A etimologia pós-moderna, a priori designa-se a um grupo de pensadores da escola de Frankfurt.  Os grandes filósofos Adorno e Marx Horkheimer.

A Escola desenvolve uma epistemologia crítica ao projeto iluminista moderno, entendido como humano social através do desenvolvimento e análise da razão dialética.

A nova mentalidade cultural consumista e liberal absorvida pelo capitalismo, fenômeno totalizador narcotizador da consciência humana por intermédio da alienação do espírito.


Tal procedimento seu ápice a partir exatamente da metade do século XX, com maior ou menor cisão, sobretudo, com a crescente crise do socialismo de Estado.

Com efeito, diante da falência da sociedade produtiva socialista, modelo alternativo imposto, contrário ao capitalismo gerenciador do status quo, sem perspectiva de transformação.

Em síntese, de forma geral esse o modelo herdado pelos filósofos da Escola de Frankfurt.  Portanto, a ideia pós-moderna demonstra o fim do projeto contemporâneo.

Significando, portanto, o entendimento, que a razão não seria mais capaz de ajudar na emancipação do homem.

Exatamente, por esse caminho tal análise, que a Filosofia pós-moderna, começou ocupar-se do entendimento de tal fenômeno.  Com efeito, Frankfurt iniciou o estudo das diversas formas de opressão da vida cotidiana.



Reflexão desenvolvida fragmentariamente, abordando aspectos singulares e não da estrutura global social.


 A Filosofia tinha perdido seu interesse pela compreensão global social. No entanto, o grande mérito da mesma, a valorização dos fenômenos culturais, a respeito das individualidades.

 Desse modo, a Filosofia pós moderna caracteriza-se pelo ceticismo teórico e prático, aproximando do irracionalismo essência fundamental da economia de mercado.

A ideia fundamental a razão no mundo atual, substanciada no anti-humanismo, o sujeito foi desconsiderado como agente modificador, sendo que ação sapiens submetida tão somente a mecanismos de controle social, produzidos por lógicas econômicas de Estado.

Diante de tais proposições,  os filósofos chegaram ao seguinte entendimento a respeito da modernidade, os grandes projetos de emancipações  da humanidade perderam sentido.

Não existem mais  motivos para os grandes projetos sociais, a sociedade direciona cada vez mais em defesa das individualidades, como ordem produtiva das relações sociais.


Qual o futuro do mundo, de certo modo, nenhum, a não ser a liberdade de mercado, a defesa da concentração da renda, a ideia de um capitalismo social.

Portanto, soa como heresia ao desenvolvimento econômico. Frankfurt formula uma veemente crítica a respeito da mentalidade política liberal.



Professor; Edjar Dias de Vasconcelos.