitir uma fácil visualização e identificação das causas ou problemas mais importantes de um empreendimento, de uma empresa, sociedade etc., possibilitando a concentração de esforços sobre os mesmos, a fim de solucioná-los mais rapidamente. Exemplos da aplicação prática da utilidade desse princípio são os seguintes:
- Uma livraria não pode ter todos os títulos do mercado, portanto ela aplica a regra de Pareto e foca em 20% dos títulos que geram 80% da receita.
- Em vendas comissionadas de uma empresa, 20% dos vendedores ganharão mais de 80% das comissões.
- Estudos mostram que 20% dos clientes respondem por mais de 80% dos lucros de qualquer negócio.
- Um relatório, divulgado em 2008 e baseado no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), aponta o Brasil com características de Islíndia (um país fictício), com uma minoria da população (20%) com padrão de vida superior aos mais ricos da Islândia (o país com maior IDH no mundo) e a maioria (80%) com o padrão de vida da Índia.
- Mais de 80% das descobertas científicas são realizadas por 20% dos cientistas. Em cada época, são uns poucos especialistas célebres que fazem a maioria delas.
Aplicando o Princípio de Pareto à visualização e diagnóstico dos gravíssimos problemas do Paraíso Tropical nesse início do novo milênio, podemos afirmar sem medo de errar, baseado nos relatos de cientistas políticos e historiadores idôneos, que ao longo de inúmeras décadas, 80% dos brasileiros vem continuamente padecendo de um perigoso e crônico distúrbio denominado de diarreia comportamental, ou seja, se comporta no dia a dia de tal modo a espalhar merda por onde passa, de maneira prejudicial a si e ao bem comum.
É pressuposto necessário para a instalação da Corrupção e Desonestidade, dois flagelos que assolam a nação brasileira, a ausência de interesse ou compromisso com o bem comum (o bem de todos). As razões dessa tragédia nacional (ausência de cidadania ativa), são várias, como veremos ao longo deste artigo.
Some-se a isso um ambiente político e empresarial degradante e putrefato que incentiva na população a corrupção, a desonestidade e a incompetência — e está pavimentada a escada descendente que conduz muitos indivíduos ainda jovens a um distúrbio comportamental denominado de SOCIOPATIA. O SOCIOPATA é aquela pessoa que "aprendeu" a cometer atitudes antissociais no próprio meio em que vive. Contudo, não devemos culpar apenas os maus exemplos que vemos diariamente no noticiário dos jornais e da TV.
Sociólogos, especialistas de crimes e inúmeros psicólogos acreditam, com toda razão, que a SOCIOPATIA é um distúrbio originado num ambiente social e familiar permeados por péssimos exemplos de país irresponsáveis, líderes religiosos hipócritas e arrivistas e políticos e empresários cretinos. Os eventos violentos diária e espalhafatosamente divulgados pela Grande Mídia dão o toque final na perversão das mentes imaturas dos nossos jovens inteligentes.
É importante enfatizar que dos 80% da população citada acima, METADE deve ser esclarecida e estimulada através da educação compulsória (como acontece nos países socialmente mais desenvolvidos do planeta: os nórdicos e escandinavos), pois pertence à massa humana impensante (MHI); a OUTRA METADE (constituída de políticos, autoridades, funcionários públicos, empresários, empreendedores, profissionais liberais etc.) deve ser punida de acordo com a legislação, pois estão conscientes das suas ações danosas à sociedade.
ATENÇÃO: para mais detalhes sobre A Massa Humana Impensante (MHI) e as 7 práticas listadas abaixo leia minha surpreendente análise em Tópicos Recentes de https://www.salvesequemsouber.com.br
As 7 Práticas da População Brasileira, amplamente analisadas no link acima e condenadas por sociólogos — pois são consideradas totalmente impeditivas à transformação do país caótico que temos no Brasil que queremos — são as seguintes:
Prática Nº. 1: Tolerância à Corrupção e à Desonestidade
Prática Nº. 2: Uma Cultura de Esperteza e de Mediocridade
Prática Nº. 3: Comportamento de Cachorro Vira-Lata Ou de Ovelha Obediente
Prática Nº. 4: Ausência de Cidadania Ativa
Prática Nº. 5: Submissão à Indústria da Doença
Prática Nº. 6: Crianças Pobres Abandonadas À Própria Sorte
Prática Nº. 7: Não Valorizar a Educação e o Conhecimento
Para que esta desastrosa realidade seja transformada é necessário que haja empenho e conscientização e dedicação patriótica dos profissionais responsáveis pela erradicação da cultura de mediocridade e da irresponsabilidade (incentivadora dessas práticas) profundamente enraizada no Paraíso Tropical — professores, pais, jornalistas, Administradores, Empreendedores Sociais e membros da Geração Muda Brasil.
Prática Nº. 1:
Tolerância à Corrupção e à Desonestidade
No Brasil o crime compensa e o brasileiro não tem razão alguma para ser honesto. Daí a razão por que somos todos corruptos. Quem aqui nesta casa nunca cometeu um ato de corrupção ou foi conivente com ela, que atire a primeira pedra.
Esta declaração foi de um malcheiroso e asqueroso empresário brasileiro numa CPI do Congresso Nacional, bastante divulgada pela Grande Mídia, sem causar indignação na população como seria de esperar, caso o Brasil fosse um país sério.
No Paraíso Tropical, a corrupção social é antes de tudo pessoal. É o que se chama “entregar o ouro ao bandido”. Enquanto houver uma pessoa que topa subornar ou ser subornada, todos perderão. Se o atalho fosse o ideal, a estrada não seria necessária.
Transportai um punhado de terra todos os dias e fareis uma montanha. Grande parte da população de eleitores do Brasil é constituída de pessoas que praticam “pequenos atos desonestos” diariamente. Quem não aprende a evitar as pequenas faltas, pouco a pouco cai nas grandes. A esperteza negativa de pequenas consequências evolui para o desvio de caráter e daí para a sociopatia que resulta em sérios danos para o indivíduo e para a sociedade.
Um dia você cola na prova, no outro dia fura a fila, aceita troco errado, falsifica a carteirinha de estudante, estaciona em vaga de deficiente, depois vem a compra de produtos falsificados, o roubo de TV a cabo, o furto nas lojas, o suborno da autoridade, apresenta atestado médico falso, a sonegação de impostos, a lavagem de dinheiro e assim por diante. Isso é chamado de autocorrupção ou corrupção pessoal. É fraude contra si mesmo. É desvio de caráter.
É assim que nasce o animal covarde que não assume suas responsabilidades e que todos nós odiamos no fundo da alma: o POLÍTICO BRASILEIRO DESONESTO, que quando não mente, inventa a verdade.
Se você ama de verdade a beleza natural do nosso Paraíso Tropical e gostaria de ajudar a transformar a cultura de desonestidade que temos atualmente no Brasil — Diga Não à Corrupção e à Desonestidade Após a Leitura Deste Artigo!
ATENÇÃO: para mais detalhes sobre O Que Você Tem a Ver Com a Corrupção leia minha análise em Tópicos Recentes de https://www.salvesequemsouber.com.br
Prática Nº. 2:
Uma Cultura de Esperteza e de Mediocridade
A cultura se refere ao estilo de vida em geral de um povo. Ela se expressa na forma como as coisas são executadas no cotidiano e revela a força ou fraqueza de uma sociedade. Ela envolve os valores e princípios de suas instituições (família, escola, igreja, tribunais, Congresso, empresas etc.), bem como sua capacidade de adaptar-se às novas mudanças que ocorrem no planeta.
A cultura é o conjunto de características humanas que não são inatas, e que se criam e se preservam ou aprimoram por meio da comunicação e cooperação entre indivíduos em sociedade. Uma das principais características da cultura brasileira é a ESPERTEZA MALICIOSA — a crença enraizada de que se pode tirar vantagem em tudo (a famigerada lei de Gerson). Ela é incentivada pelos pais aos filhos, para que não sejam tachados de "bobos", “babacas” ou “otários”. Ser "esperto" é considerado sinônimo de ser “inteligente e criativo”.
Esta crença é um mito terrivelmente prejudicial à saúde mental das crianças e dos jovens, pois essa esperteza maliciosa torna o indivíduo preguiçoso, que não valoriza a qualidade, não respeita as normas, as leis, os bons costumes e é incentivadora da corrupção, da desonestidade, do egoísmo (o pior de todos os defeitos de personalidade) e do hedonismo — a busca incessante e irracional por prazeres momentâneos.
Outra importante característica da nossa cultura é a MEDIOCRIDADE — a trágica indiferença da população para as coisas erradas e malfeitas. Esse fenômeno é um arraigado comportamento cultural que controla hábitos, decisões e escolhas em todas as classes sociais do Paraíso Tropical.
A mediocridade tem a ver com várias limitações mencionadas neste artigo, e uma de suas causas mais óbvias é a educação escolar deficiente, o que inclui a aversão à leitura e, sobretudo à todas as atividades que exige pensar e refletir e discutir ideias com outros também dispostos a fazer o mesmo. Esta aversão é inerente a outro fenômeno tão pernicioso quanto os já mencionados: a massa humana impensante (MHI).
ATENÇÃO: para mais detalhes sobre A Cultura da Qualidade versus A Cultura da Mediocridade leia minha análise em Tópicos Recentes de https://www.salvesequemsouber.com.br
ESTEJA ALERTA: Para entender de verdade como nossa Cultura de Mediocridade, repleta de hostilidade e desconfiança entre os indivíduos, resulta em consequências trágicas para o Brasil, pois contribui para a INSANIDADE MENTAL da população, acesse o link acima.
Prática Nº. 3:
Comportamento de Cachorro Vira-Lata e de Ovelha Obediente
Eis algumas características comportamentais dos cães vira-latas: a grande maioria deles é muito dócil. Dificilmente você vai encontrar um cão vira-lata feroz. Por serem comumente expostos às crueldades da rua e pessoas mal intencionadas são em sua maioria medrosos e não é incomum vê-los assustados correndo com o rabo entre as pernas. Em geral os vira-latas são extremamente carinhosos e obedientes.
São também muito discriminados: são poucas as pessoas que ligam para os cães vira-latas e no caso de fugas, dificilmente serão encontrados. Eles raramente chamam atenção nas ruas e poucos se mobilizam para ajudar no resgate.
Você sabia que enquanto os vira-latas (considerados cães de segunda classe) são 100% brasileiros, o viralatismo é um fenômeno social que ocorre em outros países da América Latina? O jornalista Nelson Rodrigues foi o primeiro a diagnosticar em 1958, após a conquista da primeira Copa do Mundo na Suécia, a autoestima diminuída de muitos brasileiros, o que ele denominou de “complexo de cachorro vira-latas” — uma espécie de esporte nacional. Segundo ele:
Por “Complexo de Vira-Latas” entendo eu a inferioridade em que o brasileiro se coloca, voluntariamente em todos os setores, em face do resto do mundo.
A minha experiência neste tema polêmico, adquirida vivendo muitos anos nos EUA é que esse sentimento de inferioridade é uma característica marcante das sociedades subdesenvolvidas da América Latina, todas bajuladoras dos branquelos arrogantes dos EUA. A propósito, você sabia leitor/leitora que o pitbull (a versão canina antítese do vira-lata) é 100% norte-americano? Ainda segundo Nelson Rodrigues, a verdade é que:
O brasileiro é um narciso (autoadmirador) às avessas,
que cospe na própria imagem.
Ao contrário do que muitos pensam, essa sua designação não é gratuitamente pejorativa. Na verdade, ela expressava a indignação do escritor contra uma condição de nossa cultura que em sua opinião, poderia ser revertida, como o foi no caso do futebol. Afinal, o nosso maravilhoso Paraíso Tropical, que dizem ser “abençoado por Deus”, nos proporciona tudo que precisamos para sermos o melhor país do mundo para se viver.
Seis décadas se passaram após o diagnostico de Nelson Rodrigues, e como no Brasil é fato comprovado que “o dia seguinte sempre fica um pouco pior do que o dia anterior”, temos em 2015 muitas outras situações, também potencialmente reversíveis, ao menos em boa parte, por meio da Educação Doméstica (ou Educação Familiar) e da escolar de qualidade.
Você concorda ouvinte-leitor de que atualmente a não valorização da Educação e do Conhecimento (analisado na Prática Nº. 7) é ainda o maior desafio da sociedade brasileira?
O termo Complexo de cachorro vira-latas (CCV), na opinião do autor desse artigo, denomina uma tendência de muitos brasileiros a julgar os gringos racistas (europeus e estadunidenses) superiores a nós em tudo. É um símbolo de brasilidade. É uma representação do Brasil subdesenvolvido. Por outro lado, quando se diz que alguém sofre de CCV, simboliza uma pessoa dócil, apesar de abandonado pelos poderes públicos às doenças, seu atraso e à indigência.
O indivíduo que sofre de CCV se satisfaz com o pouco que lhe dão (como o bolsa esmola, por exemplo), ou mesmo com o que não lhe dão (apesar de está na Constituição!), mas que ele/ela consegue no desespero do dia-a-dia. Concessões mínimas, pequenas sobras e migalhas, são para ele/ela grandes vantagens ou conquistas. Por isso, para muitos brasileiros o pouco que se consegue já é muito. Daí vem a sensação de sentir-se um cidadão de segunda classe.
Conseguir ser atendido num posto de saúde, depois de longas esperas em filas intermináveis sem se rebelar e as frequentes fugas de famílias nordestinas para as favelas das cidades em busca de uma “vida com água”, mesmo com pouquíssima chance de mudar de patamar socioeconômico, são dois exemplos entre inúmeras situações humilhantes que atestam o CCV que afligem milhões de brasileiros. Os cidadãos ditos de “primeira classe”, (da espécie pitbull) europeus e estadunidenses, jamais tolerariam tamanha afronta!
Medidas populistas e assistencialistas e outras práticas demagógicas usadas primariamente como método de compra de votos, assim como a frustração de promessas feitas em campanhas políticas e depois não cumpridas pelos políticos eleitos – que a experiência mostra ser virtualmente inevitável – são também um forte nutridor da mentalidade do “temos o que merecemos”.
Cabe aqui 2 relevantes questionamentos: a quem beneficia o CCV dos brasileiros? Quais as consequências negativas do CCV para a nação brasileira?
Está fora do escopo deste artigo uma análise cabal e fidedigna que explica, como e por que o viralatismo foi inculcado nos brasileiros, desde os tempos coloniais pelas elites escravocratas e endinheiradas (composta de grandes banqueiros, das oligarquias agrárias, dos grandes fazendeiros e dos políticos oportunistas) com a intenção de desvalorizar nossa mão de obra e nossos produtos, e manter o país submisso ao capitalismo internacional.
John Stuart Mill, um dos pensadores mais influentes do século 19, analisando os governos representativos, divide os cidadãos em duas classes: ativos e passivos, e destaca que os governantes preferem o segundo grupo, uma vez que esses são mais dóceis, acomodadas e indiferentes. As pessoas acomodadas perante a vida apresentam uma tendência a se ver aquém do que realmente são capazes. Há uma baixa autoestima, às vezes autodepreciação e medos diversos.
Os cidadãos de segunda classe (isto é, os brasileiros passivos que sofrem de CCV), graças à baixa autoestima e à ignorância, entre outras coisas, não lutam para que seus direitos constitucionais sejam colocados na prática, não têm o mínimo interesse em participar das manifestações coletivas e decisões políticas através de voto em plebiscitos e referendos.
Em outras palavras mais simples: os cidadãos de segunda classe exigem menos dos seus “representantes políticos” (vereadores, prefeitos, governadores e presidente) pelos impostos que pagam e, consequentemente, se acomodam com o pouco que recebem.
Essa postura demasiadamente permissiva é fácil de explicar: ela exige bem menos esforço, não requer educação formal, conhecimento relevante, engajamento e participação ativa na vida da nação. Daí a proliferação do viralatismo entre os indivíduos de baixo poder aquisitivo e nível educacional.
E o resultado dessa acomodação é sempre o mesmo: eleitores constantemente desrespeitados, afrontados e objetos de toda sorte de explorações e abusos por parte dos governantes, burocratas e funcionários públicos da área da saúde e da justiça, como há muito vem acontecendo com o pacífico povo brasileiro.
Por ignorância, negligência, ou simples desinteresse, o indivíduo alienado não se atenta para essa realidade. Vencer o CCV — que foi constantemente reforçado pelos sucessivos escândalos de corrupção nos quais os CLEPTOCRATAS brasileiros estiveram envolvidos nos últimos anos — só poderá ser satisfatoriamente resolvido através da educação escolar de qualidade, como explicado na Prática Nº. 7.
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E o que dizer do COMPORTAMENTO DE OVELHA OBEDIENTE (COO)?
O COO tem a ver com várias das limitações mencionadas neste texto, e uma de suas causas mais óbvias é a educação deficiente de grande parte da população brasileira. A ignorância e o analfabetismo somados ao agressivo marketing instituído por demagogos profissionais religiosos, bispos e pastores arrivistas, sedentos de dízimos, empurram as pessoas para o fanatismo religioso, usando técnicas de lavagem cerebral.
Muitos desses líderes religiosos sofrem da Síndrome do Messias — a enraizada crença de ter nascido para “salvar” suas ovelhas do fogo do inferno. Como todos os seres humanos oprimidos da história da Humanidade, o brasileiro da atualidade marginalizado e abandonado à própria sorte pelo poder público, precisa de seu misticismo e de um “salvador” para anestesiar o mau que lhe atormenta e o sofrimento que o sufoca.
Milhões dos nossos sofridos compatriotas se utilizam da religião como uma tabua de salvação, um fio de esperança em um país de imensurável riqueza, mas dominado pelo egoísmo exacerbado, pela usura, corrupção e impunidade. Daí a rápida proliferação em todo o país das igrejas ditas “evangélicas”, produtoras em massa de pastores predadores e de ovelhas obedientes.
O bordão que afirma que “O Senhor é o meu pastor e nada me faltará” ou o que enfatiza “Meu destino a Deus pertence” se destina a desviar a atenção das pessoas crédulas e ingênuas para o fato de que a vida da OVELHA OBEDIENTE (amiga íntima do vira-lata) não será um “mar de rosas”, de abundância financeira; de que a vida da OVELHA não será cuidada pelo lobo travestido de pastor, a despeito de qualquer promessa mirabolante feita em nome de Jesus no belo Templo de Salomão, construído com o dinheiro livre de impostos, arrecadado das ovelhas “desgarradas”.
É sabido que a religião eleva nossos sentimentos e impregna nossas atividades corriqueiras com um sentido de propósito. Sabe-se também que há milhões de brasileiros buscando cegamente na crença religiosa a resposta aos seus anseios de paz e prosperidade.
Há vários mecanismos pelos quais o indivíduo tenta escapar das duras realidades da Escola da Vida. O mais radical de todos é aquele do eremita que volta suas costas para a civilização. Os desertores da vida escolhem o suicídio. Muitos e muitos outros mais sensatos preferem a religião — onde, infelizmente, a grande maioria, através das lavagens cerebrais, se transforma em ovelhas obedientes com complexo de cachorro vira-latas.
Cabe aqui 2 relevantes questionamentos: a quem beneficia o COO dos brasileiros? Quais as consequências negativas do COO para a nação brasileira?
Você concorda caro leitor que arrecadar dinheiro e pertences valiosos de fiéis (ovelhas obedientes) mensalmente e não ser obrigado a prestar conta ao fisco é equivalente a possuir no quintal várias galinhas que põem ovos de ouro diariamente?
É essa inacreditável isenção de pagamento de imposto de renda que foi dada às organizações religiosas do Paraíso Tropical, que vem contribuindo para a rápida proliferação de várias megaempresas eclesiásticas brasileiras (apelidadas de evangélicas) em todas as regiões do país e no exterior subdesenvolvido, onde se fala o português e o espanhol.
Daí o empenho diário pela TV, noite e dia, 7 dias da semana, de pastores hipócritas e arrivistas (verdadeiros lobos predadores) para converter muitas pessoas ao seu grupo religioso. Os argumentos de convencimento usados são inacreditavelmente ridículos e infantis. Uma verdadeira afronta à inteligência dos cidadãos que possuem um mínimo de senso crítico.
É inegável que muitas pessoas ainda precisam do deus-provedor. De certa maneira, o arrebanhar das multidões para as crenças salvacionistas diminui de alguma forma, o volume da violência, que irrompe, paralelamente com o surgimento dos bolsões de miséria e pobreza socioeconômica que se espalham rapidamente por todo o Paraíso Tropical.
Sem o mito da “salvação” pela fé religiosa, toda a potencialidade da massa humana impensante seria canalizada na direção da agressividade destruidora. Se lhes for tirada essa muleta, elas cairão, não terão mais em que se apoiar, entrarão em parafuso, desestruturar-se-ão no vazio interior.
Só há uma solução para esse milenar problema humano: a EDUCAÇÃO ESCOLAR DE QUALIDADE. É ela e somente ela que ensina a pessoa a enfrentar a dura realidade do Brasil — um país governado por ladrões (CLEPTOCRACIA), e a reconhecer que não há poder algum superior a ela que lhe possa resolver os problemas de viver em um país, cujas leis da Constituição são ignoradas para garantir os interesses de uma minoria moralmente corrompida.
A pessoa tem de aceitar a responsabilidade por si própria e se convencer do fato inescapável de que só empregando (1º) sua força de vontade, (2º) sua razão, (3º) sua imaginação e inteligência e (4º) seu conhecimento — é que poderá dar um significado enobrecedor à sua vida. É tudo uma questão de Salve-se quem Souber!
ATENÇÃO: para saber quais suas chances de sucesso na sua vida pessoal e profissional, independentemente das graves ameaças que pairam no horizonte do Brasil,
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Prática Nº. 4:
Ausência de Cidadania Ativa
Entre um governo que faz o mal e o povo que o consente há uma cumplicidade vergonhosa.
(Vitor Hugo, genial novelista e ativista francês).
As pessoas tendem a pensar em cidadania apenas em termos de direito a receber. Desconhecem o fato de quem não luta pelos seus direitos não é digno deles.
(Rui Barbosa, genial jurista baiano).
Temos o dever moral de desobedecer a leis injustas.
(Martin Luther King, ativista norte-americano).
Aquele que não luta pelo futuro que quer,
é obrigado a aceitar o futuro que vier. (Anônimo).
Pecar pelo silêncio quando se deveria protestar, transforma os indivíduos em covardes. (Abraham Lincoln, 16º presidente americano).
A definição de Cidadania Ativa aponta para a necessidade de conscientização do indivíduo com relação ao seu papel dentro da sociedade, especialmente na sua comunidade. O conceito de Cidadania Ativa pressupõe todas as implicações decorrentes de uma vida digna em sociedade, incluindo as 3 seguintes:
- Significa compromisso ativo em mudar os próprios hábitos prejudiciais ao bem de todos (tais como, conformismo, acomodação, desinformação, viralatismo, desonestidade etc.).
- Significa interesse inquebrantável em contribuir para uma sociedade mais justa e para um meio ambiente mais limpo. Isso implica no cumprimento dos deveres e obrigações dos indivíduos e empresas para com a sociedade em geral.
- Significa o cidadão se preocupar em desenvolver um padrão comportamental favorável à sua saúde e à de sua família e lutar para que as condições sociais e econômicas sejam favoráveis à qualidade de vida e à saúde de todos, racionais e irracionais.
Atualmente a temática Cidadania Ativa e suas implicações são muito comentadas na mídia, mas pouquíssimas implementadas na prática. Partindo do pressuposto constitucional de que o poder emana do povo e de que o eleitorado é responsável pela condução de seus representantes ao poder, é importante saber responder os 5 seguintes questionamentos:
- Mas o que é Cidadania Ativa em sua essência?
- O que ela compreende em um todo?
- O que levou ao seu aparecimento?
- Qual a importância, hoje, do cidadão ativo para a sociedade?
- Qual é a responsabilidade dos cidadãos ativos perante os gravíssimos problemas sociais e ambientais que a sociedade brasileira se defronta?
Nota Importante: para saber todas essas respostas e as razões pelas quais a Cidadania Ativa é o quinto poder de uma nação, leia o artigo “O Governo que Todos Queremos!” em Tópicos Recentes no link http://salvesequemsouber.com.br
Prática Nº. 5:
Submissão à Indústria da Doença
Que seu remédio seja seu alimento e que seu alimento seja seu remédio. (Hipócrates, pai de medicina).
Muitos jovens acreditam que, pelo simples fato de estarem nessa faixa etária, são imunes aos problemas de saúde. Em nenhuma fase da vida humana o desprezo pelo risco e a certeza presunçosa de saúde inabalável encontram-se mais ativos do que na juventude.
O modelo de atendimento usado na grande maioria das clinicas médicas do Brasil é o de passividade, segundo o qual o paciente entra e sai em menos de 5 min. com uma lista de exames de laboratório e alguma receita de medicamentos sintéticos. A anamnese foi praticamente eliminada.
Ter consciência da própria ignorância já é um passo para o autoconhecimento.
(Benjamin Disraeli, escritor e político britânico).
As famílias brasileiras financiam a maior parte das despesas para tratamento de problemas com a saúde do povo, segundo dados do IBGE. O problema é que tanto o serviço público quanto o privado desafiam a saúde e o fôlego dos brasileiros. O maior estorvo, é claro, está no péssimo atendimento oferecido pelo Estado incompetente, que é alimentado com o dinheiro que sai do bolso do contribuinte.
Diante do caótico quadro da saúde pública, os brasileiros se esforçam para manter planos de saúde privados. Atualmente, cerca de 30% da população (ou 60 milhões de pessoas) compromete parte da renda para ficar longe dos hospitais públicos. O desafio é manter as contas em dias à medida que envelhecem.
E as perspectivas não são boas. De acordo com estimativa realizada pelo PROCON, se mantidas as atuais condições de reajustes, nos próximos 30 anos, os planos de saúde deverão sofrer reajustes de cerca de 130% acima da inflação. Em outras palavras, esse serviço se tornará proibitivo para 80% da população que hoje o possui. Somente o rico poderá gozar deste luxo sem sacrificar a qualidade de vida da família.
Com esses dados pessimistas, cabe aqui o seguinte questionamento: por que a saúde da população brasileira está cada vez mais comprometida e as pessoas estão ficando cada vez mais doentes? Você concorda leitor/leitora que não é só negligência das pessoas com relação aos hábitos saudáveis, embora ela seja uma causa importante?
SAÚDE e QUALIDADE de VIDA são duas necessidades essenciais estreitamente relacionados e interligados como os dois lados de uma moeda, fato que podemos reconhecer no nosso cotidiano. Impossível ter qualidade de vida sem gozar de boa saúde! Por outro lado, a doença, em princípio, não é fruto de fatalidade, azar, “castigo de Deus” ou acaso.
A saúde não é apenas a ausência de doença, nem é uma questão de sorte, mas sim o completo bem estar físico, mental e social do indivíduo. Ambas, a saúde e a doença dependem muito de nossas ações e omissões. Manter-se com saúde até pouco tempo atrás era uma questão de ter um bom plano de saúde privado ou uma sólida conta bancária. No Brasil da atualidade, nesta Era da Informação (ou Desinformação!) tornou-se uma questão de Salve-se Quem Souber!
Manter o seu corpo em boas condições de funcionamento é uma necessidade evolutiva. Conclui-se, portanto, que a saúde primariamente é um dever do indivíduo, mas também, de modo secundário, da comunidade (solidariedade social), a quem cabe preservá-la com hábitos de higiene e do dever do Estado — conforme rege o artigo 195 da Constituição.
Deveria ser uma obrigação de toda a Indústria Médica, especialmente da comunidade médica, de acordo com o Juramento de Hipócrates, feito quando os estudantes recebem o diploma para exercer essa difícil e nobre profissão. Mas não é isso que acontece no Brasil, como veremos a seguir.
Não saber cuidar da própria saúde é quase uma certeza de vida com muitas dores, humilhações, frustrações e bastante sofrimento ao longo desta curta existência aqui na Terra, especialmente para quem vive no Brasil. Por outro lado, quem sabe cuidar da própria saúde, não é uma pessoa imune às doenças, mas alguém que:
- Adquiriu o know-how de como evitar, curar ou atenuar as doenças que por algum motivo venham a acometê-lo;
- Sabe se proteger contra as investidas e manipulações dos 2 maiores inimigos da saúde pública nesta Era da Desinformação e do capitalismo selvagem: a INDÚSTRIA DE ALIMENTOS e a temível INDÚSTRIA DA DOENÇA.
Embora o foco deste artigo não seja a Indústria de Alimentos é importante enfatizar para o bem dos nossos jovens que a alimentação está para a saúde como um tijolo para o muro: os nutrientes dos alimentos constituem o cimento. Não se pode erguer um muro sem cimento, e muito menos sem tijolo.
Nossa saúde depende primariamente da qualidade dos alimentos que ingerimos, assim como da absorção dos nutrientes neles contidos — vitaminas, minerais, aminoácidos, fibras, proteínas, carboidratos etc. Um alimento rico em nutrientes tem pouco valor se for industrializado, mal preparado e pouco mastigado.
Uma alimentação equilibrada, devidamente preparada e corretamente mastigada, representa sem dúvida um passo importante na manutenção de vida saudável — que engloba os 3 pilares indissociáveis da boa saúde: boa mastigação, eficiente absorção dos nutrientes e eliminação ou evacuação diária dos resíduos e toxinas.
Esse tipo de alimentação associada à prática de exercícios físicos regulares é responsável pela diminuição acentuada de riscos de se contraírem várias doenças que respondem por um grande número de mortes em todo o mundo dito civilizado, tais como: câncer, hipertensão arterial, infarto do miocárdio, arteriosclerose, obesidade, diabetes, osteoporose, prisão de ventre etc. Além disso, nas mulheres facilita a realização do parto natural e evita muitos dos problemas relacionados à menopausa.
Você sabia caro ouvinte/leitor que nesta Era da Desinformação há mais risco em adquirir saber sobre a saúde e os alimentos naturais do que em comprar comida?
Debater o que se diz sobre alimentação e o que se mostra e como se mostra na televisão, na mídia em geral, nas escolas, em palestras e pregações sobre saúde — COM ESPÍRITO CRÍTICO — é algo cada vez mais imperativo para quem pretende ficar imune às doenças e livre das garras afiadas da INDÚSTRIA DA DOENÇA.
A grande maioria das pessoas que vivem nos grandes centros urbanos está completamente condicionada aos alimentos industrializados, distante dos prazeres — e vantagens — que os alimentos naturais podem proporcionar. O prazeroso ato de comer deixou de ser apenas o meio de sustentação do organismo para se transformar num instrumento de compensação de tristezas, ansiedades e frustrações.
É imperativo saber buscar o verdadeiro conhecimento do que é saudável e do que é prejudicial. É preciso reconhecer os erros, se propor a abandonar os maus hábitos alimentares e vencer tudo que limita a arte do viver saudável. Os inimigos da nossa saúde precisam ser reconhecidos, vistos como predadores e não tolerados.
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Existe um enorme grupo de maus brasileiros e de brasileiros maus sendo beneficiados com a INDÚSTRIA DA DOENÇA, exatamente como acontece com a Indústria da Ignorância – onde para os cleptocratas no poder é interessante que a população continue ignorante, e votando nos mesmos ladrões e canalhas, eleição após eleição. Na medicina é a mesma coisa, existe corrupção muito clara dentro das políticas públicas e privadas da saúde. Não se deve esquecer jamais que nosso país não é uma democracia e, sim, uma CLEPTOCRACIA.
Atenção leitor/leitora: para mais detalhes sobre esta desgraça nacional, leia minha análise “Brasil: Democracia ou Cleptocracia?” em Tópicos Recentes de https://www.salvesequemsouber.com.br
A usura exacerbada, fruto do capitalismo selvagem, que tem como único objetivo o acúmulo de dinheiro e máxima lucratividade é a fonte motivadora da Indústria Bélica, da Indústria de Alimentos e, por último, da INDÚSTRIA DA DOENÇA, provavelmente a mais prejudicial e lucrativa de todas.
Essa última é um poderoso e maquiavélico complexo médico-industrial constituído por 3 componentes (os grandes beneficiados pela degeneração da saúde pública):
(1º) A Indústria Farmacêutica (IF),
(2º) a Indústria Hospitalar (IH)
(3º) a Classe Médica arrogante (CM).
Essas 3 instituições operam em perfeita simbiose, recebendo fabulosos benefícios monetários, ainda que em proporções diversas.
►►►A IF é constituída basicamente por dez megafabricantes de medicamentos, são multinacionais que movimentam anualmente cerca de 700 bilhões de dólares e investem outros bilhões anualmente para promover seus produtos sintéticos (cinco vezes mais do que gastam em pesquisas) por intermédio da mídia e financiamento dos congressos e conferências de medicina em todo o mundo.
É importante jamais esquecer que esses megafabricantes de medicamentos atuam no mundo dos negócios com o mesmo objetivo que têm as companhias de petróleo, os fabricantes de armamento, os de cigarro e de bebidas alcoólicas:
Enriquecer a qualquer custo os seus vorazes executivos e satisfazer as exigências de alto lucro dos fundos de investimentos e de seus gananciosos acionistas estrangeiros.
Esse objetivo pode ser alcançado de 2 maneiras: a primeira é com a existência permanente de grande número de doentes para quem se vendem seus produtos sintéticos. A segunda é utilizando uma agressiva estratégia de marketing — com a ajuda dos meios de comunicação de massa em busca de grandes manchetes — em que almejam “vender para todos, doentes e saudáveis”.
Esta estratégia consiste na criação de mercados lucrativos para “novas doenças” não especificadas e descritas vagamente como “viroses” e outras denominadas de “síndromes”. As definições dessas “novas doenças” são ampliadas, mas as causas dessas pretensas disfunções são, ao contrário, descritas da forma mais sumária possível para não despertar protestos da população esclarecida.
Esse ardil consiste também em explorar os mais profundos medos das pessoas saudáveis: o medo da morte prematura, o medo do infarto do miocárdio e o medo que mais aterroriza as mulheres — o do envelhecimento.
Ironicamente, os próprios medicamentos que são objetos de publicidade exacerbada às vezes causam os problemas que deveriam evitar. O tratamento de reposição hormonal aumenta o risco de crise cardíaca entre as mulheres; os antidepressivos aparentemente aumentam o risco de pensamento suicida entre os jovens e incontáveis medicamentos contribuem direta ou indiretamente para a senescência.
►►►A IH é constituída pelas clínicas e hospitais privados, centros médicos e de pesquisa, laboratórios de análises e fabricantes de equipamentos utilizados em laboratórios, consultórios e hospitais.
►►►A CM é formada pelos semideuses de jaleco branco e estetoscópio ao pescoço, que atuam no front, em contato direto com os doentes, numa luta inglória contra os sintomas de suas enfermidades. Entre esses semideuses atua uma classe médica arrogante e mercantilista — a chamada Máfia de Branco (a quem pertence a Máfia das Próteses recentemente desmascarada pelo nosso valoroso Ministério Público).
Os membros desta Máfia de Branco não só objetivam a ganância do vil metal, o dinheiro, mas também ajudam a IF alcançar suas metas expansionistas. Não vacilam jamais em prescrever desnecessariamente perigosas drogas e custosas cirurgias em legiões de pacientes psicologicamente vulneráveis, indefesos e desinformados.
As vias alternativas e naturais para tratar dos problemas de saúde, ou para reduzir o número estimado de doentes, NUNCA SÃO MENCIONADAS, para satisfazer uma promoção frenética de medicamentos. A regra geral ditada subliminarmente aos médicos desse tipo de medicina pela poderosa IF e pela IH é:
Solicite dos doentes o máximo possível de exames de laboratório, sempre prescreva medicamentos e, se possível, indique internamentos nos hospitais da rede privada.
É subentendido também que não se deve perder tempo esclarecendo e educando os doentes sobre a enorme importância da alimentação natural; jamais fortalecendo seus sistemas imunológicos com a correta alimentação e eliminação de maus hábitos prejudiciais à saúde. Os esforços devem ser concentrados em atacar os sintomas, os vírus, germes e as bactérias causadoras de doenças, com o uso de poderosos medicamentos químicos e cirurgias invasivas — desnecessárias na grande totalidade dos casos!
CONCLUSÃO
Você concorda caro ouvinte leitor/leitora que a presença ou ausência de doença é um problema pessoal e social? É pessoal, porque nossa capacidade individual para trabalhar, ser produtivo, amar e divertir-se está relacionada com a saúde física e mental da pessoa. É social, pois a doença de uma pessoa pode afetar outras pessoas significativas (p.ex.: família, amigos e colegas).
A saúde, ao lado de ser a condição mais valorizada pela maioria das pessoas esclarecidas, deve ser merecedora de todo nosso entusiasmo vibrante. Assim, não basta que a vejamos como um grande valor, mas, é preciso que lhe dediquemos máxima atenção (sem exageros) e boa parte dos nossos recursos e tempo. Entusiasmo vibrante é trilhar com audácia o caminho que conduz ao nosso propósito de vida, cuja realização exige boa saúde, perseverança e força de vontade.
O entusiasmo vibrante com nossa saúde impede que fiquemos indiferentes às práticas prejudiciais e aos riscos que elas representam, ou que fiquemos de braços cruzados, omissos, sem ter as atitudes necessárias para a manutenção ou conquista da saúde. O que inclui está informado e constantemente atento contra as investidas da funesta Indústria da Doença!
ATENÇÃO: Especialistas em Saúde Pública alertam para os reflexos extremamente negativos, não apenas para a classe médica, mas para a população como um todo, da perda de qualidade do ensino médico no Brasil.
O alerta destaca que a incompetência médica aumenta de ano a ano, tendo em vista a criação indiscriminada de escolas e a má qualidade do ensino médico, comprovada pelos exames de avaliação de egressos de Medicina promovidos pelo Conselho Regional de Medicina. Some-se a este perigo de ser tratado por um médico incompetente os altos custos dos planos de saúde e a conclusão é a seguinte:
Livrar-se da submissão à INDÚSTRIA DA DOENÇA é condição indispensável para manter-se saudável. Saiba como, acessando agora a 2ª Revelação do MANUAL SALVE-SE QUEM SOUBER, disponibilizado em http://salvesequemsouber.com.br
Prática Nº. 6:
Crianças e Adolescentes Pobres Abandonados À Própria Sorte
Só é possível ensinar uma criança a amar, amando-a.
(Johann Goethe, escritor alemão).
Educai as crianças e não será preciso castigar os homens.
(Pitágoras, filósofo grego).
O menino não tem nada, onde cair morto, mas sabe quantas mulheres ele tem? Quantas ele quiser. Dependendo da arma, mais mulher tem. (Mãe de adolescente cumprindo pena).
A porrada é o “método educacional” utilizado no Brasil (pela FEBEM) para punir adolescentes excluídos do processo de escolarização com “problemas de disciplina” — que tem o poder de transformar minhocas em cascavel.
É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, COM ABSOLUTA PRIORIDADE, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à boa convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.
(Artigo 227 da Constituição).
O Brasil possui atualmente (meados de 2015) uma população de aproximadamente 205 milhões de pessoas, dos quais cerca de 65 milhões têm menos de 18 anos de idade, o que equivale a quase um terço de toda a população do país. São dezenas de milhões de crianças e adolescentes que possuem direitos e deveres e necessitam de condições favoráveis para se desenvolverem com plenitude todo o seu imenso potencial.
É importante salientar que a família, em primeiro lugar, deve zelar por seus filhos menores de idade. Caso isso não aconteça, o Estado (o conjunto das instituições que controlam e administram uma nação) deve suprir essa falta, tendo o completo dever de tutelar de maneira digna essas crianças e adolescentes, pois representam o futuro do país.
Esse não é apenas um princípio moral básico, é um direito garantido por lei, ou seja, a existência de meninos e meninas pobres abandonados à própria sorte revela o descumprimento ou ineficácia daquilo que é obrigação dos pais, das instituições governamentais e das entidades da sociedade civil, tais como instituições de caridade, ONGs voltadas para o bem estar de crianças e adolescentes, grupos comunitários, organizações femininas, organizações religiosas, associações profissionais, sindicatos, grupos de autoajuda, movimentos sociais, associações comerciais, coalizões e grupos ativistas.
A administração centralizada, a burocracia dispendiosa, a incompetência e a corrupção nestas instituições impedem o êxito da política de bem-estar ao menor. É fácil de entender, portanto, porque somos todos responsáveis por esta tragédia nacional, um descaso para um problema social grave que se transformou num dos principais responsáveis pela violência urbana que assola o país.
Por outro lado, ao invés de erradicar a pobreza, o Estado brasileiro escolheu declarar guerra aos pobres. Uma guerra igualzinha a do Vietnã: impossível de vencer!
Os cleptocratas no poder (neste caso, os governantes ladrões do dinheiro público destinado à educação) ao longo de décadas não aplicaram as políticas necessárias para garantir às crianças, aos adolescentes e os jovens o pleno exercício de seus direitos e isso ajudou em muito a aumentar os índices de criminalidade da juventude.
Daí a explicação porque no início do novo milênio estamos todos, pobres e ricos, se afundando na própria merda que plantamos (ou cagamos!). Uma consequência inevitável de uma inexorável Lei do Universo que se aplica às ações de um indivíduo, de uma família e uma nação, a Lei de Causalidade, assim expressa de modo bem simples para qualquer estúpido ou idiota entender: na Escola da Vida, colhemos o que plantamos; a semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória!
O que vemos no Brasil há várias décadas é um cenário de total descaso aos direitos previstos no Artigo 227 da Constituição, protagonizados por crianças e adolescentes pobres, cidadãos apenas no papel da Carta Magna, que vivem nas ruas de todo o país — sofrendo diferentes tipos de violência: simbólica, institucional, negligência e abandono, física, psicológica, sexual e todas as suas derivações de abuso, exploração comercial, pornografia, turismo sexual, tráfico de seres humanos e trabalho infantil.
Uma sociedade que não respeita, de fato, os direitos dos grupos mais vulneráveis da população, cidadãos em fase de formação e em constante situação de risco (de serem seduzidas pelo crime organizado), demonstra desprezo ou indiferença com seu futuro.
Eis 8 exemplos que comprovam o abandono das crianças e adolescentes pobres do Paraíso Tropical que dizem ser “abençoado por Deus”.
1) NoBrasil, em 2012 a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República realizou uma pesquisa em 75 cidades do país e constatou que cerca de 24 mil meninos e meninas vivem em situação de rua, ou seja, não possuem moradia fixa, sendo suas residências os locais públicos das cidades e são sérios candidatos a entrar para o exército do crime!
2) Crianças e adolescentes pobres são vistas nas vias públicas das cidades, dia e noite, pedindo dinheiro e favores, trabalhando nos cruzamentos, furtando, assaltando, dormindo ao relento, usando drogas e prostituindo-se. A rua para eles é uma escola preparatória para ingressar na FEBEM — a Universidade do Crime — e se tornar um perigoso predador social. Cerca de 90% das crianças que vivem em situação de rua tem um passado marcado pela violência e pelo desamparo familiar e da sociedade civil.
3) Na Febem essa gente abandonada é ensinada na porrada! Esta é a Lei da Febem, uma prisão de crianças e adolescentes vítimas da ineficácia de um Estado governado por ladrões do dinheiro público (CLEPTOCRACIA). A porradaé o único método de aprendizagem possível para meninos e meninas infratores, crianças, adolescentes e funcionários dessa famigerada “Fundação do Bem-Estar do Menor”, conhecida como “A Casa dos Horrores”.
4) O Paraíso Tropical registra anualmente o nascimento de cerca de 300 mil crianças que são filhos e filhas de mães solteiras, adolescentes pobres que irão reproduzir o ciclo da pobreza e miséria. A opção delas de ficar em casa com os filhos significa perda de oportunidade no mercado de trabalho, já que as vagas de creche são inexistentes ou insuficientes para atender a demanda. Atualmente, apenas 2 em cada 10 crianças de até 3 anos frequentam creche.
5) O Brasil tem atualmente cerca de 21 milhões de adolescentes com idade entre 12 e 17 anos, o equivalente a cerca de 11% da população. De cada 100 estudantes pobres que entram no ensino fundamental, 80% são analfabetos funcionais, apenas 50% terminam a 8ª série e apenas 40%, o ensino médio.
6) Essa catastrófica evasão escolar e a falta às aulas ocorrem por diferentes razões, incluindo o trabalho infantil, o fracasso escolar (repetência), a baixa renda das famílias, a desnutrição, a família desestruturada e a gravidez na adolescência. Há outros fatores provocados dentro da própria escola, como a violência fora e dentro da escola (bullying), dificuldade de acesso à instituição, condições precárias na estrutura física das escolas, espaço físico sem mobiliário e material didático básico, exclusão digital, falta de merenda escolar etc.
7) As condições que mais levam crianças e jovens pobres a entrarem para o crime, para o tráfico de drogas (ou as milícias), além da necessidade financeira e do desejo de visibilidade, são as seguintes: ter vivido uma situação de injustiça e humilhação (na escola, por parte da polícia, dos amigos ou de outros jovens); ter alguém da família envolvido no tráfico; para fugir de famílias desestruturadas; para escapar de pais ou mães alcoolizados e violentos; e não ter perspectiva de futuro.
8) Um em cada cinco brasileiros (20%) entre 18 e 25 anos não trabalha e nem estuda. Um poderoso exército de reserva que pode ser manobrado para o bem ou para o mal. De acordo com os últimos dados doIBGE, o Brasil possui 50 milhões de jovens nesta faixa etária. A maioria deste contingente está inserida em domicílios de baixa renda, moram na periferia (isto é, são pobres) e depende fortemente do apoio familiar.
Ou seja, cerca de 10 milhões de jovens (20% de 50 milhões), teoricamente, estão na fila da criminalidade e do tráfico de drogas.Uma verdadeira bomba relógio, na iminência de explodir!
Por que na fila da criminalidade? A razão é muito simples de entender: Porque os fatores negativos começam lentamente a se somar:
Não estudam, não trabalham, não procuram emprego, vivem na ociosidade, não têm projeto de vida. Se adicionarmos a isso as más companhias, o uso de drogas nos bailes funk, a necessidade de ser aceito, “ser olhado, reconhecido, desejado”, atrair as meninas, os convites do crime organizado para uma vida em grande estilo sem ter que trabalhar duro, intensa propaganda na mídia para o consumismo, famílias desestruturadas etc.
É assim que desses 10 milhões de jovens muitos são sérios candidatos a entrar para o exército do crime!
Nota Importante: para mais detalhes sobre o abandono das crianças e adolescentes pobres do Brasil leia o artigo “A Pobreza e a Guerra aos Pobres do Brasil!” em Tópicos Recentes no link http://salvesequemsouber.com.br
CONCLUSÃO
Se você não mantiver seu senso e raciocínio crítico,
a mídia fará você odiar os oprimidos e aplaudir os opressores.
(Malcolm X, ativista político estadunidense).
As raízes mais profundas de alguns dos principais problemas crônicos da sociedade brasileira moderna – como o desemprego, o subemprego, a criminalidade e ausência de cidadania ativa – estão diretamente ligados à formação escolar, ou à falta dela.
A indignação, sem dúvida é mais fácil do que o esforço de entender as causas, e se ainda não tivermos apreendido que a educação e o combate à pobreza são atividades indispensáveis e indissociáveis que caminham em paralelo, poderemos achar mais fácil punir do que educar.
Como demonstram os números levantados em várias pesquisas, os jovens adolescentes brasileiros de 15 a 19 anos não estão alheios aos grandes desafios da sociedade brasileira no novo século. Ao contrário, estão sintonizados com a necessidade de valorização da educação, a criação de novos empregos, o combate à corrupção, o repúdio ao racismo e a urgência de deter a escalada da violência.
Diversas experiências inventivas de educação demonstram que, quando estimulados, os adolescentes e jovens são capazes de realizar empreendimentos relevantes no campo da arte, da vivência comunitária, da mobilização social e da intervenção política. O comentário esclarecedor a seguir é relevante para o que acabamos de expor e pode ser lido em sua inteireza no link: https://18razoes.wordpress.com/page/4/
A violência no Brasil não será solucionada com a culpabilização e punição, mas pela ação da sociedade e governos nas instâncias psíquicas, sociais, políticas e econômicas que as reproduzem. Agir punindo e sem se preocupar em discutir quais os reais motivos que reproduzem e mantém a violência, só gera mais violência.
Muitos estudos no campo da criminologia e das ciências sociais têm demonstrado que não há relação direta de causalidade entre a adoção de soluções punitivas e repressivas e a diminuição dos índices de violência.
As causas da violência e da desigualdade social não se resolverão com a adoção de leis penais severas. O processo exige que sejam tomadas medidas capazes de romper com a banalização da violência e o ciclo da pobreza e miséria. Ações no campo da educação, por exemplo, demonstram-se positivas na diminuição da vulnerabilidade de centenas de adolescentes ao crime e à violência.
A constituição brasileira assegura nos artigos 5º e 6º direitos fundamentais como educação, saúde, moradia, etc. Com muitos desses direitos negados, a probabilidade do envolvimento com o crime aumenta, sobretudo entre os jovens. O adolescente marginalizado não surge ao acaso. Ele é fruto de um estado de injustiça social que gera e agrava a pobreza em que sobrevive grande parte da população do Paraíso Tropical.
A marginalidade torna-se uma prática moldada pelas condições sociais e históricas em que vivem os indivíduos. O adolescente em conflito com a lei é considerado um ‘sintoma’ social, utilizado como uma forma de eximir a responsabilidade que a sociedade tem nessa construção. Reduzir a maioridade penal é tratar o efeito, não a causa. É transferir o problema. Para o Estado é mais fácil prender do que educar. É muito mais fácil declarar guerra aos pobres do que combater a pobreza e a miséria.
A educação é fundamental para qualquer indivíduo se tornar um cidadão, mas é realidade que no Brasil muitos jovens pobres são excluídos deste processo. Puni-los com o encarceramento é tirar a chance de se tornarem cidadãos conscientes de direitos e deveres, é assumir a própria incompetência do Estado em lhes assegurar esse direito básico que é a educação.
Precisamos valorizar as crianças e os jovens empobrecidos que vivem nas favelas e periferias de todas as cidades do país e considerá-los como parceiros na caminhada para a construção de uma sociedade melhor. E não como os vilões que estão colocando toda uma nação em risco — como os políticos incompetentes e os reacionários querem nos fazer acreditar.
Com esse tipo de estratégia equivocada, o Brasil perde uma enorme energia potencialmente criadora e transformadora.
Prática Nº. 7:
Não Valorizar a Educação e o Conhecimento
Sabe-se que o professor sempre foi e continua sendo tratado como reflexo do papel que a sociedade como um todo lhe atribui. No Brasil o professor é tratado como alguém desnecessário na formação das novas gerações.
A defasagem entre leitores e não leitores reproduz a divisão social entre o poder e a exclusão, entre as classes dominantes e os dominados.
O povo brasileiro sendo pobre ou não, não dá importância à educação. Ninguém é considerado rico no Brasil por ser culto.
(Cristovam Buarque, ex-ministro da educação).
Não valorizar a Educação e o Conhecimento é, e sempre foi, o maior desafio da sociedade brasileira. Estamos diante de uma FÓRMULA MATEMÁTICA INFÁLIVEL que conduz qualquer nação à Desordem e ao Atraso o oposto de Ordem e Progresso:
NÃO VALORIZAR A EDUCAÇÃO E O CONHECIMENTO = ETERNO SUBDESENVOLVIMENTO
Uma sociedade que possui as 7 características seguintes não valoriza a educação de qualidade:
- Estudantes brasileiros ficam entre os últimos nas provas aplicadas a cada três anos, em 85 mil alunos com a idade de 15 anos do mundo inteiro,que concluem o ciclo básico de ensino. Tais provas são aplicadas pelo PISA (Programa Internacional de Avaliação de Alunos) — reconhecido mundialmente por avaliar o desempenho de estudantes em matemática, ciências e leitura. Os líderes do ranking do Pisa são os asiáticos e um nórdico: Cingapura, Coreia do Sul, Japão, Taiwan e a Finlândia.
- Em uma pesquisa da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) sobre violência contra professores, 20% dos professores brasileiros informaram serem vítimas de agressões verbais por alunos ao menos uma vez por semana.
- Segundo o indicador de alfabetismo funcional (Inaf), no Brasil, 10% da população (20 milhões de brasileiros!) é incapaz de escrever o próprio nome, outros 20% (40 milhões de brasileiros) juntamente com 38% dos universitários são analfabetos funcionais. Uma situação muito preocupante para a economia e o desenvolvimento social brasileiro.
Nota: o termo "analfabetos funcionais" é um eufemismo do IBGE para aquelas pessoas que não dominam habilidades básicas de leitura e escrita. Reconhecem as palavras, mas não conseguem interpretar um texto minimamente.
4. Escolas compéssima infraestrutura, salas de aula lotadas, alunos agredidos, livros roubados, alunas assediadas, funcionários humilhados, ofensas entre professores e alunos, professores mal pagos, mal preparados e desmotivados — que ainda reproduz um modelo baseado na decoreba de assuntos desconectados da prática. Em pleno século 21, com tanta informação disponível, esse formato de ensino não valoriza a criatividade dos alunos.
5. Apenas 0,6% das escolas brasileiras têm infraestrutura próxima da ideal para o ensino, isto é, tem biblioteca, laboratório de informática, quadra esportiva, laboratório de ciências e dependências adequadas para atender a estudantes com necessidades básicas. Em outras palavras, para cada 1000 escolas do país, somente 6 qualificam como “escola próxima da ideal”. Em 75% das escolas brasileiras não há biblioteca. O Brasil possui mais de 13 mil escolas sem luz elétrica!
6. A grande maioria da população (Princípio de Pareto - 80%) não é capaz de entender o “vai e vem” da economia e suas implicações nas suas vidas. Desconhecem o valor da poupança e o perigo do consumismo, não sabem evitar o desperdício, a respeitar os valores sociais e morais, a não tolerar a injustiça e descriminação.
7. Ser professor no Brasil caótico da atualidade está longe de ser considerada a mais nobre e importante profissão por 80% da população (Princípio de Pareto), passando a “ser bico”, ou às vezes, como complemento salarial, não se vê mais expectativas nas crianças, jovens, adultos de serem professores, uma vez que o salário, a violência e a indisciplina nas salas de aula estão sendo vistos como elementos significativos para a não atuação nesta área.
Esses dados, extremamente preocupantes, mostram que a desvalorização da educação possui impacto negativo em todas as áreas de nossas vidas. Perguntar a importância da educação é como perguntar qual a importância do ar e da água para nós seres humanos.
É pela Educação de Qualidade que aprendemos a nos preparar para a Escola da Vida. Sem ela, a sociedade como um todo receberá pessoas totalmente despreparadas para viver dignamente, para o mercado de trabalho e para exercer a cidadania ativa. Uma sociedade que não valoriza a educação tende a se tornar um verdadeiro caos social.
A importância da Educação vai além do aumento da renda individual ou das chances de se obter um emprego. De acordo com o genial Jean Piaget:
O objetivo magno da educação é formar pensadores criativos, com mentalidade crítica, capazes de tomar decisões adequadas, de exercerem sua cidadania ativa, que possam verificar, ao invés de aceitar tudo que lhes é oferecido.
A análise a seguir, apesar de sucinta, permitirá ao leitor entender de modo definitivo, o que o acesso a uma EDUCAÇÃO DE QUALIDADE pode fazer também pela nação brasileira. A salvação do Paraíso Tropical de se transformar no Inferno latinoamericano não está na religião e, sim na EDUCAÇÃO DE QUALIDADE para todos!
EDUCAÇÃO DE QUALIDADE consiste em escolas públicas que priorizem a matemática, as ciências e as línguas, principalmente o português (ler, escrever e falar corretamente) e o inglês (por ser a língua mais influente do mundo); em escolas que sejam equipadas com a tecnologia de ponta e disponham de professores competentes em constante atualização.
Porém, a qualidade na educação só é total quando ela é garantida pela participação de todos os envolvidos: pais, professores, alunos, pessoal auxiliar e diretores.
Por QUALIDADE NA EDUCAÇÃO entende-se, portanto, um esforço global em busca da excelência, onde todos serão “parceiros” no que é considerado nos países altamente desenvolvidos, o mais importante empreendimento de uma nação: a boa educação escolar e familiar daqueles que representam o futuro de qualquer país: as crianças e os adolescentes, sem distinção de classe, raça ou condição econômica.
Neste megaprojeto, a omissão de qualquer um dos “parceiros” (especialmente os pais dos alunos) afetará o trabalho de todos. Colaboração e espírito de equipe são conceitos-chave, como a inovação, disciplina, organização e melhoria contínua (uma corrida sem linha de chegada). A ÊNFASE NOS PAIS é bem explicada por Immanuel Kant, genial filósofo alemão.
A primeira educação, denominada de Educação Doméstica (ou Educação Familiar), aquela ministrada pelos pais no seio da família, deve já se ocupar da disciplina — que é fundamental e necessária no processo de formação da criança. Por meio da disciplina os pais garantem a sobrevivência dos filhos, pois impedem que esses prejudiquem a si mesmos por não gostarem de estudar.
Outros valores importantes que a escola pode até ajudar, mas a família deve ser responsável em desenvolver nos filhos as seguintes qualidades: flexibilidade, convivência, empatia, respeito às regras, responsabilidade, coragem, iniciativa, cortesia, honestidade, organização, bons hábitos de saúde e higiene e o incontestável libertador HÁBITO DA LEITURA CRÍTICA.
Todas estas virtudes são fundamentais para o sucesso na Escola da Vida, mas não podem e nem devem ser consideradas responsabilidades dos abnegados e sobrecarregados professores.
Por meio da EDUCAÇÃO DE QUALIDADE, garantimos nosso desenvolvimento social, econômico e cultural. O direito à esse tipo de educação é básico porque assegura o cumprimento de outros direitos não menos importantes. Afinal de contas, sem conhecimento ou acesso a informações relevantes, como posso saber que tenho direito à saúde e bem-estar, ao meio ambiente sadio, a condições adequadas de trabalho, a ser tratado com dignidade pelo Estado e pelos empregadores?
Os impactos da Educação são extensos e profundos, e tendem a crescer exponencialmente na mesma proporção que a população brasileira cresce. Veja outros 7 motivos incontestáveis que justificam a necessidade imperativa de investir urgente e prioritariamente na Educação de Qualidade:
1) A CLEPTOCRACIA (governo de ladrões) que há décadas atormenta o povo brasileiro não irá resistir a uma maioria da população (80%) com boa formação escolar. Quando esta formação existe, aumentam as chances de mudanças realmente democráticas, de maior participação na política e no poder de determinação do povo.
2) O ANALFABETISMO FUNCIONAL: enquanto a maioria da população brasileira (80%) continuar padecendo desta terrível chaga nacional os CLEPTOCRATAS no poder (políticos charlatães e usurpadores) poderão se sentir seguros e continuar saqueando o Tesouro Nacional. Entre 10 universitários 4 não conseguem compreender um texto simples como este que você está lendo agora. Inacreditável, mas é a pura verdade!
3) A EDUCAÇÃO DE QUALIDADE torna-se central ao conceito de Cidadania Ativa, tendo como papel fundamental promover a conscientização necessária à evolução do sujeito como cidadão. O afastamento e o desinteresse políticos são vistos como ameaças ao bem estar de todos, à medida que aumenta o número de crianças e jovens abandonados à própria sorte, como mostramos na prática nº 6.
4) A EDUCAÇÃO é capaz de despertar em cada cidadão ativo o espírito necessário à manutenção do poder do povo. Educar bem é a maior garantia de liberdade e afastamento (de modo pacífico) das possibilidades de maus governantes, o que é fundamental para arrefecer a ameaça do crime organizado e manter a corrupção, a desonestidade e impunidade distante dos três poderes da República.
5) A EDUCAÇÃO escolar de qualidade incentiva nos jovens a atitude empreendedora — a tendência de agir com autonomia, iniciativa pessoal, curiosidade pelas coisas novas (neofilia), pelas pessoas, pelas invenções, para testar novas ideias e buscar novos conhecimentos. Daí a importância do professor competente com disposição para inovar.
6) A EDUCAÇÃO ESCOLAR DE QUALIDADE desperta nos educandos a consideração por si mesmo (autoestima positiva) e pelos semelhantes (solidariedade), o interesse em descobrir a finalidade da vida humana e o amor pelo futuro, de forma que eles busquem aprender para agregar valor ao mundo e para fazerem a diferença no país onde vivem.
7) Um SISTEMA EDUCACIONAL MEDÍOCRE em sua política, em sua estrutura e em seus resultados (como o do Brasil), afeta toda a nação e compromete fundamentalmente a qualidade de vida do próprio cidadão.
A nação é comprometida porque, com uma mão de obra não qualificada (ou incompetente), a produtividade e a qualidade são afetadas e a competitividade internacional é reduzida. Além disto, a indústria é obrigada a refazer o trabalho da escola, investindo no treinamento de seus funcionários; as empresas de alta tecnologia, sob a ameaça de sobrevivência, importam especialistas estrangeiros.
O cidadão também é prejudicado porque, sem uma educação adequada acaba marginalizado no mercado de trabalho, o que aumenta a pobreza, a criminalidade, a gravidez precoce, a depressão, o aborto, o tráfico de drogas, o suicídio e tantos outros problemas sociais que estão transformando nosso maravilhoso Paraíso Tropical numa terra de ninguém, revivendo a Era da Crueldade (obtenção de prazer no sofrimento e dor de outros).
Nesta Era da Informação, também considerada pejorativamente de Era da Desinformação, os países serão cada dia mais classificados, divididos e diferenciados em 2 níveis — pela eficácia de seu próprio sistema educacional:
1º - Excelente - como no Japão, Singapura, Alemanha, Holanda, países nórdicos e escandinavos: países de baixíssima criminalidade e capazes de produzir conhecimento científico porque investiram em educação de qualidade e podem gerar suas próprias oportunidades – e valer-se delas a qualquer tempo.
2º - Medíocre - como nos países subdesenvolvidos, como o Brasil: países que não produzem saberes e estão condenados a serem dependentes, controlados e manipulados pelos países em que a educação não é vista com descaso. Nestes países de educação deficiente as oportunidades são geradas pelos do primeiro grupo: elas surgem e devem ser aproveitadas enquanto é tempo.
E os EUA? O leitor/leitora deve estar se perguntando boquiaberto. Este país imperialista é socialmente decadente por vários motivos, e um deles é o ensino básico reconhecido por eles mesmos como ineficiente comparado com os países do 1º grupo acima. Contudo, suas excelentes universidades dão ênfase à pesquisa e por elas passaram muitos inventores e ganhadores do Premio Nobel. E, finalmente leitor/leitora, eis a chave do grande “segredo” que todos buscamos ansiosamente:
A EDUCAÇÃO DE QUALIDADE é a ÚNICA SALVAGUARDA de um BOM GOVERNO, que não se esgota no exercício do direito do voto, porque ela forma cidadãos ativos capazes de interpretar a realidade nacional e de contribuir na construção de uma nação dotada de uma estrutura cada dia mais justa, que oportuniza igualmente o desenvolvimento de todos!
Nota Importante: para mais detalhes sobre o significado de um Bom Governo leia o artigo “O Governo que Todos Queremos!” em Tópicos Recentes no link http://salvesequemsouber.com.br
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Afinal, por que é importante valorizar o CONHECIMENTO? O que significa ser COMPETENTE em algo?
O leitor/leitora deveria responder a essas duas perguntas antes de prosseguir na leitura deste artigo. Sugerimos tomar nota de sua resposta, para compará-la com o que virá adiante.
O conhecimento é o produto mais valoroso do mercado.
A grande finalidade do conhecimento não é conhecer, mas agir.
(Thomas Henry Huxley, biólogo inglês).
Acreditar não significa conhecimento. A pessoa só conhece realmente aquilo que experimenta e que vivencia.
E o autoconhecimento é o mais importante de todos os conhecimentos.
Há uma confusão muito grande entre "CONHECIMENTO" e "COMPETÊNCIA". Eles não são sinônimos e não há dúvidas que o maior capital que uma empresa possui é o conhecimento de seus colaboradores. O CONHECIMENTO é o grande recurso de uma nação que objetiva qualidade de vida para seus cidadãos — e ele está diretamente ligado à EDUCAÇÃO e à forma como esta é executada, como indica a fórmula matemática mencionado no início deste artigo:
NÃO VALORIZAR A EDUCAÇÃO E O CONHECIMENTO = ETERNO SUBDESENVOLVIMENTO
A COMPETÊNCIA exige (1) Conhecimento, (2) Habilidade pessoal e (3) Atitude. Sua antítese, a INCOMPETÊNCIA, é uma das quatro causas do eterno subdesenvolvimento do Brasil (as outras três são a corrupção, a impunidade e a desonestidade). Estes quatro vilões são os principais responsáveis pela transformação do Paraíso Tropical no Inferno Latinoamericano. Não são os jovens pobres abandonados à própria sorte, que seguiram o caminho da barbárie.
A COMPETÊNCIA é a capacidade decorrente do conhecimento que alguém tem sobre um assunto e inclui a capacidade de pensar (inteligência). É a soma de seus conhecimentos (informações adquiridas por estudo ou vivência) e suas habilidades (capacidade de realizar tarefas de forma organizada e eficiente). O conhecimento e a habilidade para serem bem utilizados precisam de atitude (comportamento que envolve motivação pelo querer fazer e como fazer, gerando uma ação positiva).
A COMPETÊNCIA é expansível e autogeradora com o uso, como por exemplo: os médicos ao obterem mais experiência, sua base de competência aumenta. Há vários tipos de competências, entretanto a mais importante de todas é a competência para viver de acordo com seu projeto ou missão de vida — o que implica saber desenvolver o autoconhecimento, a autoestima e a autoconfiança.
O hábito da leitura é o caminho mais curto para adquirir conhecimento. Infelizmente, em meio ao boom tecnológico das últimas décadas, esse hábito libertador da ignorância acabou sendo praticamente desprezado no nosso país, sendo substituído pelos seguintes: primeiro pela televisão alienante, depois pelos revolucionários computadores e pelos videogames emburrecedores e, agora pelos smartphones, que tornam as pessoas verdadeiros robôs ambulantes.
A situação atual é gravíssima e o cenário futuro é sombrio porque, se continuarmos neste ritmo, o Gigante Adormecido que já é dividido em duas sociedades (a dos que podem, porque sabem e a dos que nada são e nada têm porque são IGNORANTES), acabará formando duas novas categorias de cidadãos:
- A (1ª) é o grupo dos letrados, capazes de adquirir conhecimento das causas e dos efeitos das coisas;
- A (2ª) é o grupo pertencente à massa humana impensante, incapazes de deter conhecimento relevante.
E como o domínio deste conhecimento é cada vez mais imperativo do ponto de vista da preparação, da competência e do sucesso profissional, isso criará uma nova divisão geradora de conflitos na sociedade.
Você sabe leitor/leitora o que significa ser “ignorante”? A ignorância significa “ausência de compreensão”, e não “ausência de saber”; portanto, não se deve confundir a ignorância com “o estado de não saber”. Os dois não têm relação entre si. Uma pessoa pode ser muito ilustrada, muito intelectualizada, muito eficiente e talentosa academicamente e, apesar disso, ignorante.
Há ignorância quando não existe compreensão da vida e de suas leis. Quando não há conhecimento das causas e dos efeitos das coisas. Uma pessoa que não se conhece, que desconhece a sua essência imortal, que não reconhece os próprios limites, suas próprias ilusões, vaidades, invejas e egoísmos é também uma pessoa ignorante.
A LEITURA CRÍTICA é uma ponte entre o conhecimento sistematizado e o mundo real, o mundo que habitamos. O livro, por ser a fonte de conhecimento, é um instrumento de combate à ignorância e à alienação, pois através dos textos os indivíduos expõem os visíveis problemas sociais, enfrentados por seus semelhantes no dia-a-dia. É através da leitura crítica que podemos, por exemplo, avaliar e comparar as propostas dos candidatos na política, notar suas contradições, informar-se sobre seu passado.
A leitura crítica acompanha o poder, pois ela transforma o leitor, e ele o mundo a sua volta, através da busca pelo conhecimento, e sua aplicação prática traz somente benefícios para os seres envolvidos. Outro beneficio que o hábito maravilhoso da leitura traz é referente à escrita, quanto mais se lê, melhor se escreve, pois o leitor adquire base para apoiar suas ideias e desenvolvê-las. (Nota: quem não aprendeu a gostar de ler não consegue fazer uma boa redação no ENEM ou nos concursos públicos!).
E porque o AUTOCONHECIMENTO é o mais importante de todos os CONHECIMENTOS?
O autoconhecimento (ou conhecimento de si mesmo) é a chave para obter segurança íntima e compreender todos os aspectos da vida. É repensar e redefinir quem sou eu, qual meu papel no mundo e quem integra meu mundo. É questionar os valores que regem minha vida, buscando separar os elementos que fazem parte da minha personalidade (isto é, valores inatos) das doutrinações (ou lavagens cerebrais) impostas pela minha família, escola e religião.
É da ignorância de si (autodesconhecimento) que surgem os piores excessos na vida pública e privada. Se as pessoas se empenhassem de fato na busca do autoconhecimento, elas naturalmente se tornariam mais equilibradas e moderadas em seus entusiasmos e ambições. Eis porque Sócrates considerava autoconhecimento sinônimo de libertação.
Autoconhecimento é uma imersão dentro de si próprio, reconhecendo os próprios defeitos ou pontos fracos e, o que é mais importante, os pontos fortes e as habilidades e talentos (traços força), para saber utilizá-los a seu favor e, sempre que possível, ajudar aos outros indivíduos a realizarem os seus sonhos.
Você leitor/leitora sabe quais são os seus traços força? Você sabia que a relação com novos grupos, fontes de ideias e valores podem mudar sua visão de mundo e a maneira como se relaciona com ele?
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Para se obter sucesso em qualquer atividade há a necessidade de agir, de colocar em prática o conhecimento relevante. É neste ponto que temos de utilizar nossos talentos. Não adianta perceber as próprias mazelas ou dificuldades se não trabalharmos também para perceber, identificar e admitir nossas qualidades e habilidades pessoais.
Somente identificar o problema não basta; o mais importante é a renovação, porém, só se faz mudanças positivas a partir dos próprios pontos fortes da pessoa. Eles é que embasarão o autoenfrentamento dos problemas pessoais e das necessidades de mudanças identificadas. Se a pessoa estudar a si mesma, identificar alguns pontos pessoais negativos, e se vitimizar, de que adiantaria o autoconhecimento?
Conhecendo-se bem, é mais fácil vislumbrar novidades e oportunidades do nosso interesse. Por outro lado, conhecer a si mesmo torna mais fácil conhecer os outros indivíduos com imparcialidade. A recíproca é verdadeira: conhecer tentativamente outra pessoa, por mais distante e alheia que ela pareça, é conhecer tentativamente a si mesmo. E lembre-se sempre da seguinte sabedoria:
Quando quiser conhecer seus pontos fracos, observe os defeitos que você frequentemente nota nos outros.
CONCLUSÃO FINAL
Em suma, esperamos confiantemente que após a leitura paciente e atenta das 7 Práticas que Levam o Povo Brasileiro a se Afundar na Própria Merda ficará fácil entender porque 80% dos brasileiros se comportam no dia a dia de maneira prejudicial a si mesmo e ao bem comum (o bem de todos).
E a partir desse entendimento a pessoa começará a raciocinar não só o que acontece de fato no Brasil (e no mundo), mas também saberá o que é possível começar a fazer para acontecer. Esta capacidade de raciocinar e de agir de forma estruturada é muito propícia para elaborar projetos de vida, fazer escolhas acertadas e transformar a realidade em que vivemos.
Muitas pessoas jovens se esquecem – ou ainda não estão bem informadas – de que estamos em plena Era da Informação e não mais na era industrial que era comandada pelo poder da força bruta, pelo poder do dinheiro e pelo poder político, daí a denominação de “Era do Salve-se Quem Puder”.
Contudo, uma drástica revolução aconteceu com o advento desta nova fase que atualmente atravessa a Humanidade, responsável pelo aparecimento de outra fonte de poder, mais flexível e de muito melhor qualidade: O Poder do Conhecimento. O poder gerado por essa fonte inesgotável é de muito maior abrangência do que o poder da força e do dinheiro, pelos vários motivos delineados ao longo das 21 lições do Manual Salve-se Quem Souber.
O Poder do Conhecimento é um poder ilimitado ao alcance de qualquer pessoa que valorize a Educação de Qualidade!
ALERTA: a Era da Informação é denominada por muitos especialistas de Era da Desinformação para expressar desaprovação sobre a grande quantidade de informações publicadas na Internet que em nada contribuem para auxiliar o leitor/pesquisador em sua busca por conhecimento (muito menos por sabedoria), visto que, muitas vezes, são apenas textos opinativos, sem nenhuma fundamentação científica.
O Manual Salve-se Quem Souber é um poderoso agente de autoconhecimento e de mudança pessoal. Ideal para a Geração Muda Brasil e os Empreendedores Sociais que querem contribuir para erradicar a CLEPTOCRACIA que se apoderou do nosso país. Antes, seja a mudança que você quer ver nas outras pessoas e no mundo. Antes de mudar o mundo você tem que mudar a si mesmo.
MENSAGEM FINAL: Esse texto faz parte da contribuição de Dan Herman em prol do esclarecimento da Geração Muda Brasil. Aprovamos e publicamos comentários em que o leitor expressa suas opiniões de modo construtivo. Se você gostou desse artigo indique-o para outros de sua estima. Cadastre-se no nosso site e receba informação privilegiada de grande valor. Encontre-me no Facebook: https://www.facebook.com/dan.herman.986
Dan Herman, o inconfundível e autor do revolucionário Manual Salve-se Quem Souber é estudante e praticante da seguinte sabedoria aplicada com enorme sucesso pelos povos mais desenvolvidos do planeta:
“A educação deve ser prioridade acima de todas as prioridades.”
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