11/9: Relembrando as Torres Gêmeas

Por Félix Maier | 04/09/2008 | História

Caros leitores,
 
O texto abaixo foi escrito em 2001, seis dias após os ataques terroristas contra os EUA. De lá para cá mudou muita coisa: os EUA promoveram duas guerras (contra o Afeganistão e Iraque), Yasser Arafat morreu, Ariel Sharon está em coma e o futuro presidente dos EUA, provavelmente Barack Obama, não sabe como finalizar o conflito no Iraque, prolongado por Bush Filho, que quis finalizar uma guerra inacabada, iniciada por Bush Pai em 1991.
 
No entanto, muita coisa do que eu escrevi à época ainda está bem atual, mormente a "evangelização" muçulmana que está se processando no mundo todo. Não existe um país no mundo, onde há regiões com maioria muçulmana, que não sofra deste mal, inclusive a China. Em futuro próximo, países como a França irão enfrentar este mesmo problema.
 
Como afirmam com orgulho os religiosos islâmicos, o terceiro milênio será dos muçulmanos. Mas não nos preocupemos: até a conquista final, estaremos todos mortos.
 
Atenciosamente,
 
F. Maier
 
*
 
NY: navalha na cara
 
Félix Maier
 
Usina de Letras 17/09/2001 - 09:13
 
No espaço de duas semanas, vi dois tipos de imagens aterradoras na TV. As primeiras me foram presenteadas pelo filme “Clube da Luta”, apresentado por um canal da Net. As outras imagens, da CNN, mostravam os atentados a Nova Iorque e a Wahington, no dia 11 de setembro.
 
Embora fosse apenas ficção, as imagens de “Clube da Luta” ficaram em minha memória por um bom tempo, antes que conseguisse dormir à noite. Especialmente pelas imagens do final do filme, quando carros com explosivos potentes põem abaixo vários edifícios, como se fosse uma implosão. Exatamente como ocorreu com as torres gêmeas do World Trade Center.
 
“Clube de Luta”, em resumo, conta a história de dois anarquistas que se tornam terroristas para lutar contra o “sistema”. Especialmente contra o consumismo capitalista, demonizado pelas firmas de cartões de crédito. A dupla funda um clube, onde são promovidas lutas violentas e cooptados os futuros “companheiros de jornada”, que recebem, como “batismo de fogo”, missões diversas, como explodir casas comerciais, restaurantes etc. Banhas e gorduras de clínicas de lipoaspiração são roubadas pelos “clube”, não só para fazer sabão, mas também para fazer explosivo. Um dos líderes ensina aos telespectadores quais são os componentes químicos necessários para a fabricação dessas bombas caseiras de grande poder destrutivo. Aliás, como já ocorre na Internet, certamente uma fonte de informação preciosa para terroristas amadores e profissionais. Os atentados, no filme “Clube de Luta”, se tornam cada vez mais violentos, categorias profissionais inteiras são cooptadas para continuar a luta contra o sistema. O final do filme, como já foi dito, mostra o apocalipse: o líder terrorista observa, de mãos dadas com a namorada, do alto de um prédio, a implosão, um a um, de vários edifícios em volta, até que a câmara começa a tremer e a tela fica na escuridão, indicando que os próprios também foram soterrados pela trama diabólica.
Uma cena em “Clube de Luta” é bem simbólica. Há entre os integrantes do “clube” um rapaz louro e bonito, que é massacrado por um dos líderes em uma luta, tendo seu rosto totalmente deformado. O líder não se sentia bem em ver diariamente a beleza do rosto do companheiro.
 
Como em “Clube de Luta”, o ataque a Nova Iorque promoveu, entre outras coisas, uma deformação no rosto da América. A navalhada na cara deixou uma cicatriz que nunca mais desaparecerá. Seria uma cimitarra desfechada contra a “beleza americana” propagandeada mundo afora, por seu dinamismo econômico interno, as oportunidades de ascensão social abertas a todos os povos do planeta? Ou seja, pura dor-de-cotovelo dos invejosos ao redor do planeta? Ou seria uma cimitarra golpeada contra o poderio militar e econômico americano, que já dobrou o joelho de muitos países?
 
O tipo de ação empregado – camicase – indica que o atentado foi consumado por terroristas islâmicos. Mas, quem, além desse tipo de extremista, teria motivos para desfechar tão violento e certeiro golpe contra a nação mais poderosa do planeta? Não se pode, em hipótese alguma, justificar tal ato selvagem, como tenho observado, com pesar, em muitas cartas publicadas em jornais e revistas. Milhares de inocentes perderam a vida estupidamente, estavam apenas trabalhando, tocando a sua vida. Nem se pode justificar qualquer retaliação americana baseada apenas na vingança exigida no momento por seus cidadãos. Porém, pode-se explicar os motivos que levaram a tal insanidade.
 
Os EUA, ao longo de sua história, foram conquistando inimigos diversos pelo mundo afora. Ironicamente, muitas dores de cabeça que ainda hoje sofrem foram conseguidas por não saber escolher direito seus parceiros. Para derrubar o sargento Batista, os americanos armaram Fidel Castro. Deu naquilo que todos conhecem. Quando ocorreu a Revolução iraniana do aiatolá Komeiny, os americanos apoiaram o Iraque na guerra contra o Irã. Porém, quando Saddam Hussein invadiu o Kwait, passou a encarnar o demônio, por querer para si todo o petróleo do Oriente Médio, sendo expulso do pequeno emirado a pontapés. Ficou com o país arrasado, porém ainda com o topete em pé para continuar a desferir bravatas de seus bunkers contra os americanos. Da mesma forma, os EUA treinaram e armaram o saudita Bin Laden para combater a invasão soviética no Afeganistão. Quando o império americano arrasou o Iraque, para a libertação do Kwait, o lema de Bin Laden passou a ser “exterminar todos os americanos do planeta”.
 
Subproduto ou não da guerra fria, a invasão a vários países latino-americanos, como Cuba, Panamá, Granada, República Dominicana, acarretou um sentimento anti-americano muito forte na região, seja da população em geral, seja das viúvas e dos órfãos dos movimentos guerrilheiros de esquerda das décadas de 60, 70 e 80. Não se sabe como a antiga União Soviética vê hoje o colosso americano, mas sabe-se que a classe intelectual marxista hoje está mais atuante que nunca, seja em Paris, no Brasil, ou nos próprios EUA. Isso pôde ser perfeitamente comprovado no Fórum Social Mundial, realizado em Porto Alegre, em janeiro de 2001, quando foram dados vivas e vivas a Cuba e à Coréia do Norte, enquanto se faziam demonstrações contra símbolos do capitalismo americano, seja em tentativas de depredações de lojas da McDonald’s, seja na destruição da soja genetivamente modificada da Monsanto. Essa turma toda pode até ter expressado alguns pêsames pelo ocorrido, mas entre si devem ter festejado a humilhação americana, assim como fizeram muitos palestinos na Cisjordânia e no Chuí, RS, soltando foguetes no ar.
 
Também não se pode esquecer do terrível ato de terrorismo promovido pelos EUA, embora estivesse em plena guerra, com a explosão de duas bombas atômicas sobre Hiroshima e Nagasaki. Como se sabe, o escalão superior do comando americano no Pacífico não foi consultado a respeito da necessidade de se lançar ou não as bombas. Elas foram lançadas apenas para levar a uma imediata rendição japonesa, antes que houvesse uma invasão soviética na Mongólia. Foi um aviso bem claro aos russos do que seriam capazes. Rendidos os japoneses, os EUA se tornaram soberanos em toda a área do Pacífico e sudeste asiático. Os japoneses, hoje, comem tranqüilamente sanduíches nos “maco donardos” existentes em todas as esquinas, mas não se sabe até que ponto assimilaram a covardia americana contra seu país na II Guerra Mundial.
 
Outro tipo de terrorismo dos americanos foi observado durante a Guerra do Golfo, contra o Iraque, em 1991, e na Guerra do Kosovo, em 1999. Em ambas as oportunidades, as coalizões encabeçadas pelos americanos arrasaram completamente o Iraque e a Iugoslávia. A “diplomacia do porrete” (big stick) foi substituída pela “diplomacia de cruzeiro” (cruise diplomacy), com os mísseis de cruzeiro sendo operados à distância para destruir a infra-estrutura de ambos os países, com alvos ditos “cirúrgicos”, mas que provocaram quase 200 mil mortos do Iraque e em torno de 5.000 civis inocentes na Iugoslávia. Sem dizer que muitos soldados e civis continuam morrendo até hoje devido a hemorragia, diarréia, câncer e outras causas desconhecidas, provocados pelas armas usadas no Golfo e na Iugoslávia, que continham urânio enfraquecido, a dita “Síndrome do Golfo Pérsico” e a “Síndrome dos Bálcãs”.
 
A Iugoslávia entregou o ex-Presidente Milosevic à sanha da Corte Internacional de Justiça, porém os abutres da OTAN continuam ilesos. O Iraque continua sendo bombardeado até hoje - no dia anterior ao atentado em Nova Iorque, foi atacado por aviões americanos e britânicos. Saddam Hussein foi bem claro em dizer que os EUA agora estão colhendo o que semearam. Com certeza, muitos sérvios também devem estar comemorando a humilhação americana.
 
Nessas duas últimas guerras, os EUA pareciam ter inventado um tipo de guerra que só eles podiam ter, devido ao avanço tecnológico de seu aparato bélico: matar o inimigo à distância, arrasar o país, sem perder um único soldado. Como se fosse um gigantesco jogo de videogame, uma “guerra limpa” para eles, sem sacos de plástico preto para embarcar de volta ao país, com protestos da população pela morte de seus filhos, como ocorreu na Guerra do Vietnã. Na Guerra do Kosovo, durante a fase dos bombardeios, os EUA perderam apenas dois ou três homens, que se chocaram num treinamento com helicópteros. O atentado do dia 11 de setembro mudou essa estatística: o prefeito de Nova Iorque colocou 10.000 sacos pretos à disposição das equipes de resgate.
Nas guerras promovidas pelos americanos contra Bagdá e Belgrado, pode-se perguntar: por que os EUA não lutaram para libertar o Tibete da sanha dos comunistas chineses, que trucidaram 2 milhões de tibetanos? Por que não foram defender a Chechênia contra os russos? Todos sabem o porquê: há muitos interesses econômicos em jogo, para os americanos, que falam mais alto do que a morte de simples iraquianos e sérvios, além de a China e a Rússia também terem armas nucleares.
 
Um ódio especial contra o americano vem de dentro do próprio país, como visto no atentado de Oklahoma: é o ódio de outro americano. O país está bastante dividido, seja devido à bobagem do “politicamente correto”, que só acirra os ânimos das pessoas em vez de resolver os problemas, seja devido às milícias de direita que se armam para enfrentar as forças federais, que “oprimem” a sociedade americana, como dizem. O WTC talvez o terrorista de Oklahoma não derrubasse, mas a Casa Branca, o Capitólio ou qualquer outro prédio público seria com certeza um outro tipo de alvo que dominava os seus sonhos. Para se ter uma idéia dessa paranóia do “politicamente correto” e da desunião do povo americano, um canastrão de Hollywood, Alec Baldwin, afirmou que iria abandonar os Estados Unidos se Bush fosse eleito. É claro que o falastrão não saiu do país, onde ganha milhões de dólares por cada filme brega que faz, mas mostra perfeitamente como a dita “esquerda” americana está envenenando o país. A “direita” e a “esquerda” americana – como pode existir isso na mais capitalista das nações? – como se vê, se merecem. Depois dos atentados do dia 11 de setembro, talvez comece a haver um pouco mais de união entre os americanos, para repensar melhor seu papel como líder mundial em todos os setores. E tentar promover a paz interna – nem isso eles têm hoje em dia.
 
Outro motivo alegado para explicar o ódio contra os americanos é a questão palestina, cujos embates não tem fim nunca e hoje se tornou um conflito generalizado.
 
Os EUA, indiscutivelmente, são os maiores aliados de Israel, a quem sustentam financeiramente com as maiores somas de dinheiro enviadas ao exterior, além do Egito e, mais recentemente, da Colômbia, com o plano norte-americano de eliminação da produção e tráfico da cocaína naquele país. Os EUA são, por conseqüência, também considerados inimigos pelos palestinos. Muitos culpam os EUA por não se empenharem a fundo para a solução definitiva do conflito, que seria a criação de um estado palestino.
 
Na verdade, os EUA até que se empenharam bastante na empreitada. Levou os contendores a assinar um acordo, no qual os israelenses se comprometeram a devolver paulatinamente os territórios ocupados, a começar pela Faixa de Gaza e Jericó. Porém, os acordos não foram implementados conforme o cronograma assinado entre as partes. Uma hora os israelenses se mostraram inflexíveis, com Netaniahu, outra hora foi Yasser Arafat que se mostrou irredutível em alguns pontos, como a devolução de Jerusalém oriental.
 
Nesses avanços e retrocessos, mais retrocessos do que avanços, o conflito se generalizou no ano de 2000, quando o atual Primeiro-Ministro, Ariel Sharon – um dos maiores inimigos dos palestinos, devido aos massacres de Sabra e Shatila – fez uma visita à Esplanada das Mesquitas. A partir de então, a 2ª Intifada já provocou mais de 500 mortos, ocasionado pelos ataques suicidas e emboscadas dos palestinos, respondidos por ataques de canhões e mísseis israelenses, dentro do lema “olho por olho, dente por dente”, que provocou uma escalada de ódio que parece não ter limites nem fim. E os EUA, nesse intermezzo de fúria e estupidez, nada mais fizeram.
 
E mesmo que fosse efetivada a criação do Estado da Palestina, o problema não cessaria na região. Simplesmente, porque há grupos terroristas que não aceitam sequer a existência de Israel. O Hamás quer constituir um estado islâmico que abrange todo o território de Israel, a Faixa de Gaza e a Cisjordânia e já afirmou com todas as letras que lutará “até que o último judeu no mundo seja exterminado”. O grupo Hizbollá, por sua vez, quer constituir um estado idêntico no Líbano e também é contra a existência do Estado de Israel.
 
Para entender essa intolerância islâmica, é preciso analisar o que prega o Corão, o livro sagrado dos islâmicos, escrito no século VIII de nossa era, ainda na pré-Idade Média. Embora muitos países islâmicos já se adaptaram aos novos tempos, como a emancipação das mulheres e outros direitos civis, os fundamentalistas islâmicos ainda se apegam literalmente aos escritos do Corão e não aceitam, em hipótese alguma, a influência ocidental sobre o mundo islâmico, especialmente a influência que os EUA – o “Grande Satã”, no dizer deles – promovem mundo a fora. Rock, cinema americano, a emancipação das mulheres, a liberalização dos costumes, a Internet, tudo isso é obra de “Satanás”, que deve ser combatido com todas as armas.
 
Além dos grupos islâmicos extremistas, muitos países ainda se pautam na observância estrita dos preceitos do Corão. Na Arábia Saudita as mulheres não podem sequer dirigir um carro e os ladrões têm as mãos decepadas. Nenhum turista pode entrar no país, só homens de negócios. Somente muçulmanos podem entrar em Meca.
 
No Sudão, o regime islâmico luta contra cristãos e animistas do sul do país, e vende os inimigos como escravos, dezenas de milhares já foram “comprados” pela ONG Christian Solidarity International ao preço de 30 dólares per cápita, em média, para serem libertos. Mais de 100.000 ainda continuam escravos e a guerra já promoveu a morte de 2 milhões de pessoas.
 
No Irã as mulheres tiveram seus direitos cassados depois da Revolução de Khomeiny. Parabólicas para TVs foram varridas do país. Hoje, há uma distensão, acarretando uma melhoria às mulheres, porém muitos cibercafés já foram fechados para não propagar a “impureza” da Internet.
 
No Afeganistão, com a chegada dos talibãs, os homens foram obrigados a usar barbas e bigodes, as mulheres enviadas para casa, proibidas de estudar e trabalhar no mercado. As televisões, as parabólicas e os video-cassetes foram confiscados e destruídos. Duas estátuas gigantes de Buda viraram pó, cristãos estão sendo processados por pregar a Bíblia. Com o país totalmente arrasado, os afegãos retornaram à idade da Pedra Lascada. E dizem que lá se esconde Bin Laden, o inimigo número um da América. Como irão alcançá-lo naquelas montanhas desertas, onde os russos foram postos a correr?
 
Mais de 50% dos conflitos existentes no mundo são provocados por islâmicos. Argélia, Egito, Palestina, Bósnia, Kosovo, Chechênia, Cachemira (Índia), China, Filipinas, Indonésia (maior população islâmica do planeta, massacrou 200 mil pessoas do Timor Leste) são países que têm problemas oriundos da intolerância islâmica, que quer a independência de regiões de maioria islâmica ou quer implantar no país um regime voltado stricto sensu aos ensinamentos corânicos.
Além do fundamentalismo islâmico, hoje tentando ordenar o mundo sob os preceitos estritos do Corão, convém lembrar que o Cristianismo também teve seu movimento fundamentalista, quando tentou impor à força seu ensinamento, inclusive jogando os recalcitrantes à fogueira – caso da Inquisição católica e dos Consistórios protestantes. Recentemente, o Comunismo também tentou impor sua filosofia fundamentalista a todos os quadrantes do planeta, promovendo o terror junto aos povos, para desestabilzá-los mediante a luta de classes e tentar erguer seu sitema político-social totalitário, uma utopia que não resolveu a vida de ninguém mas ocasionou 100 milhões de mortos.
 
Os fundamentalismos comunistas e cristãos – assim como os fundamentalimos judaicos e hindus – não foram devidamente enterrados, já que não se consegue enterrar nenhum tipo de ideologia, por mais criminosa que ela seja. Eles continuam sob as cinzas, em brasas dormidas, prontas para serem reacesas a qualquer momento. O fundamentalismo muçulmano, porém, continua mais forte do que nunca. Isso prova o grande número de voluntários que se suicidam em nome de Alá, nessa Jihad moderna que apenas mudou seus métodos, hoje muito mais violentos, para a dominação do povos e a destruição de seus inimigos.
 
Todo o mundo islâmico fundamentalista tem certeza de que os fanáticos que se jogaram contra as torres de NY e contra o Pentágono foram regiamente recompensados pela ousada operação de auto-imolação, voando diretamente para o reino de Alá, sem precisarem ser julgados no Juízo Final, onde agora se encontram, junto com os profetas, no harém composto de 72 mulheres virgens, lindas e de olhos grandes.
 
Para os islâmicos fundamentalistas, existem apenas duas ordens de pessoas no mundo: os fiéis, que são eles, e os infiéis, que são os não-muçulmanos, que precisam ser convertidos. Convém lembrar que na teologia islâmica, um território não islâmico é um território de guerra. Ou seja, um território a ser conquistado.
 
Por isso, os americanos que esperem o pior. Não ficarão com apenas uma cicatriz na cara. Muitas cimitarras ainda serão desferidas com furor. Os fundamentalistas islâmicos só irão cessar suas atividades terroristas depois da degola total de todos os que se opuserem à sua ação “evangelizadora” a todos os cantos do planeta.
 

Obs.: O autor viveu 2 anos no Cairo e escreveu “Egito – uma viagem ao berço de nossa civilização”, editado pela Thesaurus em 1995.

P.S.: A porraloca Luciana Genro, deputada ex-PT agora no PSol, comemorou a derrubada das torres gêmeas. O ex-frei Leonardo Boff disse que deveriam ser 500 os aviões a atacar os EUA, não só 3. É essa gente que faz a cabeça de muito imbecil Brasil a fora, além da América Latrina (F.M.).