O advento da teconologia com os avanços da ciência contribuíram sem dúvidas para a Medicina Diagnóstica, o que antes só era possível ser realizado através de uma cirurgia exploratoria passou a ser realizado através do diagnóstico por imagem.  Em cardiologia a Ressonância Magnética (RM) ainda vem se desenvolvendo, mais de forma muito rápida de modo a contribuir significamente para a prática clínica, rotina diária em cardiologia e até mesmo para a pesquisa podendo ser aplicado no que diz respeito ao diagnóstico de doenças cardiovasculares.

Devido a artefados causados pela mobilidade de estruturas cadiovasculares o desenvolvimento da RM é mais lento. Mas graças a novos métodos com o objetivo de reduzir esses artefatos, tornou a mesma mais sofisticada. Contribuindo respectivamente para aquisição de imagens de alta resolução espacial na investigação clínica e básica o que torna um método não só essencial, mas preciso para diversas determinações quantitativas no coração, isso graças a sua menor variabilidade apresentada na RM tornando o método de alta acurácia.

A RM permiti uma maior caracterização tecidiual e uma maior resolução temporal obtida através de sequências de pulsos ultra-rápidos e adaptação do hardware para a prática cardiológica, contribuindo crucialmente com informações importantes para a tomada de decisões referente a melhor terapêutica a ser aplicada de acordo com a clínica de cada paciente.

Em suma o desenvolvimento da Ressonância Magnética na Cardiologia contribui para avaliação cardiovascular em criaças mais velhas, adolescentes, adultos, pacientes operados com tecido fibroso na região esternal onde a ecocardiografia na maioria das vezes é insatisfatória dificultando a obtenção de imagens apropriadas para um diagnóstico clínico.