Então disse Jean Paul Sartre.

O maior dos filósofos existencialistas.

O homem é apenas um ser para morte.

Viver é morrer. 

Heidegger um filósofo da fenomenologia.

O homem é um ser que se define no mundo.

Ist dasein, está no mundo.

Karl Marx é um animal econômicus.

Fruto das relações sociais.

Produto histórico do meio.

Das contradições do modo de produção.

Nietzsche o homem revela apenas como produção cultural.

O que determina o sapiens o senso comum.

E não o epistemolokós.  

Desse modo, para Nietzsche.

Necessário uma revolução cultural.

Com a finalidade de superar o homem como rebanho.

Marx uma revolução política.

A eliminação da sociedade capitalista.

Fundamentada na expropriação.

Sartre a existência precede a essência.

Significando, portanto, que o homem se faz pela evolução.

Especificamente cultural.

Como produto da revolução industrial.

Entretanto, por meio da mesma se aliena.

Reflete Marx.

Heidegger estar no mundo.

 Uma permanente relação com a realidade.

Existir é exatamente construir a existência.

Marx elaboração  das ideologias.

Nietzsche a realidade é produto da anticultura.

Impregnada no cristianismo.

Fundamentado no neoplatonismo.

Motivo pelo qual escreveu o anticristo.

Sartre o homem é responsável por si mesmo.

Sendo que só não consegue escapar da morte.

O aspecto trágico da existência.

Marx o homem morre antes da morte biológica.

Como subproduto do liberalismo econômico.

Uma sociedade cruel para quem vende a força do trabalho.

Nietzsche a ideologia do super-homem.

Com efeito, é fundamental eliminar  a moral de rebanho.

Sartre a existência não tem sentido.

Do ponto de vista da biologia.

 A vida do homem é igual a qualquer animal.

Em referência ao aspecto  morte.

Existimos porque estamos aqui presos no infinitólogo.

Simplesmente temos que existir.

Como existem macacos, cavalos, porcos e insetos.

Heidegger o homem sente limitado no tempo.

Caminha inexorável para o fim.

Desse modo, viver é compreender que existe para morrer.

Marx a diferença do homem para com outros animais.

Primeiro porque fala.

Segundo também porque produz os meios de sua existência.

Nietzsche o homem é um animal frio, calculista.

 Tem  como objetivo dominar o outro.

Como muito bem referiu Rousseau  o próprio lobo.

Marx a única forma do homem não ser lobo do homem.

É conhecer o mecanismo político.

 Pelo qual o homem é transformado em lobo.

Isso não é possível na sociedade capitalista.

O processo pelo qual produz a riqueza individual.

É o mesmo que produz a pobreza coletiva.

Nietzsche o homem precisar deixar de comportar.

 Como gado ao matadouro.

Heidegger o sentimento do nada gera a angústia.

A ideia que o sentimento da vida existencial é o fracasso.

O sentimento a compreensão.

A historicidade da vida.

Em relação ao tempo e espaço.

O fim é o nada existencial define Heidegger.

Do mesmo modo, Sartre e Nietzsche.

Sendo que Marx tem exatamente o mesmo entendimento.

Com uma diferença fundamental.

Em sua compreensão social e  analítica.

É um ato covarde, mesquinho, estúpido.

A sociedade não exigir a divisão da renda.

Para aqueles que realmente produziram as riquezas.

Por meio do trabalho.

De modo que o Estado não pode ser um instrumento ideológico político.

Em mãos da burguesia.

Pois a mesma objetiva criar leis que possibilitam.

 Inventar  mecanismos  institucionais.

Pelo caminho democrático.

 Para roubar as riquezas produzidas pelos trabalhadores.

Tal ideologia está impregnada no liberalismo econômico.

Nietzsche, homens do mundo todo.

Não sejam meros cordeiros.

Pratos saborosos  para os dominadores.

Professor: Edjar Dias de Vasconcelos.