Versos curva da cruz do meu calvário, trocando soldados
na madrugada, tropas vasculham as matas.

De que adianta...

Não irão encontrar nada.

Trárar-me aos poucos o gosto do teu veneno,
quero matar a serpente com o meu própriio veneno.

Enlouquecendo já estou, delirando a minha dor ao
inferno do meu amor.

Amaldiçou todas as mulheres que se aproximarem,
quero ter veneno para ver todas caindo.

O mundo todo vazio, pequeno para colher tanto
amor, as traças estão voltando, estão me perturbando.

Quero ficar sonhando, os sonhos do teu amor,
teus olhos despindo meu corpo, o espelho me contou.

Ai! Ai! Ai! eu quero parar de tanto amor.

Ai! Ai! Ai! estou mesmo ficando louco... louco de amor

O amor de um louco