O inatismo de Chomsky
Por NAjara Vilhena Araujo | 05/12/2011 | EducaçãoGerciene Carmona
Maura Vilhena
Najara Vilhena
Resumo: O artigo mostrará alguns conceitos e características da aprendizagem que tem por finalidade mostrar a teoria inatista de aquisição da linguagem, dividida sob os aspectos da analise do desenvolvimento e aquisição da linguagem de acordo com pesquisa e pensamentos baseado em Chomsky, mostrando aspectos específicos e claros de seu posicionamento indo de acordo com teses de outros escritores e/ou estudiosos do tema da aquisição e desenvolvimento da linguagem.
Com base na pesquisa e outros artigos o este artigo apresenta características e tendências contemporâneas afim de expor a aquisição da linguagem contemporânea.
Palavras chaves: Aprendizagem, linguagem.
Introdução
Os estudiosos da área da lingüística que se atém ao processo da aquisição da linguagem, denominados psicolingüística, sempre A finalidade desse artigo é mostrar a teoria inatista de aquisição da linguagem, dividida em vários aspectos. Este foi subdividido em: a Hipótese gerativo-transformacional, o Cognitivismo construtivista, a Gramática universal e sua relevância.
tiveram interesse de interpretar o processo que habilita os seres humanos de se comunicarem através da fala.
Muitas correntes ao longo do tempo se propuseram a explicar este fenômeno, isto é, demonstrar como ocorre a comunicação entre as pessoas mediante ao uso da palavra.
Justificativa
Chomsky vai retoma este assunto com vigor, uma vez que esse assunto é motivo de discutição entre vários escritores, porém mostrando em que medida a filosofia da mente e a filosofia da linguagem encontra-se intimamente entrecruzadas. E é precisamente o Chomsky-filósofo aquele que desperta mais interesse para quem lê este livro. Mais do que isto, nele encontramos um esforço para integrar a lingüística com outras disciplinas, estabelecendo interfaces com a genética e com as outras ciências, notando-se, porém, que este esforço não deve ser visto por um prisma reducionista.
Retomando o projeto da “Lingüística Cartesiana”, publicada em 1966, Chomsky reafirma o inatismo bem como a necessidade de compreensão das bases cerebrais da linguagem. A linguagem é fenômeno biológico e pode ser estudada a partir de uma perspectiva internaliza, ou seja, na qualidade de fenômeno interno e psicológico, retirando-se a ênfase excessiva de seu estudo como manifestação intersubjetiva e social. Esta é a perspectiva do estudo da língua-I, que percorre todos os ensaios do livro de Chomsky. É esta uma das teses mais polêmicas que encontramos no livro, tese que reverte uma tendência que encontramos na lingüística nas últimas décadas. Para afirmá-la, Chomsky polemiza com lingüistas e filósofos da linguagem contemporâneos, como por exemplo, Putnam e Quine. A linguagem pode ser abordada em termos de cálculos sobre representações internas e mentais, o que contraria frontalmente as teses destes filósofos, baseadas em posições externalistas e intersubjetivas.
Objetivos
A primeira parte irá tratar, sobre a Hipótese gerativo-transformacional. O Inatismo, hipótese atingido por Noam Chomsky, nos que o ser humano é aprovisiona de uma gramática conatural, ou seja, já nasce com a pessoa, e vai se transformando conforme o seu desenvolvimento. A criança adota como base para seu próprio desenvolvimento a fala dos adultos, que servem de estrutura para o desenvolvimento de suas próprias regras. A partir do momento que a criança incorpora como modelo algumas composições da língua mãe, não é porque copiou, mas por que acionou novos modelos de regras para sua língua.
Chomsky defende também que a criança tem um dispositivo de aprendizagem chamado de DAL, que quando ativado, processa essas sentenças, que recebe o nome de IMPUT, e como resultado a língua a qual a criança está exposta.
O IMPUT, é formado por muitas regras e a criança em contato com a língua, opta as regras que funcionam para aquela língua, desativando as que não funcionam. E como podemos identificar essa proposta, a criança possui uma Gramática Universal GU, inata e que contém todas as regras de todas as línguas.
Outra teoria defendida por Chomsky é a teoria dos princípios e parâmetros, esta muda a concepção que se tem da gramática universal. Conforme esta, a gramática universal é formada por princípios ou “leis” invariantes que são justadas do mesmo modo para todas as línguas, e parâmetros ou “leis”, onde os valores de acordo com cada língua, que oferecem origem às mudanças entre as línguas e as mudanças dentro da própria língua. Então, cabe a criança, escolher através do IMPUT o valor que o parâmetro deve ter.
No assunto em que é citado sobre o cognitivismo construtivista, mostra a comparação contraditória entre o behaviorismo de Skinner que defende que a linguagem era um conjunto de comportamentos e o inatismo de Chomsky que afirma que a linguagem vem de uma herança genética, isto é, inata, onde se nasce com uma gramática na mente e que se desenvolve no decorrer do tempo. E também cita ainda que se a criança dependesse de aprender através de imitação, como ressaltava o behaviorismo, ela nunca teria uma gramática perfeita.
Na terceira parte, trata-se sobre a Gramática Universal e sua relevância, atentando para aspectos importantes abordados por Lyons sobre a teoria chomiskiana.
Primeiro ele mostra como o mentalismo chomiskiano, se caracteriza como antimaterialista e antibehaviorista, discordando que a linguagem é igual a qualquer outro comportamento que pode ser explicado através de estímulos – reforço – resposta, e ainda que essa venha de experiências com o meio.
Lyons, ainda nos mostra algumas diferenças sobre a proposta de Chomsky acerca do pensamento, que o homem já nasce contendo alguns determinados preceitos, que só usaram para definir outros, também sobre a origem da linguagem, que esta e sua aquisição também apresentam caráter inato. E cita ainda sobre a importância dos estudos de Piaget. Indicando as quatro fases que a criança passa, sendo a mais importante a passagem da sensório-motora para a pré-operacional. E que Piaget lembra que a evolução cognitiva é pré-ordenada, isto é, inata, sendo assim, este partilha do mesmo pensamento de Chomsky.
1. A HIPÓTESE GERATIVA TRANSFORMACIONAL
O inatismo é uma hipótese defendida por Chomsky, afirmando que o ser humano é dotado de uma gramática inata, ou seja, essa teoria demanda que o ser humano nasce programado biologicamente para desenvolva determinados conhecimentos, essa proposta busca garantir a competência e criatividade do falante.Então vejamos: Supondo uma criança de um ano e pouco, mais de um ano e meio, que por sua vez começa a falar as primeiras palavras, estas serão possivelmente mamã e papá, decorrente daí surgem suas primeiras produções orais. Vamos dizer agora, que esta já esteja com três anos de idade, e não estará falando apenas palavras, mas sim frases, como por exemplo: vovó solandu, ou seja, ela quis dizer que a vovó está chorando. Pelo que se pode perceber são frases curtas e gramaticalmente incompletas, no entanto os adultos passam a compreender o que a criança diz, devido estarem, habituados com sua linguagem.
Um lingüista adepto da teoria gerativo-transformacional atentando mais para sintaxe do que para a fonologia ou a morfologia, dirá que essa criança já adquiriu uma certa competência lingüística, apesar das pequenas imperfeições em seu desempenho. Portanto, dentro dessas limitações que essa criança já é competente em sua língua materna.[1]
Um lingüista olhar mais para a sintaxe do que para fonologia e morfologia, observa que a criança já possui certa competência lingüística, apesar dos pequenos erros apresentados nas frases anteriores, então se conclui que a criança já é adequada em sua linguagem.
Ao comparar frases de crianças com a de adultos, faz com que estudiosos chegassem à conclusão que as falas das crianças não são imitações da fala dos adultos, portanto o discurso da criança é ordenado por regras, pois as crianças possuem várias palavras diferentes da gramática dos adultos, no entanto e a partir do discurso dos adultos, que a criança passa a desenvolver seu próprio sistema de regras subjacente às suas elocuções.
Atualmente, existem outros argumentos a favor da hipótese inatista, defendendo que a faculdade da linguagem não é um modelo da cognição. Pinker ressaltou o fato de que pessoas com atraso ou problemas mentais não necessariamente têm problemas lingüísticos, no entanto existem casos de famílias inteiras com problemas lingüísticos, enquanto que suas capacidades cognitivas são absolutamente normais.
3. As antigas teorias e as novas abordagens sobre a linguagem
Skinner é o mais famoso psicólogo defensor da conjectura behaviorista. Um dos seus principais princípios, e de seus seguidores, é que o aprendizado se dá através de uma metodologia denominado condicionamento operante.
As mudanças no comportamento natural são resultados de eventos que seguem esse comportamento. Por um lado, existem eventos que estimulam a repetição do comportamento que são chamados de reforço, por outro lado permanecem acontecimentos que fazem o contrário, diminuem a possibilidade de recorrência, que viemos a chamar de punição.
Dentre as correntes psicológico-filosóficas que mantiveram atenção a este campo, o behaviorismo e o inatismo se destacaram por suas descobertas e contribuições que revolucionaram os estudos que objetivavam explicar as revelações lingüísticas ocorrentes nos primeiros anos de vida humana.
De acordo com os behavioristas ou ambientalistas que até a metade do século XX contiveram as teorias de aprendizagem, a linguagem era o resultava do contato do indivíduo com o meio (experiências) e mediante ao reforço, estímulo e resposta, atribuindo ao organismo uma estrutura inata mínima, isto é, aprender a falar seria um processo fisiológico como aprender andar de bicicleta, a nadar etc. No entanto, é conhecido que no decorrer do processo de desenvolvimento da fala, a criança não apanha uma porção de conexões S–R, e, sim, um conjunto de normas e regras mais complexas.
O lingüista Noam Chomsky, com suas pesquisas, ofereceu um rumo diverso aos estudos sobre obtenção da linguagem. O inatismo chomyskiano, uma das teses mais aceitas atualmente para se compreender o desenvolvimento da linguagem, abateu a curso behaviorista, pois ao contrário desta, afirma que a linguagem não é resultado da convenção; e sim uma característica da herança genética humana, ou seja, parte da natureza, de acordo com a filosofia da Grécia antiga já havia sido mencionada.
SÓCRATES – ”O conhecimento preexiste no espírito do homem e a aprendizagem consiste no despertar desses conhecimentos inatos e adormecidos”
PLATÃO – “[...] A alma está sujeita a metempsicose e guarda a lembrança das idéias contempladas na encarnação anterior que, pela percepção, voltam à consciência.”
2.Gramática gerativo e/ou transformacional
O inatismo defende claramente que a criança já nasce com uma gramática internalizada e a partir do convívio com a fala dos adultos ela vai adaptar a sua. Podemos afirmar que criança “aprende uma língua”, e não que essa linguagem desenvolve-se. No entanto jamais articulamos que o “embrião ou a criança aprende a ter braços em vez de asas, ou um aparelho visual determinado, ou órgãos sexuais maduros” -(Chomsky. 1981: 177).
O exemplo representa um incremento que consideramos ser geneticamente determinado no que tem no essencial, muito embora só ocorra bem depois do nascimento.
“produzem termos que nunca antes foram ouvidos como, por exemplo, “fazi” no lugar de fiz. A criança não chegou a este termo através da repetição, porém de uma adaptação dos verbos da 2ª conjugação que ela incorporou em sua gramática, isto é, de construções do tipo “Eu corri”, “Eu comi”, “Eu perdi”.”
Percebe-se com esta hipótese, as crianças possuem as próprias regras de fala que passam aperfeiçoamento de acordo com o contado com “linguagem madura” do adulto. Sendo assim, a teoria se opõe a teoria de que a adquirir e o desenvolvimento da linguagem infantil é uma reprodução.
Segundo a visão inatista da linguagem, criança apreende certa gramaticalidade da sua língua materna, é isso que a faz ser capaz de gerar sentenças de acordo com as regras vigentes da sua língua, mesmo que jamais tenham sido ouvidas daquela maneira, desenvolvendo assim uma característica que sempre esteve presente em sua mente, ou seja, o processo da gramática gerativa transformacional. Segundo (Kaufman, 1996, p. 58)
Segundo Chomsky a obtenção da língua materna ocorre da seguinte forma:
A Teoria dos Princípios e Parâmetros pressupõe que é por meio da língua a qual a criança está exposta na comunidade lingüística, isto é, dos parâmetros que serão selecionados e ativados por ela que ocasionará a variação e origem das diferenças entre as línguas e as mudanças numa mesma.
Essa teoria muda a concepção de Gramática universal, também defendida por Chomsky, pois esta é formada de princípios invariantes, que podem ser aplicado de igual forma em qualquer língua.
A forma a qual ocorre à atribuição dos valores aos parâmetros possui três diferentes propostas:
· Hipótese maturacional – os parâmetros estão programados geneticamente e no decorrer da aquisição da linguagem tornam-se disponíveis.
· Hipótese da competência total – a criança possui todos os princípios da Gramática universal desde o início e para a fixação dos parâmetros é necessária uma exposição mínima aos dados lingüísticos primários.
· Hipótese lexical – embora os princípios estejam todos disponíveis, o desenvolvimento sintático depende da aprendizagem de novos itens lexicais e morfológicos.
Segundo Chomsky, as diferenças entre as línguas existentes não são grandes do ponto de vista gramatical e sintático, o que ajuda a compreender e a explicar a Gramática universal.
Parece evidente que a aquisição da linguagem se baseia na descoberta pela criança daquilo que, de um ponto de vista formal, constitui uma teoria profunda e abstrata – uma gramática gerativa de sua língua – da qual muitos dos conceitos e princípios se encontram apenas remotamente relacionados com a experiência através de cadeias longas e complexas de etapas inconscientes e de natureza quase dedutiva. (Chomsky, 1975, p. 141)
No que diz respeito à Gramática Gerativa, Chomsky distinguiu três componentes:
- O sintático, com função geradora;
- O fonológico, a imagem acústica da estrutura elaborada pelo componente sintático;
- O semântico, que interpreta essa imagem, o que se opõe à gramática estruturalista dos distribucionalistas, que tinha como base a análise dos constituintes imediatos.
“Chomsky usa o termo COMPETÊNCIA para designar o conhecimento que o falante tem da sua língua, e o termo DESEMPENHO para designar o uso que o falante faz desse conhecimento.”
4.GRAMÁTICA UNIVERSAL
O inatismo defende a existência da mente e acredita que para se explicar e entender como se é dado processo de aquisição da linguagem é necessário ir além dos mecanismos fisiológicos.
Pode-se sugerir, então, que nascemos com uma Gramática universal, introduzida na mente e dotadas de todas as regras básicas e necessárias de todas as línguas e a partir de operações mentais, crianças transformam a Gramática universal em gramática da língua materna.
Chomsky (1981) propôs em sua tese que a crianças tem possuem um dispositivo de obtenção da linguagem conatural (que Chomsky a chama de “DAL”) que é ativado, com trabalhos que vem a partir de sentenças (imput), derivando a gramática da língua na qual as crianças que estão expostas.
Sendo assim o dispositivo é formado por uma série de regras, apesar disso, as crianças em geral que irá selecionar as regras que irá fazer parte de sua língua nativa, de forma que venha facilitar a sua compreensão do processo. Chomsky nos propõe a metáfora da fechadura, explicando que toda criança nasce com uma fechadura pronta para receber uma chave.
Cada chave é responsável por desencadear a aquisição de uma língua distinta, mostrando, desta forma, que toda criança nasce com a mesma capacidade, estando apta a desenvolver qualquer língua.
Consoante a Chomsky:
A criança que é exposta normalmente a uma fala precária, fragmentada, cheia de frases truncadas ou incompletas, é capaz de dominar um conjunto complexo de regras ou princípios básicos que constituem a gramática internalizada do falante. (...).
Um mecanismo ou dispositivo inato de aquisição da linguagem (...), que elabore hipóteses lingüísticas sobre dados lingüísticos primários (isto é, a língua a que a criança está exposta), gera uma gramática específica, que é a gramática da língua nativa da criança, de maneira relativamente fácil e com certo grau de instantaneidade. Isto é, esse mecanismo inato faz “desabrochar “o que “já está lá”, através da projeção, nos dados do ambiente, de um conhecimento lingüístico prévio, sintático por natureza. ( Chomsky -1981)
5.TEORIA DOS PRINCÍPIOS E PARÂMETROS
A Teoria dos Princípios e Parâmetros pressupõe que é por meio da língua da qual a criança está exposta na comunidade lingüística, isto é, dos parâmetros que serão selecionados e ativados por ela que ocasionará a variação e origem das diferenças entre as línguas e as mudanças numa mesma.
Essa teoria muda a concepção de Gramática universal, também defendida por Chomsky, pois esta é formada de princípios invariantes, que podem ser aplicado de igual forma em qualquer língua.
A forma a qual acerta à imputação dos valores aos parâmetros possui três diferentes propostas: Hipótese maturacional, Hipótese da competência total e Hipótese lexical.
Segundo Chomsky, as diferenças entre as línguas existentes não são grandes do ponto de vista gramatical e sintático, o que ajuda a compreender e a explicar a Gramática universal.
Conclusão
Revisando a idéia aqui discutida é fácil chegar à conclusão claramente que o inatismo mostra se como uma tendência que crê na existência da mente, e que todo e qualquer aprendizado é conatural e não simples repetição.
A criança quando finalmente chega ao processo de aprendizado da língua, através um dispositivo de aquisição da linguagem chamado de DAL. Que por sua vez é acionado a partir da produção de pequenas sentenças, IMPUT, que vem a ser onde ficam todas as regras onde a criança seleciona em que lugar deve ser usado, que resulta na língua a qual a criança será exposta.
E por meios princípios e parâmetros a concepção de Gramática Universal muda. Princípios ou leis, invariáveis são aplicados da mesma forma em cada língua, e nos parâmetros que domina as altercações para cada língua, e até mesmo de uma mesma língua.
Então o inatismo, se impugna a várias convergências, que assegura que a criança aprende por um artifício chamado de reprodução ou imitação, que ocorre através de estímulos, com insistência em reforços e respostas, essa é a tese fundamental do behaviorismo defendida por Skinner.
Lyons, afirma que o autor que mais se aproxima da visão de Chomsky é Piaget, que acredita que a evolução cognitiva também através de um processo pré-ordenado, ou seja, inato.
REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA
SANTOS, Raquel. A Aquisição da Linguagem. FIORIN, José Luiz. (Org.). Introdução à lingüística: I objetos teóricos. São Paulo: Contexto, 2002.
SCARPA, Ester Mirian. Aquisição da Linguagem. In MUSSALIM, Fernanda; BENTES, Anna Christina. (Orgs.) Introdução a Lingüística: domínios e fronteiras, v.2. São Paulo: Cortez, 2001. pp. 203 – 232.CAMPOS, D. M. de S. Psicologia da aprendizagem. 34ª ed. Petrópolis, Vozes, 2005.
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 12ª ed. 4ª impr. São Paulo: Áti-ca, 2001.
DEL RÉ, A. Aquisição da linguagem: uma abordagem psicolingüística.
São Paulo: Contexto, 2006.
KAUFMAN, Diana. A natureza da linguagem e sua aquisição. In: GEBER, Adele. Problemas de aprendizagem relacionados à linguagem: sua natureza e tratamento. Tradução de Sandra Costa. Porto alegre: Ar-tes Médicas, 1996.
KRECH, D.; CRUTCHFIELD, R. Elementos de Psicologia. Tradução de Dante Moreira Leite e Miriam L. Moreira Leite. 6ª ed. São Paulo: Pioneira, 1980.
Márcia Rejane Alves Rodrigues E Maria Neuma Freire Araújo fazem parte do Grupo de estudos Lingüísticos e Sociais(GELSO), coordenado pelo professor Vicente Martins, da Universidade Estadual Vale do Acaraú(UVA), em Sobral, Estado do Ceará. E-mail: vicente.martins@uol.com.br