Eu diria é ele, ele, ele.

Mas não o ele que vocês pensam.

São tantos eles.

 Ele  é magnífico.

Entretanto, ele o real é um horror.

Ideologizado em todos os aspectos.

 Como justificar.

 O desejo de prendê-lo.

Ele é um humanista.

O outro  referido não é.

Ele deveria ficar solto.

O oficial não.

Entretanto, o oficial não é real.

Os outros eles dele.

São terríveis.

Muita calunia sobre ele.

Os demais são santos.

No entanto, persegue quem não são eles.

Uma praça inteira deles.

Ele não.

O caminho está vazio.

Qual é o mundo de todos eles.

Ele não está preso a tal possibilidade.

O grande sinal do delírio.

O mundo teria que ser desse modo.

Somente regido por ele.

 Com efeito, ele representa uma coletividade.

No entanto, a coletividade é imbecil.

Porém, imaginam geniais.

Qual o motivo de serem discriminalizados.

Porque são eles.

Sempre recusei serem eles.

O modo de pensar deles.

É absurda a ideologia criada por eles.

O que representa a normalidade.

Nunca sei compreender os sinais representados.

Pelo fato de ser uma ideologização deles.

Imagino estar livre dessa possibilidade.

Exuberantemente indecifrável.   

Mas tudo que ele fala é loucura absoluta.  

Porém, uma parte de outros eles acha fascinante.

 O delírio em forma de realidade.

Professor Edjar Dias de Vasconcelos.