O princípio da incausalidade.

A física formulou com Heisenberg o princípio da incerteza, com Einstein o princípio da relatividade, e a teoria da curvatura do universo, a teoria da origem do mesmo com o padre Lamaître,  o Big Bang.

Após trinta anos de estudos Edjar Dias de Vasconcelos, desenvolveu o princípio da incausalidade como explicação do nascimento  do universo.   A matéria como origem não teve especificamente uma causa.  Motivo pelo qual o mundo não existe.

Essa teoria é originalmente minha, muito obvia, não sei como os grandes estudiosos não perceberam o que será evidentemente no futuro, muito  simples, o fundamento do próprio Big Bang.

  A  explicação  singela, entretanto, polêmica devido às ideologias presentes em outros entendimentos.
A origem do universo ou da matéria resultou naturalmente do nada, não poderia ser de outra forma, o vazio continua ainda presente na infinitude do universo.

 Comparando metaforicamente, todos os grãos de areia de todas as praias do mundo, sua quantificação em referência a materialidade constituída.

Portanto, sendo desse modo, correspondem apenas com todos os grãos de areia somados, a representação do vazio, ou seja, da antimatéria, sendo a realidade da matéria composta apenas de um único grão  em referencia a explicitação. Portanto, 99, 09% do infinito composto da antimatéria.

Exatamente a proporção entre a imensidão do vazio e constituição da matéria, formatada como resquício do Big Bang.

 Com efeito, a materialidade dos trilhões e trilhões de universos contínuos, balançando na ausência de gravidade do infinito.
   
A teoria formulada que o nada é equivalente a antimateria, possibilitou a origem do cosmo, por intermédio da água, desse modo morfologicamente como entender o surgimento  da mesma.

Melhor explicitado, como a inexistência fez existência, a referida desenvolveu o fenômeno da linguagem, criando com a origem sapiens,  imaginativamente a realidade do mundo ideológico.

O princípio fundamental é a incausalidade, a matéria não teve causa, causa é efeito, é um fenômeno posterior à origem da matéria.

Portanto, existia tão somente o infinitólogo, vazio,  frio e escuro, com a temperatura negativa altíssima, o que possibilitou o desenvolvido do gelo, fenômeno responsável pelo nascimento da água.

Não é sem motivo que 85% do planeta terra é constituído de água, entretanto,  na evolução química do gelo, ao longo de trilhões e trilhões de anos, a realidade do gelo sofreu revoluções químicas, produzindo diversidades de energias, entre elas o hidrogênio.

Nesse entendimento, o Big Bang um fenômeno tardio, e, não foi único, no entanto, contínuo, constituindo os trilhões de galáxias superpostas com suas diversidades planetárias.

O que é importante saber de tudo  isso,  a matéria surgiu do nada. Com efeito, a materialidade não tem significação, sendo o real sua materialidade, o vazio, a constituição da inexistência.
 
Com efeito, não existe deus, alma,  finalidade para  a existência, o mal um fenômeno político produzido pelo Estado, o que existe é a contínua replicação da matéria.

Desse modo,  interminavelmente, em direção ao esgotamento da energia de hidrogênio, o novo escurecimento do universo e a retomada das recriações da matéria, pelo mesmo mecanismo que possibilitou a origem dos universos contínuos.
 
 Quanto ao homem, caminha solitariamente ao seu retorno, que é a mais absoluta constituição do vazio, o que fora antes da origem dos universos, apenas o vácuo sem nenhuma perspectiva de transformação significativa para um mundo melhor.

Esqueça deus, apenas uma ideologia da linguagem formulada, produto da ignorância sapiens, devido à natureza do fracasso da matéria, seu retorno a inexistência, o desejo de continuar sendo, inventaram deus e a alma, uma atitude covarde do homo sapiens diante do insignificado  existencial.

O pior atrelou a salvação do espírito, ao código ético da economia de mercado e do ideário do neoliberalismo, como caminho para  atingir o paraíso prometido, transformando a vida do ignorante,  desgraças em virtudes  como critério da benção de deus.

Edjar Dias de Vasconcelos.