PREFEITURA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA

E.M.E.F. NAZINHA BARBOSA (POLO VI)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

PROJETO SOCYET FOLCLORE VIVO

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

João Pessoa

 

 

GILDÁSIO RODRIGUES TEIXEIRA

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

PROJETO SOCYET FOLCLORE VIVO

 

Projeto elaborado com o intuito de estimular uma consciência maior sobre o significado do “FOLCLORE” e sobre a sua “preservação” aliada a valorização e construção dos valores éticos. O referido projeto tem por objetivo primordial a renovação de padrões culturais da Comunidade São José na Escola Municipal Narzinha Barbosa.

João Pessoa

2014

1-IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

 

 

 

 

  1. TÍTULO: PROJETO MOVIMENTO SOCYET DO FOLCLORE DO BRASIL

 

  1. AUTORES DO PROJETO

Prof. Esp. Gildásio Rodrigues Teixeira

 

  1. PARTICIPANTES

Prof. Dr.Peterson Martins Alves Araújo

  1. COORDENAÇÃO E ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Nadja Lobo Monteiro

 

 

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  1. JUSTIFICATIVA

 

A palavra folclore significa : “folk” – povo e “lore” ,quer dizer conhecimento ,cultura.Portanto,o folclore significa a cultura do povo.O folclore quer dizer ,também ,o conjunto de tradições culturais.É sinônimo de cultura popular e representa a identidade de cada povo.

Em 1965 , o Congresso brasileiro oficializou o dia 22 de agosto como o “Dia do folclore “ ,numa justa homenagem a cultura popular do nosso país.

O folclore brasileiro é rico e diversificado, portanto deve ser preservado e divulgado na nossa sociedade,no nosso espaço escolar. De norte a sul do país a diversidade cultural é imensa,incluindo mitos,lendas,contos populares,ritos,cerimônias religiosas e sociais .Tambem tem as brincadeiras e brinquedos populares,as superstições ,provérbios,adivinhações,cordéis,artesanato,poesias, receitas culinárias, vestuários e adornos,orações,danças,cantorias,trava-linguas,medicina popular,os bordados,música cantigas de rodas,entre outras.

A escola como espaço de construção do conhecimento e que tem a função social de educar de forma integral os educandos deve possibilitar no epaço escolar e nos debates sobre o nosso folclore,na tentativa de resgatar,valorizar e preservar a nossa cultura dentro da Geografia ..

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6 – OBJETIVOS

Estimular no nosso alunado o interesse e o gosto pela leitura.

Desenvolver o trabalho em equipe junto aos alunos

Debate sobre o folclore brasileiro

Desenvolver a interdisciplinar e coletiva

Divulgar a nossa cultura no espaço da escola

Promover atividade cultural na nossa escola junto aos alunos e a família

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7 – METODOLOGIA

Para o desenvolvimento do projeto serão organizadas equipes de alunos em cada turma,distribuídas nos três turnos de funcionamento da escola envolvendo os alunos das turmas do ensino fundamental II e da EJA.

Em reunião prévia com as equipes será definido par cada uma delas um tipo de expressão do nosso folclore a ser trabalhada no dia do evento,dia da culminância do projeto na escola.

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8-AVALIAÇÃO

A avaliação final dos trabalhos será feita pela Comissão Organizadora e professores da escola. A avaliação será registrada em relatório. Os alunos terão notas nas disciplinas em geral.

9- RECURSOS MATERIAIS

Para a execução desse projeto, serão utilizados materiais diversos: papelaria, equipamentos e eletrônicos.

             10-CONCLUSÃO

Espera-se com este gesto o evento e os trabalhos dos alunos e professores seja para forma cidadãos mais conhecedor do folclore brasileiro e preserve a sua cultura e identidade nacional.

 

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10- REFERENCIA BIBLIOGRAFICA

  1. ↑ Frade, Cáscia. Folclore/Cultura Popular: Aspectos de sua História. UNICAMP. [1]
  2. ↑ Ir para: a b c d e f g Cavalcanti, Maria Laura. Entendendo. Centro Nacional de Folclore, março/2002.
  3. Ir para cima↑ Silva, Denise Carolina Mauricio Alvarenga Da. "Folcloristas brasileiros no fim do século XIX e o pioneirismo de Alexandre Mello Moraes na oceanologia brasileira". In: Revista Espaço Acadêmico, mai./2008; 84; ed. esp. 2001-2008.
  4. ↑ Ir para: a b c Fãs. Centro Nacional de Folclore e Cultural Popular
  5. ↑ Ir para: a b Mariz, Vasco. História da Música no Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2005. 6ª ed.
  6. Ir para cima↑ Almeida, Marina Barbosa. As Mulatas de Di Cavalcanti – Representação Racial e de Gênero na Construção da Identidade Brasileira (1920 e 1930). Universidade Federal do Paraná, 2007. Pp. 1-4; 108-110
  7. Ir para cima↑ Conter, Arnaldo Darya. Um olhar sobre a Revista de Antropofagia (1928-1929). IN Educação, Arte e História da Cultura, Volume cinco. Universidade Mackenzie
  8. ↑ Ir para: a b Peixoto, Fernanda Arêas. Diálogos brasileiros: uma análise da obra de Roger Bastida. Edusp, 2000, p. 117
  9. ↑ Ir para: a b c d Travassos, Elizabeth. Resenha

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11 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 

 

GUIMARÃES, Fábio de Macedo Soares. Divisão Regional do Brasil. In: Revista Brasileira de Geografia. Rio de Janeiro: IBGE, Volume três, nº 2, abril a junho de 1941.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade: um projeto em parceria. 4.ed. São Paulo: Loyola, 1999.

FIGUEIREDO, Paulo J. M. A Sociedade do Lixo: Os resíduos, a Questão Energética e a Crise Ambiental. São Paulo: UNIMEP, 1995.s.p.

MELO, Antônio S. Tavares. Projeto de pesquisa vale do Jaguaribe. Coordenação de geografia, UNIPÊ, junho 2001. s.p.

RCA ENGENHARIA. Recuperação Ambiental do Rio Jaguaribe. Gestão de Recursos Hídricos: Fator de sobrevivência e de bem estar para todos. João Pessoa, S/D.

BRASIL. Lei nº 12.305 de 2 de Agosto de 2010. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ ccivil_03/ _ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm> Acesso de 03 de junho de 2012.

GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA. Atlas Geográfico do Estado da Paraíba. Secretaria da Educação. UFPB. Grafset. João Pessoa. 1985. 100p.

PREFEITURA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA. Diretoria de Geoprocessamento e Cadastro. Disponível em: <http://geo.joaopessoa.pb.gov.br/digeoc/htmls/> Acesso 09 de junho de 2012.

TUCCI, Carlos E. M. Gestão das águas no Brasil. Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e a Cultura (UNESCO). Brasília. 2001.

SOUZA, Geyzon Ulisses da Silva; RAFAEL, Rodrigo Leite. Poluição do Rio Jaguaribe. Universidade Federal da Paraíba. Pró – Reitoria de Extensão. 2001. http://www.prac.ufpb.br/ Acesso 29 de agosto de 2012.

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